terça-feira, 30 de maio de 2017

QUANDO EU ERA UMA ADOLESCENTE...

Quando eu era uma adolescente, com uma razoável diferença de idades e conhecimentos "literários" entre a minha Madrinha e eu (que me criara desde os dois anos e meio, após a morte do seu irmão_meu Pai_ e por impossibilidade de minha Mãe me criar), lá ia escutando a sua sabedoria adquirida no atravessar os seus já longos anos.

Mas, conforme ela ia repetindo tudo, característica de quem tem muita idade e boa memória, pois diz sempre da mesma maneira, comecei a saturar e ele notou que eu já não lhe prestava atenção. E parou.
Claro que, se eu demonstrasse o mínimo interesse, ela, entre as repetições, ia sempre lembrando de algo novo para me explicar. Mas eu, muito "intelectual", pois completara a instrução primária (actual Ensino Básico), à custa dela, claro, precisava lá agora de aprender mais alguma coisa...
Actualmente, ainda utilizo muitos dos seus conhecimentos e lamento a minha falta de paciência, pois podia ter aprendido mais. Mas ela, logicamente, pensou: «Bom... Tens que partir a cara e aprender duramente à tua custa! Eu dei-te a conhecer algumas coisas e tentaria continuar, se estivesses interessada. Disse-te o que tinha a dizer e ainda te diria mais, se notasse algum interesse da tua parte...Governa-te!»
Hoje, reconheço que estou na mesma situação: «Cansei de ser espezinhada por tantos pseudo-intelectuais, tantos doutos, cursados em tudo e mais alguma coisa, mas sabedoria sobre o que realmente interessa, pouco ou nada! E de ver que alguns amigos colocam um gosto, mas não partilham, porque muitos colocam o gosto. mas não sabem do que se trata. Ou, se sabem, não acreditam, uma vez que continuam a «quebrar a cara», apreciando música rock e canalizações falsas.
Do mesmo canalizante podem vir certas e erradas, pois existem ciclos astrológicos, com energias negativas entre nós, propícios a virar tudo de pernas para o ar... É devido a isso que comecei recentemente a submeter a vários testes o que por aqui encontro que penso ser útil, pois só quando cheguei ao segundo nível da formação em radiestesia/geobiologia (adquirida no terreno, não é daqui. que engloba todo um conhecimento ancestral, que ainda espero terminar), é que consegui ter este conhecimento. Antes disso, sem "ferramentas", meti algumas vezes o pé na argola, ao confiar nas postagens de falsos "mestres" e de falsas "Fraternidades", que alguns amigos aqui colocavam (e colocam), "mestres" que se apropriaram dos nomes dos verdadeiros, pois sabem que eles não vão para tribunal... Mas aguardem, o tribunal lá de "Cima" dirá de Sua justiça.
E, assim, tal como minha Madrinha...Parei aqui no facebook! Tenho o meu blogue, de onde partilharei para a minha página (Textos de Opinião da Florinda) e alguns grupos. Não estou interessada em pesquisar para partilhar, pois todos têm acesso à internet.
Felicidades para todos vós,

PENSAMENTO DE TERÇA-FEIRA 30 DE MAIO DE 2017


Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português
Pensamento de terça-feira 30 de maio de 2017
"Quantas vezes pudestes constatar, na vossa vida quotidiana, que vos falta a paciência! E essa falta de paciência prejudica a manifestação de todas as vossas qualidades. Esforçai-vos, pois, todos os dias, por conquistar um pouco mais de capacidade para suportar. Ao invés de reagirdes imediatamente às palavras, aos acontecimentos, começai por fazer silêncio em vós e respirai profundamente, para convocardes todas as forças da paz, da harmonia e da luz, que vos ajudarão a encontrar a melhor atitude.
É importante aprender a trabalhar com a respiração! Quando fazeis os exercícios de respiração, de manhã, podeis repetir interiormente a palavra “paciência”, impregnando-vos do seu sentido, das suas vibrações, da sua aura. E, ao pronunciardes esta palavra, acrescentai-lhe uma imagem que aumente o seu poder; assim, essa virtude acabará por impregnar plenamente a vossa consciência."
Omraam Mikhaël Aïvanhov

segunda-feira, 29 de maio de 2017

PENSAMENTO DE SEGUNDA-FEIRA, 29 DE MAIO DE 2017


Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português
Pensamento de segunda-feira 29 de maio de 2017
"Muitas pessoas que não têm sabedoria nem experiência imaginam que podem assumir grandes responsabilidades e fazer-se passar por autoridades! E, quando não são bem-sucedidas, consideram-se vítimas: os outros não souberam apreciá-las, compreendê-las e apoiá-las no seu propósito. É a pior das atitudes.
Aqueles que se apercebem dos seus insucessos devem compreender que ainda não estão prontos para realizar as suas ambições. Mesmo que tenham conhecimentos e vontade, isso não chega. Nas circunstâncias em que deveriam ter manifestado compreensão, atenção, talvez se tenham mostrado fechados, duros, obtusos. Quando deveriam ter agido com diplomacia, com autodomínio, talvez tenham sido desajeitados, impacientes. Portanto, ao invés de considerarem toda a gente responsável pelos seus insucessos, devem ser um pouco mais humildes e aceitar ir à escola. É a partir desse momento que o sucesso e os bons resultados se tornarão possíveis para eles."
Omraam Mikhaël Aïvanhov

«ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU...»

