Pétalas - Reflexões espirituais - 25 Setembro, 2018
|
|
A todos, a nossa saudação. | |
Caros Amigos, Terminada a Feira do Livro do Porto, agradecemos a visita de todos os que nos visitaram e retomamos o habitual envio do texto aleatoriamente selecionado às terças-feiras. Hoje, foi selecionado o livro PÉTALAS - REFLEXÕES ESPIRITUAIS, de Maria, inserido na Colecção "Missão Lusa" Capítulo BENEFÍCIO - Páginas 83, 84 e 85 Finalmente vão ser tomadas sérias medidas sobre o consumo do álcool a nível internacional. Poderia dizer-se que é tarde, mas como diz o velho ditado: «mais vale tarde do que nunca». Tarde no sentido de que já muitos seres se arruinaram psíquica e intelectualmente com tão nefasto vício, verdadeiro flagelo na humanidade. Não exagero, apenas sou realista quanto às consequências destruidoras que o álcool provoca nas capacidades mentais do ser humano, seja de que forma for: vinho branco ou tinto, cerveja ou bebidas altamente sofisticadas (misturas), que se vão inventando para que o consumo seja rentável. Infelizmente, quem estimula o seu consumo, assim como quem o consome, está a ditar a sua própria sentença... Se em Portugal há tanta gente depressiva, a este deplorável vício se deve, pois a ele se recorre para apaziguar instantaneamente os sentimentos e emoções que perturbam. Sim, não se bebe porque se está depressivo, esse estado na maior parte dos casos é já fruto do hábito do álcool e não o contrário – bebe-se por hábito social e como já referi em inúmeros artigos no alerta a este problema, beber é de “bom-tom”; um bom vinho à mesa ou fora dele como forma de criar ambiente e certa boa disposição. Assim, por vezes se encobrem problemas pessoais de frustrações, causados na maior parte das vezes, por uma forma indisciplinada de viver, passando por uma alimentação descuidada, ambições excessivas ou mesmo mau carácter. A fuga a si próprio resolve-se bebendo. O álcool acaba por ser para muitas pessoas uma auto-medicação para o sindroma da ansiedade. E por anos a fio, mesmo naquele hábito em que as pessoas pensam que não faz mal, afecta lentamente o cérebro e as capacidades mentais ficam seriamente danificadas ou mesmo destruídas. Sentir-se bem por um instante de prazer, a troco da destruição física, psíquica e o mais grave espiritual para o resto da vida ou mesmo muitas vidas... Depois de muitos anos nesse hábito, mesmo quando se pára, são precisos alguns anos para que se faça recuperação psicossomática. Uma mente sã é aquela que tem claridade no pensar, e o consumo do álcool destrói esta capacidade criando a confusão mental. A confusão leva ao mau estar, mesmo à infelicidade, criando o inevitável sofrimento e para sair disto, um copo de qualquer bebida alcoólica tem um efeito imediato no funcionamento cerebral, obrigando a impulsos no cérebro fora do funcionamento normal que desgasta os processos naturais. Vivemos num mundo disperso e desgastante consumidor de energias psíquicas, incapacitando-nos a enfrentar os problemas, ou não aceitando aquilo que a vida nos coloca e do qual não gostamos. O álcool consumido muito ou pouco é o hábito mais nefasto para a mente, pois destrói o maior bem do ser humano que é a capacidade de “ser Consciente”! A evolução espiritual e mental da humanidade é o caminho da auto-consciência, o álcool tem uma função inversa: inconsciência de si! Os processos internos da ansiedade que no fundo afectam qualquer ser humano, deve resolver-se pelo estado consciente de se observar a si mesmo, quando tal sentimento se instala, pois embora subtil (a pessoa não sabe bem porquê), pode aperceber-se dele, quando a mente começa na busca de algo que venha em socorro da perturbação psíquica que está a sentir (pressão mental), que induzem a gestos imediatos e inconscientes; comer chocolates ou recorrer a bebidas estimulantes, geralmente fora de horas, ou comer excessivamente às refeições, ou ainda procurar saída por outras vias que levam ao desgaste inútil de energias. A ansiedade ou outro tipo de emoções perturbadoras resolve-se pela busca de um objectivo interno espiritual, pois é nessa direcção que a vida tem o seu propósito, onde por uma mudança de atitude e correspondendo aos anseios da Alma, se encontra a tão procurada paz: aquele benefício que dá um sentido à vida… Mas como educar agora os jovens, para que não venham a cair na mesma ilusão das gerações anteriores? Com campanhas de alerta e educativas, apontando os males que daí advêm para a saúde especialmente para o cérebro, onde a medicina tem um papel preponderante.
25 de Setembro, 2018
|
|
http://www. Para entrar em contacto com a Publicações Maitreya, sugerimos que o faça para: webmaster@publicacoesmaitreya. |
Sem comentários:
Enviar um comentário