O Cantinho da Florinda

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

«O YOGA DA ALIMENTAÇÃO» MUITO BOM! A NÃO PERDER



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O Yoga da Alimentação - 10 Novembro 2015




Newsletter da Publicações Maitreya newsletter@publicacoesmaitreya.pt através de amazonses.com 



A todos, a nossa saudação.

Caros Amigos,

Como habitualmente às 3ªs. feiras, voltamos com a partilha do texto selecionado aleatoriamente, e o livro selecionado foi «o yoga da alimentação», do Mestre Omraam Mikhaël Aïvanhov, inserido na Colecção "Prosveta".

VI Capítulo - A MORAL DA ALIMENTAÇÃO

Certas pessoas imaginam que é preciso comer muito para estar de boa saúde e ter forças. De modo nenhum, até é o contrário: comendo muito, fatiga-se o organismo, entravam-se e bloqueiam-se os processos digestivos, e isso traz sobrecargas inúteis que depois é quase impossível eliminar. É assim que aparecem toda a espécie de doenças: por causa desta opinião errada de que é preciso comer muito para ter saúde.
Na realidade, é a fome que prolonga a vida. Se, nas vossas refeições, comerdes sempre até estar saciados, cheios, ficareis pesados, sonolentos, e já não vos sentireis impelidos a trabalhar para chegar à perfeição. Ao passo que, se sairdes da mesa com um ligeiro apetite, tendo recusado as últimas garfadazitas de que ainda tínheis vontade, o corpo etérico recebe um impulso para ir procurar nas regiões superiores os elementos que preencherão o vazio assim deixado. E alguns minutos mais tarde não só já não tendes fome, como vos sentis mais leves, mais vivos, mais capazes de trabalhar, porque estes elementos que o corpo etérico foi procurar no espaço são, justamente, de uma qualidade superior.
Se comerdes até ficar saciados e mesmo para além daquilo que necessitais, só pelo prazer de comer, como fazem tantas pessoas, na realidade nunca vos sentireis satisfeitos e provocareis um desequilíbrio em vós.
Quando comeis demasiado, produz-se um excedente, e o vosso corpo etérico, que fica sobrecarregado, já não consegue assumir as suas funções; então, certas entidades inferiores do plano astral, vendo essa abundância de alimento, precipitam-se para tomar parte no festim que vós, inconscientemente, estais a oferecer.1 Por isso, algum tempo depois, sentis de novo um vazio e experimentais o desejo de recomeçar a comer para o preencher. E os indesejáveis regressam também. E deste modo tornais-vos um engodo magnífico para atrair e alimentar os ladrões e os esfomeados do plano astral, que se regalam à vossa custa.
E claro que, quando eu falo em sair da mesa com fome, refiro-me a uma privação muito ligeira.
Se vos privardes continuamente dos materiais necessários ao organismo, o corpo etérico não pode reparar essas carências. Mas, se a um quilo suprimirdes vinte gramas, sentir-vos-eis mais leves, mais bem-dispostos, devido ao elemento etérico que vem acrescentar-se aos alimentos que já ingeristes.
Quantas vezes eu fiz a experiência de comer um pouquinho menos do que aquilo de que tinha vontade! Dir-me-eis: «Mas nós somos tentados, temos vontade de continuar!» Sim, eu sei muito bem que se é tentado! Mas para que quereis vós a vontade e a razão? Eis uma ocasião para as exercitar!
Mesmo nos maiores festins, nas festas, nas receções, é preciso saber recusar. Eu recuso muitas vezes. Por toda a parte onde sou convidado, apresentam-me toda a espécie de pratos, no entanto eu previno antecipadamente: «Não façais nada de extraordinário, dai-me um pouco de salada, alguns legumes, alguns frutos.» É claro que as pessoas não ligam e, apesar daquilo que eu digo, preparam uma refeição fantástica e, quando veem que eu me sirvo apenas de uma pequena quantidade, ficam desiludidas. Paciência, deveriam ter acreditado em mim!
Há muito tempo que eu compreendi o que se perde quando não resistimos a comer mais do que daquilo para que temos fome; isso é pago com a perda de um elemento subtil muito mais precioso do que o sabor dos melhores pratos. Também vós deveis saber recusar aquilo que vos oferecem. Se não recusardes, sereis incapazes de fazer um trabalho importante. Ficareis repletos, adormecidos algures, quando há um trabalho espiritual que espera por vós. Não deveis adormecer, pois esse trabalho tem de ser feito!
Evidentemente, cada um tem de saber por si mesmo a quantidade de alimento que lhe convém. Nem todos têm o mesmo estômago, eu sei, e ao longo da minha vida tenho encontrado autênticos fenómenos. Como Tséko, por exemplo, um irmão da Fraternidade da Bulgária: o seu apetite causava admiração, pois ele parecia nunca estar satisfeito.