Ontem, de manhã, enquanto aguardava o transporte de um casal amigo, meus colegas na formação de Geobiologia que frequentamos, fui forçada a assistir à barafunda do transporte de grades de bebidas alcoólicas às costas do adeptos benfiquistas, junto de mim, pois também aguardavam naquele local boleia para o Estádio Nacional, para mais uma final qualquer (não estou a par daquilo que não me interessa). 
Iam cedo, provavelmente para almoçarem por lá antes do jogo.
Os abundantes palavrões faziam parte do farnel...
À noite, foi um pandemónio, só amainou um pouco devido à abençoada chuva, que a cair abundantemente sobre os benfiquistas eufóricas, felizes com o resultado do jogo, evitou mais uma berraria infernal na praceta onde moro, mas ninguém se livrou das buzinadelas dentro dos seus pópós...
De cada vez que se disputa um campeonato, o nível energético, aqui onde moro (é onde tenho possibilidades de medir) cai vertiginosamente!
Aquando daquela vinda do Papa a Portugal, que as forças das Trevas conseguiram "agendar" tanta actividade para aquela altura, também houve uma imensa quebra.
O «Assim na Terra como no Céu», funciona com a colaboração de ambos os lados. Se da Terra enviam desarmonia para o Céu, não podemos esperar que este nos devolva nada harmonioso.
(Florinda Rosa Isabel)

AVES AGOIRENTAS PREVÊEM CATÁSTROFE...

Aves agoirentas prevêem catástrofe que vai arrasar Lisboa muito em breve.
E baseiam-se na duração do ciclos em que esse facto costuma ocorrer, afirmando que já devia ter acontecido, por isso, o prevêem para breve, dado o seu atraso...
Estas pessoas que não compreendem que as palavras têm poder, estão a desejar que isso aconteça, mesmo que inconscientemente.
Mas desconhecem, devido à sua pouca evolução espiritual, que os amados Mestres da Sabedoria e Compaixão cederam parte do seu corpo causal, para evitar que essa e algumas outras catástrofes não acontecessem ou ficasse adiadas. E, ao falar em "adiadas", refiro-me à espera de que a Humanidade ( pelo menos, na maioria) arrepie caminho e se volte para os pensamentos e acções correctas.
Florinda Rosa Isabel

domingo, 28 de maio de 2017

PENSAMENTO DE DOMINGO 28 DE MAIO DE 2017


Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português

Pensamento de domingo 28 de Maio de 2017
"Quando olhais o Sol, o centro do nosso sistema solar, procurai contactar com o vosso próprio centro, o vosso espírito, que é omnipotência, sabedoria perfeita, omnisciência, amor universal, e aproximai-vos dele em cada dia. Enquanto permanecerdes separados do centro, sereis sempre atirados de um lado para o outro como uma bola, estareis à mercê dos ventos e das tempestades que sopram no mundo.
Dir-me-eis, evidentemente, que as tarefas da vida quotidiana vos obrigam a deixar o centro para prosseguirdes as vossas atividades na periferia. Mas se, de facto, tiverdes de afastar-vos do centro de vez em quando, isso não vos obriga a cortar a ligação com ele. Pelo contrário, quanto mais atividades tendes no mundo (a periferia), mais deveis reforçar a ligação com o espírito, pois é deste centro que recebeis a energia, a luz e a paz que vos permitem levar a bom porto todos os vossos empreendimentos. E o Sol ajuda-vos a manter a ligação com o centro em vós."
Omraam Mikhaël Aïvanhov

sábado, 27 de maio de 2017

PONTE DE PALAVRAS (CRÓNICA)


