quarta-feira, 27 de junho de 2018

TODOS NASCEMOS DO ÚTERO CÓSMICO

Todos Nascemos do Útero Cósmico

Após saber que uma amiga me adicionara a um grupo fechado, no facebook, entrei nele. Ao contrário do que é meu hábito (agradecer), pois entendo que é uma gentileza do proprietário ceder esse espaço, onde podemos interagir, não o fiz. Saí, agradeci à minha amiga e expliquei-lhe porque deixara o grupo.
Neste grupo partilham energias entre si, que acho desnecessário, porque já vêm partilhadas entre todos à nascença, desde os minerais, plantas, árvores, humanos, animais de toda a espécie, incluindo as aves e os peixes.
Não estou interessada em partilhar nada sobre minhas energias em separado, seja com quem for, não tem lógica, não faz sentido. Vivemos numa dualidade entre o Bem e o Mal. Mas, na altura de agir ou interagir, temos o direito de escolher só um lado da citada dualidade… Para isso, temos o livre-arbítrio (irmão gémeo do discernimento). E então, sim, devemos separar-nos, construindo um “muro defensivo” à nossa volta, para que as más energias de pessoas tóxicas não nos atinjam, pois, logicamente, pretendemos estar do lado do Bem.
Mas quem se encontra num grupo a partilhar, deliberadamente, energias com outros membros, mesmo que construa o “seu muro”corre o risco de o ver ruir, uma vez que aceitou participar de tal partilha, e é essa decisão que prevalece.
Temos de ser muito cuidadosos para não absorver nem transmitir negatividade, aceitando participar naquilo que não se conhece, por muito que sua aparência divina nos seduza.
Recentemente, uma pessoa publicou no facebook uma mandala muito atraente, para explicar que devemos ter o máximo cuidado com certas correntes que circulam nas redes sociais, pedindo bênçãos e empregando palavras com sentido sagrado, pois não se sabe a intenção de quem as idealizou, como era o carácter dessa pessoa, que intenções a moviam. Depois, umas pessoas vão-se juntando a outras nessa partilha, que julgam bem-intencionada, mas a sua finalidade pode ser bem diferente e, julgando que estão a ajudar alguém ou uma causa, estarem a destruir. Porque a intenção para a qual foram criadas é que conta, aquilo que o seu criador sentia a brotar do seu íntimo na altura da criação da mandala e das palavras que lhe introduziu, fazendo uso do seu livre-arbítrio. E pode circular por milhões de pessoas em todo o planeta
Estamos na Terra, que está já a avançar na Nova Era do Amor, mas até se estabilizar, temos de ser cautelosos.
22 de Maio de 2018

Florinda Rosa Isabel

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