Era um moço gentil, amigo de servir, sempre sorridente, sempre amável. Como era extremamente forte, carregava com as bagagens de toda a gente. Quando a Fraternidade ia acampar no alto do Mussala, ele subia carregado como um burro: as irmãs, sobretudo as mais idosas, entregavam-lhe as suas bagagens e ele aceitava tudo sem ripostar, sem resmungar. Quando nos voltávamos para trás, enquanto caminhávamos, víamos uma montanha a avançar. Muitas vezes, até, era ele que transportava às costas o samovar* de que os irmãos e irmãs se serviam para fazer o chá, e levava-o com brasas e tudo; a água começava a ferver e nós ouvíamos apitos, víamos fumo, e Tséko avançava tranquilamente, parecia uma locomotiva.
Evidentemente, com um feitio tão bom, todos o achavam simpático e queriam convidá-lo. Mas, por toda a parte onde ia, ele comia tudo o que existia em cima da mesa. Se alguém queria guardar alguma coisa, não deveria, acima de tudo, deixá-la ao alcance dos seus olhos, pois desaparecia tudo naquele estômago único no mundo. Quando acampávamos em Rila, por vezes sobrava das refeições uma certa quantidade de comida que era posta de lado para ser deitada fora, porque já estava fermentada.
Mas, quando as irmãs que se ocupavam da cozinha iam procurar essa comida para a pôr no lixo, ela tinha desaparecido: o Tséko comera-a. Mas, o que quer que comesse, ele nunca ficava doente. O Mestre Peter Deunov, dando-se conta do fenómeno que era aquele irmão, enviava para junto dele todos os que não tinham apetite: eles recuperavam o apetite só de ver Tséko comer. Sim, era um verdadeiro fenómeno!
E não é tudo. Apesar de não ter nenhuma instrução, ele começou a escrever poemas. Acreditava que a poesia consistia em encontrar rimas e então escrevia coisas que não tinham pés nem cabeça, mas que rimavam! Evidentemente, quando ele lia esses “poemas”, não podíamos deixar de rir, tão cómico era. Ele via bem que estavam a gozá-lo, mas, imperturbavelmente, com o seu sorriso – jamais ele se sentiu ofendido com as troças ou as críticas –, continuava a ler-nos os seus poemas junto do fogo, à noite, em Rila. Mas, um dia, Tséko começou a escrever poesia a sério e todos ficaram espantados.
Já ninguém gozava, já ninguém troçava. Em seguida, ele quis compor música, escrever cânticos. Aí, uma vez mais, todos começaram a rir e a troçar: Tséko compositor! Mas cedo pudémos aperceber-nos de que os irmãos e irmãs que passeavam pelas montanhas, perto do lago de Rila, trauteavam as árias de Tséko e cantavam os seus cânticos.
Ele era eletricista, e um dia soubemos, com grande mágoa, que, ao fazer um trabalho num poste elétrico, ele apanhara um choque e caíra. Foi assim que Tséko morreu. Todos lamentaram e, cinquenta anos depois, ainda penso muitas vezes nele. Na verdade, nunca vi um estômago semelhante ao seu.
Mas vós não sois Tséko e deveis saber que o excesso de comida é nocivo para a saúde. Além disso, comendo mais do que aquilo que é necessário, vós consumis o que era destinado aos outros e, se muita gente fizer o mesmo, uns comem demasiado e outros não têm o suficiente; daí surge um desequilíbrio no mundo. Os mal-entendidos, as revoluções, as guerras, têm por origem a inveja, a avidez, a falta de moderação daqueles que acumulam riquezas (comidas, terrenos, objetos) de que os outros ficam privados. Mas a consciência coletiva não está ainda desperta nas pessoas de modo a elas poderem compreender e prever as consequências remotas, as perturbações que estas tendências podem provocar. Esta necessidade de consumir, de absorver mais do que o necessário, impele os seres a dominarem os outros e até a suprimi-los à mínima resistência ou oposição. Mesmo que seja minúscula, esta necessidade é o ponto de partida para grandes catástrofes. É necessário, pois, dominar esse instinto, conhecer a sua amplitude e as suas regras. Se ele não for vigiado, pode assumir proporções tão gigantescas em todos os domínios da existência, que se tornará uma fonte das maiores desgraças.
Eis a razão por que o discípulo deve aprender a ser moderado na alimentação, a não ultrapassar os seus próprios limites. Ele deve saber parar antes de estar cheio. Aqueles que não sabem parar alimentam desejos, existentes neles, que não são naturais, tornam-se como as pessoas ricas que têm uma necessidade doentia de monopolizar tudo. Já são ricas, mas as suas ambições e a sua cobiça são tão gigantescas que elas querem engolir o mundo inteiro.
Jesus dizia: «É mais fácil a um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que a um rico entrar no Reino de Deus.» Durante dois mil anos, esta imagem nunca foi explicada, e para certas pessoas, que não conheciam o argumento em que Jesus se apoiava, era uma imagem bizarra. Na realidade, Jesus não estava a referir-se ao corpo físico, mas ao corpo astral. No rico, o corpo de desejos, o corpo astral, está tão inchado, tão dilatado, por causa das suas cobiças excessivas, que se torna como um tumor imenso que o impede de passar através da porta, porém bastante ampla, do Reino de Deus. Ao passo que o corpo astral do camelo é muito pequeno, pois ele é sóbrio e contenta-se com pouco. Por isso, ele é capaz de atravessar os desertos; onde todos sucumbem, o camelo continua.