Elisa Flora PMaitreya
Da nossa Amiga e Voluntária de Maitreya, M. Adelina J. Lopes, recebemos a informação e autorização para divulgar o texto abaixo, que logicamente se insere na rubrica LUZES DE MAITREYA. Esta crónica está também disponível em http://ogrupo11.blogspot.pt/
 - PONTE DE PALAVRAS.
...E as outras Realidades...
Amigos, ao lançarmos o alerta da plena atenção e acção contra a Pedofilia, torna-se também no agitar de outras águas bem densas como nos esclarece a opinião da estimada amiga Doutora Marta Sobral que diariamente e na sua vertente profissional lida com situações cuja mudança apenas será viável pelo caminho da conscientização da sua existência, e pela conjugação de forças que levem à transcendência de comportamentos inaceitáveis em qualquer sociedade.
O caminho e a hora é de mobilização.
O flagelo dos maus-tratos a crianças, que é mais abrangente do que a Pedofilia e que muitas vezes manifesta-se de forma silenciosa nos lares, classes sociais e locais mais insuspeitos, é uma realidade que merecia a nossa permanente atenção e empenho, em todas as facetas da nossa vida.
Como advogada nunca deparei com casos de pedofilia, mas foram já algumas as vezes em que tive de me impor (até contra a parte que representava) para colocar bom senso em pais que fazem de filhos armas de arremesso, na feira das vaidades, do orgulho ferido e do ego que, qual flor de estufa, encara uma separação como ofensa a um estatuto inquestionável, daquele que tudo pode e domina, sem aceitar a quota-parte de vontade própria do outro com quem se partilhou uma vida. Discute-se a custódia dos filhos como se discute a propriedade do micro ondas, do carro, da aparelhagem, da casa, tudo com o único intuito de encontrar o ponto fraco que faça desabar as pretensões do adversário.
Quanto à pedofilia temo às vezes que a tendência da nossa sociedade para normalizar o anormal a possa, um dia, torná-la banal e, quem sabe, ainda não possa ser objecto de um referendo, como outras questões que, sendo de Princípios Básicos da Decência Humana, não deviam ser questionados na praça pública, entre umas “minis” ou um intervalo da bola, sentenciando-se o sagrado voto depois de ouvir os comentadores de serviço e ao serviço dos interesses que lhes dão voz contínua e diária, nos meios de comunicação social.
Estou a ser pessimista? Será? Já pensamos quem são as pessoas que procuram as rotas do turismo pedófilo? E não precisamos de ir a um destino exótico ou mergulhado em profunda miséria, para assim se justificar o injustificável, basta olhar para o que se passa no nosso país, na Madeira, paraíso e destino deste tipo de turismo. E quem o procura? Debochados, psicopatas, marginais da sociedade? Não: gente com dinheiro para aliciar crianças para a mais vil exploração com um par de ténis da moda, que são bons chefes de família, profissionais honrados e bem sucedidos, de moral inquestionável. E se um dia esses turistas insuspeitos, muitas vezes com grande poder económico e ligados a núcleos influentes da sociedade, no secretismo da câmara de voto, pudessem colocar o “x” na quadrícula que permitisse aligeirar os limites da protecção das crianças? Quantas vezes já ouvimos que hoje um(a) jovem com 14, 15, 16 anos é bem informado (a), têm uma maturidade acrescida fruto do acesso a informação e da evolução do meio em que se insere, mais parecendo às vezes adulto(a)s. Mas não deixam de ser crianças ou jovens com tempo para crescerem, sem a maturidade necessária para escolherem (se é que alguém o escolhe de facto) seguir o caminho do sofrimento pela ofensa à sua dignidade pessoal, aceitando sobreviver à custa do corpo, em nome de um sucesso e ascensão económica rápida, nem que seja para ter apenas o par de ténis que a publicidade elegeu como o nirvana da sua existência.
E a normalização da anormalidade está aí, nos sítios mais improváveis e damos de frente com ela todos os dias. O problema é que a passagem da anormalidade para a normalidade faz-se de forma silenciosa, por entre as correrias e preocupações do dia a dia e quando dermos conta está instalada a inversão de todos os limites. Ainda há pouco regressei do escritório mais cedo, por causa do cortejo da Queima. Quando vinha pela rua deparei, entre outros episódios que não dá para enumerar, com um que me chocou. Sentados num passeio da baixa, qual mendigos ou indigentes se trajassem roupas andrajosas ou denotassem falta de banho, estava um grupo de estudantes – os professores, economistas, advogados, médicos, enfermeiros, engenheiros, etc, etc, etc…. de amanhã – a beberem grandes goladas directamente de pacotes do mais fanhoso vinho branco, que tinham comprado no supermercado ali ao lado. Também fui estudante e andei nas Queimas, onde eu e os meus colegas cometemos excessos de bebida, mas nada como agora. Não havia o orgulho na ostentação do boçal, ordinário e grotesco como agora, que se exibe às claras como se de um grande feito se tratasse. Os jardins, ruas e locais públicos junto a minha casa, em plena zona universitária, há dias que estão invadidos por lixo, garrafas, restos de comida, copos e marcas dos efeitos fisiológicos de noites embaladas pelo álcool, erva (que se cheira a qualquer hora que se dê um passeio junto a uma esplanada de café), mais parecendo que por aqui passou uma tribo de terríveis e indomáveis malfeitores. Mas é uma cena tipo normal, bué de altamente para curtirmos os últimos dias antes dos exames ( sei lá tipo se der para ir aos exames, pois a malta não consegue estudar tipo a matéria toda que o prof dá, tipo não tem tempo e os livros são caros e as fotocópias então, o gaijo farta-se de dar apontamentos e a família tipo sei lá não tem dinheiro e o Estado não paga….Pois: mas para a bejeca, o concerto, as discotecas com consumo mínimo, isso já há? Essa é outra das razões porque no meu tempo não era assim: não havia tanto dinheiro para esbanjar, logo a bebedeiras e saídas eram mais comedidas).
Correndo o risco de me tornar a anormal por defender a normalidade, não abdico de assumir a normalidade que me foi transmitida – felizmente tive pais, avós, professores de outros tempos – e não abdicar de coisas tão normais como o respeito pela dignidade própria – assumo o meu narcisismo, mas considero esta exigência o pilar mais importante de qualquer vida em sociedade minimamente saudável: quem não se respeita a si, não pode ser respeitado ou exigir respeito, para si ou para os outros! E cada um, na mesma medida em que exige dignidade e respeito para si, tem o dever ético e de consciência de exigir esse mesmo respeito para quem o não pode fazer por si próprio, atenta a fragilidade da sua condição pessoal, social e de desenvolvimento, como acontece com as Crianças.
Não podemos olhar para o lado e pactuar com quem as explora, mesmo que isso signifique deixar de comprar um par de sapatilhas ou uma bola de futebol cozida à mão por crianças, para garantirem uma taça de arroz. Não podemos ficar indiferentes com o olhar distante, de quem quer ficar longe do sofrimento, de uma criança que ouvimos no meio da noite a soluçar ou que se cruza no elevador, no café, na rua, com um olhar suplicante, só porque não queremos chatices com o vizinho ou porque hoje não dá jeito.
E agora lembrei-me da citação de George Orwell que abre o livro de James Redfield , “A Décima Segunda Revelação”, com o subtítulo “A Hora da Decisão”, muito oportuno nos tempos que correm: Num tempo em que todos enganam, dizer a verdade torna-se um acto revolucionário”.
Marta Sobral

