A todos, a nossa saudação. | |
Caros Amigos, O acúmulo de trabalho interno, motivado pela nossa ausência aquando da Feira do Livro, em Lisboa, impediu-nos de enviar ontem esta newsletter, do que pedimos desculpa. Pensamos ter tudo regularizado na próxima semana. Vamos então continuar a enviar mais uma parte da Brochura nº. 304 - A MORTE E A VIDA NO ALÉM: Brochura 304 - A MORTE E A VIDA NO ALÉM - Parte nº. 5 Mas voltemos ao essencial: quer acreditemos, quer não, na sobrevivência da alma depois da morte, tudo se regista em nós sem darmos por isso. Há muito que a Natureza ultrapassou os maiores peritos de electrónica: ela colocou na ponta do coração do homem uma bobina magnética, do tamanho de um átomo, que gira durante toda a vida e que grava tudo. Quando o homem parte para o outro lado, desliga-se do seu corpo físico mas leva consigo essa bobinazinha. Os Juízes do Alto convidam-no a contemplar, em silêncio, o filme da sua vida, e ele revê tudo em pormenor. Sim, ninguém pode escapar a esta lei: na vida tudo se regista, deve-se pagar no plano astral por cada transgressão que se cometeu aqui em baixo e sente-se tudo com muito mais intensidade, porque já não se tem a protecção do corpo físico. Não há nada mais terrível do que estar nu e vulnerável no plano astral, pois os pensamentos e os sentimentos dos vivos vêm directamente morder-vos, picar-vos, queimar-vos. Não podeis escapar-lhes. Mesmo as lamentações e os desgostos dos vivos que deixaram na terra são um tormento para os mortos. Só quando entrais no plano causal é que já nada pode atingir-vos, estais no centro de um círculo mágico de luz e nada pode franqueá-lo sem o vosso consentimento. O domínio da alma e do espírito é verdadeiramente extraordinário e, uma vez que estais numa Escola Iniciática, se souberdes ser pacientes e tenazes aprendereis muito. Mas, atenção! É meu dever prevenir-vos de que, se vos deixardes atrair por futilidades e renunciardes a esta riqueza espiritual por pequeninos nadas da vida quotidiana, quando partirdes para o outro mundo passareis por estados de consciência aterradores, porque não soubestes apreciar o que é puro, sagrado, divino. Vós direis: «Mas isso não é grave, eu não assassinei ninguém.» É grave, sim; o facto de não apreciardes o lado divino não abona nada em vosso favor. Isso significa que, no passado, vivestes de uma maneira tão deplorável que preparastes para vós um corpo astral e um corpo mental totalmente defeituosos. Vós retardastes tanto a vossa evolução que agora vos falta um elemento que vos torne sensíveis ao mundo divino, e tereis de sofrer para o adquirir. Bonfin, 26 de Setembro de 1975. |
quarta-feira, 26 de junho de 2019
A MORTE E A VIDA NO ALÉM, BROCHURA nº. 304_PARTE nº.05
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