segunda-feira, 2 de novembro de 2015

QUANDO MORRE UM SER QUERIDO...

Num dia em que quase todos aqueles que conheço se debulham em lágrimas e vão propositadamente à província, se acaso vivem nas cidades, para visitarem os túmulos dos seus amados que partiram, vem mesmo a propósito... Oxalá todos eles tivessem acesso a esta mensagem de puro Amor e ajuda às almas que pretendem libertar-se e não conseguem, "amarradas" ao sofrimento dos seus amados ainda vivos, muitos dos quais ainda chamam por eles, implorando-lhes que os protejam aqui na Terra... Grata por esta Mensagem.
(Florinda Isabel)
Omraam Mikhael Aivanhov - Português
5 h
Pensamento de segunda-feira, 2 de novembro de 2015
"Quando morre um ser querido, um familiar, um amigo, é natural sentir necessidade de ficar ligado a recordações: objetos, cartas, fotos... Mas isso não é suficiente para preservar a sua presença, pois a presença de um ser não está nos objetos, está no seu espírito. E enquanto se ficar a girar à volta de alguns objetos, a olhar para fotografias, não se trata de espírito, mas de matéria.
Quanto a ir recolher-se junto de uma campa, isso também é natural. Mas o que está na campa é o corpo, não o espírito. O espírito necessita de liberdade e faz esforços para se libertar do corpo e viajar na imensidão, que é a sua verdadeira pátria. Se se sofre e se chora sobre uma campa, como se a pessoa que lá está deitada no caixão fosse ali ficar eternamente, limita-se e perturba-se o seu espírito, que só deseja libertar-se. Não se restabelece contacto com um ser querido chorando por ele. Se quereis realmente reencontrá-lo, esforçai-vos por ir procurá-lo lá onde ele se encontra, muito longe, muito alto, na luz."
Omraam Mikhaël Aïvanhov

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