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A todos, a nossa saudação.

Caros Amigos,

Voltamos, como prometido, com a indicação dos livros que teremos como "LIVRO DO DIA":

Dia 1 de Junho: INICIAÇÃO À VIDA
Preço normal - € 20,00 - Livro do Dia: € 10,00

Dia 2: ROTEIRO PARA UMA NOVA ERA - TOMO I
Preço normal - € 18,00 - Livro do Dia: € 10,80

Dia 3: O AVATARA
Preço normal - € 17,00 - Livro do Dia: € 10,20

Dia 4: O HOMEM NO GLOBO TERRESTRE
Preço normal - € 27,00 - Livro do Dia: € 15,00

Dia 5: SINCRONICIDADES
Preço normal - € 14,00 - Livro do Dia: € 8,40

Dia 6: O DESAPEGO
Preço normal - € 20,00 - Livro do Dia: € 12,00

Dia 7: SUTRAS DA SABEDORIA ANTIGA
Preço normal - € 16,00 - Livro do Dia: € 9,60

Dia 8: ERASMO - MODO DE ORAR A DEUS
Preço normal - € 20,00 - Livro do Dia: € 12,00

Dia 9: CHUVA DE CLARIDADE
Preço normal - € 15,00 - Livro do Dia: € 9,00

Dia 10: NÃO ESTAMOS SÓS
Preço normal - € 20,00 - Livro do Dia: € 12,00

Dia 11: O LIVRO SAGRADO DE TAKUMAH
Preço normal - € 16,00 - Livro do Dia: € 9,50

Dia 12: A CURA DO CÂNCER PELA MEDICINA ALTERNATIVA
Preço normal - € 20,00 - Livro do Dia: € 12,00

Dia 13: A CHAVE ESSENCIAL
Preço normal - € 19,00 - Livro do Dia: € 11,40

Dia 14: A VIA DA VIGILÂNCIA INTERIOR
Preço normal - € 27,00 - Livro do Dia: € 15,00

Dia 15: DA ALMA AO ESPÍRITO
Preço normal - € 15,00 - Livro do Dia: € 9,00

Dia 16: UPANIXAD DA GRANDE FLORESTA
Preço normal - € 20,00 - Livro do Dia: € 12,00

Dia 17: A ESCRITA PERFEITA - Pequeno Dicionário de Sânscrito
Preço normal - € 25,00 - Livro do Dia: € 15,00

Dia 18 de Junho: TIITI DE GAYPORT - Tributo ao amor
Preço normal - € 20,00 - Livro do Dia: € 12,00

Amanhã daremos a relação dos livros que estarão como "Promoção Especial", com descontos iguais aos "Livro do Dia".


