COMENTÁRIO
que deixei num post de uma amiga, que se queixava de não conseguir
descansar, devido aos "rallis" que acontecem todas as noites junto da
sua casa. Lamentava os idosos, as crianças que têm de ir cedo para a
escola e quem tem de trabalhar de dia. Posso esclarecer que conheço esta
amiga, vive na minha aldeia, conheço o local onde mora, sua casa
situa-se junto de uma estação ferroviária, que conheci com muito
movimento, havia residência para o chefe da estação, pois sua
responsabilidade era permanente, sala de espera, sanitários... Foi
parcialmente desactivada, fecharam as bilheteiras, vendem os bilhetes
nos comboios, começaram os assaltos ao que conseguiam levar que rendesse
dinheiro, deram cabo dos sanitários, dos relógios, dos bancos, de tudo!
A estrada que ali termina, com paragem para a camioneta que transporta os passageiros (dos pouco comboios que ali param, foram reduzidos...) desde a estação até ao concelho, parando em várias aldeias, presta-se para esse tipo de terrorismo, pois é improvável que a autoridades a vigiem em permanência. E se alguém telefonar, até que alguém lá chegue, demora muito, o concelho fica bastante afastado da estação. Assim, têm muito tempo para iniciar a fuga pelos locais que esses parasitas bem conhecem e desaparecerem.
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«Se tivessem de levantar cedo e ir trabalhar para o campo, de sol a sol,como era antigamente, não tinham tempo para praticar essa forma de terrorismo! Mas têm apoios financeiros dos seus papás, que se esfalfam a trabalhar, para manterem esses "parasitas" da sociedade, cada vez mais exigentes. Passámos de um extremo a outro: trabalho de escravos para todos, a trabalho de escravos para alguns (apesar de ser menos duro que antigamente, devido às novas tecnologias), para sustentarem outros, que vivem, apenas, como predadores do Planeta.»
Florinda Rosa Isabel
A estrada que ali termina, com paragem para a camioneta que transporta os passageiros (dos pouco comboios que ali param, foram reduzidos...) desde a estação até ao concelho, parando em várias aldeias, presta-se para esse tipo de terrorismo, pois é improvável que a autoridades a vigiem em permanência. E se alguém telefonar, até que alguém lá chegue, demora muito, o concelho fica bastante afastado da estação. Assim, têm muito tempo para iniciar a fuga pelos locais que esses parasitas bem conhecem e desaparecerem.
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«Se tivessem de levantar cedo e ir trabalhar para o campo, de sol a sol,como era antigamente, não tinham tempo para praticar essa forma de terrorismo! Mas têm apoios financeiros dos seus papás, que se esfalfam a trabalhar, para manterem esses "parasitas" da sociedade, cada vez mais exigentes. Passámos de um extremo a outro: trabalho de escravos para todos, a trabalho de escravos para alguns (apesar de ser menos duro que antigamente, devido às novas tecnologias), para sustentarem outros, que vivem, apenas, como predadores do Planeta.»
Florinda Rosa Isabel
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