Portanto, como estais a ver, aqueles que nunca se preocuparam com esta questão e comem desregradamente estão a gerar, nos seus corpos astrais, tumores que os impedirão de passar as portas da Iniciação.2 Ao mesmo tempo, endividam-se, pois consomem aquilo que pertence a outros, e esta atitude é contrária às leis do mundo espiritual, que exigem uma organização, uma distribuição equitativa e harmoniosa das coisas.
Se os seres do alto veem que tendes uma mentalidade egoísta e grosseira, não vos aceitam no seu meio. Eles dizem-vos: «Ficai aí em baixo, na selva, onde os animais se comem entre si; é aí o vosso lugar», e não ganhareis nada queixando-vos de que estão a torturar-vos, a picar-vos, pois, enquanto não raciocinardes de acordo com a filosofia da Grande Fraternidade Branca Universal, sofrereis e as portas do Céu manter-se-ão fechadas para vós.
É preciso compreender que a questão da alimentação não se limita aos alimentos físicos. No domínio dos sentimentos e dos pensamentos, verificam- se as mesmas leis. Os amantes que comem desmesuradamente, até à saciedade, também acabam por ter tumores nos seus corpos astrais, e a porta do Céu é-lhes vedada. A prova de que o Céu se fechou para eles é que ficam completamente enfastiados, enjoados, todas as suas inspirações desaparecem, e eles separam-se, matam-se uns aos outros.
Abandonai, pois, a ideia de que é preciso comer muito para estar de boa saúde. Impelidas pelo amor que têm pelos filhos, certas mães julgam que agem bem enchendo-os de comida. Essas mães são estúpidas! Em vez de empanturrar uma criança, deve- -se ensinar-lhe como comer e a fazê-lo com moderação, levando-a a compreender que, ao comer e beber mais do que aquilo que lhe faz falta, está a privar os outros, de uma maneira ou outra: se não for no plano físico, será nos planos astral ou mental...
Ora, é preciso pensar nos outros. Quantos de vós pensam em partilhar as suas riquezas quando vivem na abundância? Refiro-me aqui, sobretudo, aos sentimentos e aos pensamentos. Há dias em que vos sentis maravilhados, ricos, felizes... Será que nesses momentos vós pensais em distribuir um pouco da vossa felicidade a todos aqueles que sofrem e vivem na desolação? Não, guardais tudo para vós.3 Deveis saber dar um pouco dessa felicidade que transborda e dizer: «Queridos irmãos e irmãs do mundo inteiro, aquilo que eu possuo é tão magnífico que quero partilhá-lo convosco. Tomai um pouco desta felicidade, tomai um pouco desta luz!» Se tiverdes a consciência suficientemente desenvolvida para fazer isto, estais inscritos nos registos do Céu como seres inteligentes e plenos de amor. E, além disso, aquilo que assim distribuístes entrará para a vossa conta nos bancos celestes e podereis recorrer a ela mais tarde, quando vos fizer falta. E a vossa alegria permanece em vós, intacta, ninguém vo-la pode roubar, porque a colocastes em lugar seguro.
Aliás, se soubésseis observar-vos, notaríeis que, sempre que guardais uma alegria sem querer partilhá-la com outros, há seres malfazejos do mundo invisível que, estando a vigiar-vos, vos enviam, através de uma pessoa do ambiente que vos cerca, algo que vos faz perder essa alegria. E isto porque não pensastes em partilhá-la, em oferecê-la ao Senhor ou à Mãe Divina, dizendo:
«Eu sou tão parvo, não sei a quem a distribuir! Esta alegria pertence-te, Senhor, ela pertence-te, Mãe Divina; eu vo-la dou para que a distribuais.» E o Senhor e a Mãe Divina distribuem a vossa alegria, mas uma parte é depositada nos reservatórios do Céu. Aceitai esta verdade e tirai partido dela para o vosso bem e para o bem do mundo inteiro. Doravante, procurai sempre ser moderados quando comeis, porque essa é uma questão que vai muito mais longe do que o simples domínio da alimentação. Aliás, se aprenderdes a comer com mais consciência e amor, mesmo diminuindo o alimento para metade ou para um quarto absorvereis dele energias extraordinárias, pois, na realidade, a energia que uma simples garfada pode libertar é suficiente para fazer um comboio dar uma volta inteira à terra. Sim, uma simples garfada!

Notas
1. Cf. A árvore do conhecimento do bem e do mal, Col. Izvor n.º 210, cap. VII: «A questão dos indesejáveis».
2. Cf. Nova luz sobre os Evangelhos, Col. Izvor n.º 217, cap. V: «Entrai pela porta estreita».
3. Cf. Sementes de felicidade, Col. Izvor n.º 231, cap. XV: «Não há felicidade para os egoístas», cap. XVI: «Dai sem nada esperar» e cap. XVII: «Amai sem esperar ser amados».


capa do livro









Até breve!
10 de Novembro, 2015

http://www.publicacoesmaitreya.pt

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