Por lapso, ontem, não referimos o nome do Autor do livro que será lançado no próximo dia 11 às 21,00h - "EM NOME DO COSMOS - TOMO II - Crónica de um Contacto Alienígena - sob o signo de Thuntha Ptshba". Este livro será apresentado pelo Autor, Dr. Pedro Barbosa.



Lembramos que a partir da próxima 6ª. feira, dia 26 e até ao dia 20 de Junho, apenas estaremos disponíveis através do e-mail flora@publicacoesmaitreya.pt e do tel. 91 90 98 583.

capa do livro

quinta-feira, 25 de maio de 2017

CONFLITO NO ESPAÇO COMPLETO

PENSAMENTO QUOTIDIANO DE QUINTA-FEIRA, 25 DE MAIO DE 2017


Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português

Pensamento quotidiano de quinta-feira 25 de Maio de 2017
"Quanto mais um ser se torna sensível, mais se expõe a sofrer por tudo o que vê e ouve à sua volta. Mas deve ele tornar-se insensível para não sofrer? Não. Se o fizesse, tornar-se-ia rapidamente tão duro como uma pedra. Não se deve ter medo de sofrer, e este é mesmo um domínio em que o sofrimento não deve ser muito tido em consideração. Mesmo que isso implique sofrer, é preferível aumentar a sua sensibilidade, pois é o grau de sensibilidade de um ser humano que determina a sua grandeza, a sua elevação. Ele deve, simplesmente, evitar confundir sensibilidade com pieguice.
Para a ciência espiritual, ser sensível é ser capaz de se abrir cada vez mais ao esplendor e às riquezas do Céu, de captar as maravilhas do mundo divino, ao ponto de já não sentir a estupidez, a vulgaridade e a maldade dos humanos. Os grandes Mestres e, acima deles, os Anjos e os Arcanjos, não sofrem com a fealdade, pois não a veem. Eles só veem a beleza e vivem continuamente em alegria."
Omraam Mikhaël Aïvanhov

