"Os humanos desperdiçam a vida em ocupações grosseiras e estúpidas, em paixões, em erupções vulcânicas, e não veem que estão a perder algo irrecuperável. Imaginam que a vida dura sempre, é eterna, inesgotável; podem fazer seja o que for, que ela estará sempre à sua disposição. Depois, claro, ficam admirados por se encontrarem completamente esgotados. Eles fizeram tudo para chegar a esse ponto, mas ficam surpreendidos e queixam-se. Pelo menos, que não se queixem e digam: «Que quereis? Fiz experiências e agora vejo onde está a verdade.» Por isso, ao menos vós, que recebeis a luz deste Ensinamento, estai vigilantes, não desperdiceis a vossa vida, preservai-a, como diz o cântico do Mestre Peter Deunov, «Sine moï, pazi jivota»: «Meu filho, preserva a vida, centelha escondida em ti, dom precioso...» Se os humanos têm necessidade de uma ciência, é somente desta, a única, a verdadeira: saber como preservar a vida e utilizá-la ao serviço do Céu."
domingo, 21 de junho de 2020
Pensamento de domingo, 21 de Junho de 2020
"Os humanos desperdiçam a vida em ocupações grosseiras e estúpidas, em paixões, em erupções vulcânicas, e não veem que estão a perder algo irrecuperável. Imaginam que a vida dura sempre, é eterna, inesgotável; podem fazer seja o que for, que ela estará sempre à sua disposição. Depois, claro, ficam admirados por se encontrarem completamente esgotados. Eles fizeram tudo para chegar a esse ponto, mas ficam surpreendidos e queixam-se. Pelo menos, que não se queixem e digam: «Que quereis? Fiz experiências e agora vejo onde está a verdade.» Por isso, ao menos vós, que recebeis a luz deste Ensinamento, estai vigilantes, não desperdiceis a vossa vida, preservai-a, como diz o cântico do Mestre Peter Deunov, «Sine moï, pazi jivota»: «Meu filho, preserva a vida, centelha escondida em ti, dom precioso...» Se os humanos têm necessidade de uma ciência, é somente desta, a única, a verdadeira: saber como preservar a vida e utilizá-la ao serviço do Céu."
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário