A todos, a nossa saudação. | |
Caros Amigos, Como habitualmente às segundas-feiras damos continuidade à divulgação de Brochuras com Ensinamentos do Mestre Omraam Mikhaël Aïvanhov, cuja reedição não está prevista. Hoje voltamos com o nº. 9 de A MORTE E A VIDA NO ALÉM. Brochura 304 - A MORTE E A VIDA NO ALÉM - Parte nº. 9 É evidente que a maioria dos humanos, quando deixam a terra, não ficam imediatamente libertos dos laços terrenos: continuam ligados aos pais e outros familiares, a amigos (ou inimigos!), a locais, a bens, e, se não são já evoluídos, se não têm no coração e na alma o desejo de descobrir outros espaços e de ir para Deus, ficam rodando à volta desses seres, dessas casas e desses objectos. São almas errantes que sofrem e que não podem ainda libertar-se, mesmo que espíritos luminosos venham ajudá-las. Ao passo que aqueles que, na terra, já viveram no amor e na luz, aqueles que já cultivaram as virtudes, deixam muito rapidamente o seu corpo e voam para as regiões sublimes, onde nadam na felicidade e na alegria. De lá podem enviar correntes benéficas a todos aqueles que deixaram em baixo, para os ajudar e os proteger, mas nunca voltam para eles, não voltam a descer, como muita gente imagina. Quando morrem, vão para muito longe da terra e não voltam. Vós direis: «Mas então, como se explica que os espíritos acreditem que entram em comunicação com certas personagens ilustres do passado?» Na realidade, não é com elas que comunicam, mas vou dizer-vos o que se passa. Quando o ser humano se liberta para partir para o outro lado, deixa algumas das suas roupagens. É claro que não falo de roupas físicas, mas sim das etéricas e das astrais, que flutuam na atmosfera e estão impregnadas com tudo aquilo que o ser viveu. São como conchas ou invólucros vazios, abandonados pelos seus ocupantes e que podem ser animados, vivificados, pelos fluidos das pessoas reunidas nas sessões espíritas para evocar os mortos. E como, em geral, essas pessoas não são muito evoluídas, é evidente que só podem libertar fluidos muito inferiores, impregnados de paixões, de sensualidade e de cobiça. E esses fluidos atraem dos planos astral e etérico toda a espécie de existências flutuantes que ainda não foram absorvidas pelo centro da terra. O espaço psíquico que rodeia a terra é naturalmente liberto de tudo o que por lá se arrasta e que é enviado para o centro da terra; Contudo, há certas entidades, certas criaturas inferiores, a que se chama larvas e elementais, que lá permanecem, e são elas, precisamente, que muitas vezes aparecem nas sessões espíritas para enganar e desorientar os humanos. E não só os desorientam e os enganam, como também os esgotam, porque, para continuarem a viver durante mais algum tempo, elas absorvem a vitalidade dos humanos. Aproveitamos para informar que encerraremos o escritório e armazém entre amanhã, dia 23 e o próximo sábado, dia 27 de Julho, para umas curtas férias. |
22 de Julho, 2019
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