quarta-feira, 24 de maio de 2017

MEU ARTIGO DE MAIO, NO JORNAL VOZ DA MINHA TERRA, CONCELHO DE MAÇÃO

      MISCELÂNEA...
       Hoje, começo por abordar um assunto que tem sido ignorado pela maioria da população, mas que pode estar na origem de muitas doenças das que, diariamente, vão aumentando e que, após a cura, acabam por regredir: o local e a disposição da construção das nossas habitações. A pessoa ficou curada, mas volta a viver no mesmo local, precisamente aquele que lhe transmitiu a doença. E tudo porque perdemos o conhecimento que possuíam os nossos antepassados, que se orientavam pela natureza para tudo, incluindo a construção de suas habitações. E não só: fazer sementeiras, colheitas, podar, cortar árvores para construções, principalmente as tradicionais traves, que eram o mais importante de qualquer habitação. Tudo era orientado, tanto pela posição do Sol, como pelas fases da Lua.
     Se repararem com atenção, verificam que todas as grandes construções antigas, incluindo as Igrejas, se encontram com a entrada virada para Nascente. Motivo? É onde nasce o Sol, o Dia, a Vida começa... Os antigos sabiam da importância do Sol e das fases da Lua nos trabalhos agrícolas. Actualmente, devido à ganância e ao enriquecimento de muitos construtores e  grandes latifundiários, constrói-se de qualquer maneira e produz-se à custa de químicos, matando toda a biodiversidade incluindo as benéficas abelhas, pondo em risco  toda a Vida do planeta Terra.
     Cada vez acredito mais que Deus escreve direito por linhas tortas. Eu fiquei muito triste, quando me foi tirada toda a possibilidade de construir uma casa numa propriedade que tinha (já não tenho) na Ortiga, devido à falta de acessos. Eu e meu marido tencionávamos construir por cima de um poço... Na altura, eu ainda não sabia que é o pior que alguém pode fazer é construir onde passe ou esteja água, como piscinas, etc.
     Aqui, não entra religião, entenda-se: é ciência já comprovada. Muitas têm sido as petições para a defesa da Terra, considerando-a um Ser Vivo. E esse ser vivo tem, tal como nós temos,  um corpo com veias, etc. A Terra tem o seu corpo visível para nós, mas,  no seu interior, tem as suas veias com água, o seu magnetismo, através do seu minério, que não conseguimos detectar. E se algum é benéfico e até retirado para nosso uso, não significa que, vivendo diariamente e dormindo sobre um local onde os seus efeitos se façam sentir, seja benéfico para nós.
     Há dois meses, iniciei uma formação sobre essa matéria. São quatro níveis, já completei os dois primeiros. No segundo nível, fomos para um monte alentejano. Tudo maravilhoso, colunas colocadas estrategicamente por todo o lado, emitindo música sinfónica (nada de rocks!), pois o proprietário, médico de medicinas alternativas, conhece muito bem o poder da música sobre tudo. Uma grande vinha, cercada por roseiras... Perante a minha admiração, o proprietário e meu colega na formação, explicou que não usa nenhum produto químico, pois faz cultura biológica. As roseiras são sentinelas que não deixam entrar o "mídeo".   E é assim que funciona com  tudo, cercar umas produções com outras  que impedem, mas às quais a "moléstia" é alérgica e não ataca. As roseiras estavam lindas! Ainda agora estou a mirar num solitário  duas rosas das que trouxe, pois  ele ofereceu um ramo a cada um de nós.
       Quando eu cheguei à Ortiga, após meu Padrinho se aposentar do seu emprego na capital, não havia o "saneamento" moderno que existe actualmente. Meus Padrinhos fizeram um barraco de madeira na tapada para essa finalidade, construíram uma pocilga e capoeiras para galinhas. Compraram um burro. Começámos a cultivar. Depois, o estrume do burro, o do suíno, das galinhas e o "nosso", após secagem, era todo aproveitado nas hortas. A carne do suíno tinha de chegar para todo o ano. Havia muito trabalhador rural, aos quais meus Padrinhos pagavam para nos ajudarem as arrancar as ervas daninhas das nossas hortas. Chegada a noite, depois de  nós, mulheres, arrumarmos a cozinha, lavando a loiça com sabão e com água aquecida à lareira, íamos todos dormir...  A roupa era lavada no tanque das hortas, apenas com sabão e posta a corar ao sol, para depois ser esfregada e lagar toda a sujidade, Só aplicávamos lixívia (pouca) em alguma nódoa.
    Não iam para o Tejo a descargas das "casas de banho", nem dos potentes químicos das máquinas de lavar loiça e roupa, mais os vários produtos que nos impingem para pôr a roupa branquinha, mais o desengordurante da loiça e o "blá,blá,blá" do costume... CONSUMISMO obrigatório! Até as casas que têm o azar de que lhes passe por baixo canalizações de esgotos (nos grandes centros populacionais é impossível evitar) não podem proteger seus habitantes.
     Não iam para o Tejo os "resíduos porcinos" das várias suiniculturas implantadas no concelho de Mação. Não iam para o Tejo todos os químicos da moderna agricultura, pois quase ninguém quer dobrar o coiro e baixar-se a arrancar ervas, borrifam-nas todas e vão para o ginásio malhar no baixa-levanta pesos ou no baixa-levanta das “bjecas”... Não havia motocrosses nem moto-quatro a levantar poeirada para cima das árvores, a natureza ainda ia merecendo algum respeito! Não havia a ganância de se ter eucaliptos_os grandes sequiosos e bebedores de água_ para vender às fábricas que, actualmente, poluem o Tejo... Não se gastava papel como se gasta agora, uma vez que, além daquele a que não se pode fugir, devido a imposições de algumas leis, ainda temos o dos festejos anuais, exageradamente "floridos" de papel... Mais a publicidade dos mini e supermercados, completamente desnecessária, uma vez que não há ninguém que não saiba que eles existem e o que vendem.
     Que saudades tenho do tempo em que se espalhava junco e murta no chão e bastava um altíssimo mastro com uma bandeira, e algumas pequenas folhas de papel recortado e preso a um fio, aqui e acolá a atravessar as ruas principais, para se saber que ia haver festa!
      Enfim, tempos modernos, RIO TEJO “moderno”, actualizado, com um Parque de Campismo junto de si... Claro, temos as etar’s que "limpam" tudo! Alguém conseguirá satisfazer-me a curiosidade e dizer-me para onde vai esse "tudo” depois de limpo, de toda a etar existente, desde Espanha? Pois!...
      Se não nos voltarmos para uma forma mais natural de viver e interagir com a natureza, de nada servem as manifestações ou o empurra-empurra as culpas de uns lados para os outros, com os vídeos na internet, que mostram as águas negras, com o pedido: Partilhem!
      Na formação onde ando, perguntei ao Formador sobre a qualidade de vida de quem vivia junto de uma etar. A sua resposta foi: «Ui! Nem me fale! Saúde completamente perdida!»
     03 de Maio de 2017
    Florinda Rosa Isabel


PENSAMENTO DE QUARTA-FEIRA, 24 DE MAIO DE 2017


Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português
6 h
Pensamento de quarta-feira 24 de maio de 2017
"É natural que cada um esteja ligado à sua família, à sua região, ao seu país, e trabalhe para eles. Mas isso não deve impedi-lo de alargar o seu campo de consciência e de pensar muito mais longe, muito mais alto. No seu coração, na sua alma, ele não deve aceitar limites. Do mesmo modo que participa na vida da sua família, da sua cidade, do seu país, ele pode aprender a participar na vida cósmica.
Por que é que se há de pensar que, para viajar e trabalhar no Universo, é preciso ser astronauta e ter um foguetão? Arrastada pelo Sol, a Terra percorre o espaço, e, portanto, os humanos estão na Terra como numa aeronave que prossegue o seu curso por entre as estrelas. É o que faz deles cidadãos cósmicos capazes de participar conscientemente, luminosamente, na vida universal. É este o domínio a que, na verdade, eles pertencem; é esta a sua verdadeira dimensão."
Omraam Mikhaël Aïvanhov

EU, FACEBOOKIANDO: «CUIDAR DO NOSSO CORPINHO!»

Eu, Facebookiando: «Cuidar do Nosso Corpinho!»
Sou contra certas postagens que por aqui aparecem,  publicadas, até, por pessoas que se dizem estar ao  serviço da Luz, que adoram aparecer e serem tratadas como divinas, mas  aconselham-nos a não ter medo de perder o nosso corpo, blá,blá,blá...
Pois eu tenho medo de perder o meu corpo, sim! É o único que tenho e, se o perco, não sei como hei-de ir à secção de perdidos e achados à procura dele...  (é tão ridículo este conselho, que não resisti a fazer humor!)
Que adianta esse conselho ao nosso actual estágio evolutivo?  Até se acabar nosso tempo de vida, devemos temer perdê-lo, sim! E devemos cuidar muito bem dele. Quando nos "formos", esse conselho já não serve para nada, perdemos o acesso a ele, pois fica na terra...
Florinda Rosa Isabel










EU, FACEBOOKIANDO: «OS NOVOS ESCRAVOS!»

Eu, Facebookiando: «Os Novos Escravos»

Desde há algum tempo que imensas pessoas se perguntam sobre o chip e a marca da besta. Ninguém ainda chegou a acordo, tudo suposições... Apenas isso. Mas alguma dessa explicação está bem à frente dos nossos olhos,  apesar de poucos associarem a tragédia relacionada com a tatuagem e o piercing.  Além de outros  chips, quer físicos, quer espirituais, claro.
Os "Tais!..." souberam muito bem como fazer para levar à desgraça da Juventude! Esses inimigos da humanidade, conseguiram, desde há imenso tempo (pois essa linhagem já vem de tempos longínquos), fazer com que nossos familiares começassem a destruir-nos, indo atrás de falsas necessidades.  E, depois, foram sido aumentadas de geração em geração, aceitando todas as modas, até chegarmos à degradação total!
Que necessidade tinha uma criança  do sexo  feminino, de sofrer um  furo nas orelhas, quando ainda bebé? Foram atrás do que se dizia, que as meninas deviam usar brincos!
Quantas infecções esses buracos  originaram!
Os vírus já encontram os "furos" naturais para penetrarem, não precisam de mais nenhum, pois onde se fura, há sangue e sofrimento.  Eu ignorei o "aviso" de que os furos de minhas orelhas fechariam com o decorrer do tempo, se não usasse brincos e deixei de  usar  já em adulta: mais higiene, menos preocupações, pois, para serem de ouro, por ser uma energia positiva, há o perigo de sermos assaltadas e agarrem nossas orelhas, a puxarem com força. Brincos de outra qualquer matéria, só por vaidade... Vaidade, sim, colocar no corpo algo  a enfeitá-lo, é uma prova de não gostarmos de nos ver como somos. Precisamos de nos enfeitar...
Os Povos Índios pintavam-se, para se reconhecerem, por tribos, pelo chefe e por aí. Mas eles têm todo o conhecimento ancestral, conhecem a natureza como poucos, sabem de onde retirar a matéria.
Vejamos o que está a acontecer na actualidade  no mundo "civilizado", onde ninguém precisa pintar-se  por esses motivos, todos têm documentação. Há uns anos, as pessoas pintavam-se para realçarem sua beleza ou encobrirem  qualquer imperfeição. Actualmente, muitas pintam-se para ficarem horrorosas e numa imperfeição total!
Dirão que eu não tenho nada com isso... Mas tenho!  As ruas são de livre circulação, eu circulo por elas e apanho cada susto!
Depois, temos grupos de apoio a isto e àquilo, falo mais concretamente de activistas dos Direitos dos Animais, mas, dada a violência com que se apresentam, os trajes negros com caveiras, a sua atracção pelo Rock, cuja exposição a esse tipo de música inverte os seus chakras (centros receptores de energia) no sentido anti-horário que é  o movimento da Sombra, deixa-os vulneráveis, e os Illuminati aproveitam-se deles para levarem por diante os seus planos de escravidão e  conseguem que os próprios escravos se marquem  com  "sacrifício de sangue", com dores, pois  os espíritos imundos pululam onde há  dor, sangue e sofrimento, para se abastecerem dessas energias.
Actualmente, é nos grupos Vegan que se está a ver cada vez mais essa escravidão, precisamente naqueles que tanto lutam pela libertação de todos os animais... Mas os corpos de alguns quase não têm pele visível, coberta  de símbolos e palavras de apoio  ao Movimento
Os Illuminati também querem a juventude marcada, querem-na destruída, sabem bem que é mais difícil arranjarem emprego, principalmente na restauração, onde têm de atender pessoas com  noção e gosto pela estética  do local escolhido. E  uma pele neutra e limpa, está ao gosto de todos.
Quanto ao piercing, vem a dar no mesmo, imposições subliminares dos Illuminati, através  dos mídia...  Eles sabem que tudo o que é furar o corpo, destrói a parte física e a parte espiritual do ser humano. Além de se romper a minúscula rede de ligações invisíveis ao olhos do ser humano, é uma porta aberta para infecções. Ultimamente não tenho ido a hospitais, mas quando ia, era raro o dia em que não estivessem lá  jovens com infecções no local do piercing. Depois, há que pensar  no futuro, em termos de velhice... Alguns metais que, na juventude  possam não incomodar, quando se atinge uma determinada idade, até as chaves nos pesam nos bolsos, quanto mais ter  que suportar extras  pendurados no corpo...  
São exibidos aqui pelo facebook, como exemplos, homens vegan, até a levantarem pesos... Pois! Alguns têm mais aspecto de quem posa para a fotografia e corre a encher a barriguinha de belos nacos de presunto e franguinhos assados.
Conseguiram retirar os jovens do contacto com a natureza,  dos pés no chão, na terra, inventam tudo e mais alguma coisa, são os skates, são os patins, são as trotinetes, banco de musculação,  barra de elevações,  e por aí fora,  convencem a família de que é muito útil eles irem treinar após saída das aulas, para um qualquer campeonato, propositadamente para que eles não tenham um mínimo de descanso e convívio com a família, que, após chegar do emprego, ainda tem que os ir levar aos pavilhões de treino onde, por vezes sofrem quedas desastrosas e ficam marcados para o resto da vida. De regresso a casa, têm os trabalhos escolares para fazer...
Retiraram os jovens de tudo que fosse natureza, para os encaminharem para os grandes centros comerciais, onde passeiam com a família, comem com a família alimentos nada saudáveis  e ainda vão alguns para casa, embrulhados em plástico ou alumínio que, além de só lhes provocar doenças, contribui para o assassinato em massa dos animais marinhos, pois  estão a morrer sufocados por essas terríveis embalagens.
Reparem no olhar mortiço das crianças do mundo "civilizado", onde  tudo o que a criança cobiça é comprado, onde as novidades e os brinquedos, por vezes assassinos, se encontram por toda a casa. Crianças de tenra idade, a brincar com uma tablet...  A meterem os cantos dela na boca... E os pais nem  evitam esse perigo, é como se fosse um brinquedo qualquer! E, agora, comparem  o rosto amargurado delas, seu riso murcho, com  a alegria e o sorriso transbordante de felicidade do rosto das crianças dos países considerados «terceiro mundo»: descalças, sujas, brincando na terra e com brinquedos feitos por elas, com material retirado do pouco lixo que encontram, pois, por lá. não se podem dar ao luxo do desperdício  do mundo "civilizado"...
Florinda Rosa Isabel



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Agora mesmo


Porém, como são permanentes, se algo sai errado, um problema grave vem à tona: a remoção é muito mais dolorosa e mais cara do que fazer a tatuagem.
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A Igreja Católica Escondeu a Verdade Sobre GIORDANO BRUNO e os Extraterr...

terça-feira, 23 de maio de 2017

PENSAMENTO DE TERÇA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2017



Pensamento de terça-feira 23 de maio de 2017
"O Mestre Peter Deunov dava a seguinte regra: «Põe a bondade como base da tua vida, a justiça como medida, a sabedoria como limite, o amor como deleite e a verdade como luz.» Se aprofundarmos esta regra, veremos que ela é extremamente instrutiva.
A bondade é a única base sólida em que um edifício pode assentar. Mesmo que esse edifício seja belo e inteligente, desmoronar-se-á se não tiver como suporte a bondade, a benevolência que se é capaz de manifestar em relação a todos os seres.
A justiça é uma qualidade que dá a noção de medida certa. Ser justo, como indica o símbolo da balança, é saber preservar sempre o equilíbrio: nunca pôr pesos só num dos pratos, mas estar atento para acrescentar um pouco de um lado, tirar um pouco do outro…
A sabedoria é um limite, isto é, uma fronteira graças à qual nós podemos proteger-nos dos inimigos exteriores e interiores que nos ameaçam.
O amor dá-nos o gosto pelas coisas. Mesmo que tenhamos a riqueza, o saber, a glória, a vida parece-nos tão insípida sem amor!
A verdade é a luz que ilumina a nossa estrada: graças a ela, avançamos sem risco de nos perdermos ou de cairmos."
Omraam Mikhaël Aïvanhov