sexta-feira, 30 de setembro de 2016

PENSAMENTO DE SEXTA-FEIRA 30 DE SETEMBRO DE 2016

Que explicação maravilhosa, sobre três simples palavras: «Todos Somos Um» Om Shanti!
(Florinda Rosa Isabel)
Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português
11 h
Pensamento de sexta-feira 30 de Setembro de 2016
"O ser humano caracteriza-se pelo facto de ter consciência, mas ele só está plenamente consciente quando desperta para as noções de coletividade, de universalidade. Esta faculdade permite-lhe entrar na alma e no coração dos outros, ao ponto de, quando os faz sofrer, sentir as mesmas dores que lhes inflige. Ele sente, compreende, que tudo o que faz aos outros, tanto o bem como o mal, é a si mesmo que o faz. Aparentemente, cada ser está isolado, separado dos outros; mas, na realidade, uma parte dele mesmo está ligada à coletividade e vive em todas as criaturas, em todo o cosmos.
Se esta consciência coletiva estiver desperta em vós, sentireis, nas vossas relações com os outros, que os vossos pensamentos, os vossos sentimentos, as vossas palavras, os vossos atos, voltam todos a vós como que em eco, pois o vosso ser, tendo-se estendido até às dimensões do universo, tornou-se uma entidade coletiva. É a este estado de consciência que se pode dar o nome de sentimento fraternal."
Omraam Mikhaël Aïvanhov

O PODER CRIADOR DO PENSAMENTO (Meu Activismo de Secretária...)

(Neste meu «Activismo de Secretária», está bem explicado o motivo, por que, às vezes, as coisas correm mal aos Activistas que lutam pela Causa Animal, e porque nem sempre conseguem o que almejam, uma vez que: pragas, ódios, insultos_ até ofendendo as mães dos prevaricadores, sem saberem se elas ainda estão vivas ou se, estando, se elas próprias não estarão contra aquilo que os filhos fazem_, atraem  mais violência e esta é como uma bola de neve, arrasta tudo. E discordo daqueles que  afirmam ser a revolta tanta que não conseguem evitar e de quem me diz dar-lhes razão. Se não conseguem evitar, saiam do Activismo, pois só o prejudicam. A qualidade é mais importante do que a quantidade. A quantidade  faz mais barulho, mas o Universo não é surdo, antes pelo contrário, tem muito bom ouvido. E ninguém pense que consegue mudar mentalidades de quem maltrata animais, só com a publicação de fotografias, pois eles "adoram" ver-se na internet, até apreciam essa publicidade que lhes fazem... E sabem que, se os prenderem, é por poucas horas...  Nem adianta pensarem que mudam mentalidades criminosas, se não corrigirem primeiro seus ásperos pensamentos.)
_______


«O Poder Criador do Pensamento»
É, portanto, legítimo considerar o pensamento como um ser vivo. Este poder principal do pensamento, aliado  das ondas de forma, pode dar ao homem um meio de agir sobre todos os acontecimentos, quaisquer que eles sejam, sob condição de respeitar algumas leis simples. Este  livro tem por objectivo  fazer com que as descubram.
Existe por vezes uma coincidência perturbante entre um acontecimento esperado e a sua realização. Uma análise aprofundada das casualidades permite supor que se trata da realização de um pensamento. Com efeito, um bom pensamento cria no mesmo instante uma bola de energia  no nível cósmico que, mais dia, menos dia, acaba por descer à matéria. A propagação desta energia luminosa será mais ou menos rápida consoante a natureza dos obstáculos que vai encontrar. O resultado da sua materialização depende também as vibrações da pessoa e do caminho que lhe resta percorrer. Aqueles que são receptivos podem gerar um efeito instantâneo.
Para acelerar a materialização do pensamento  é preciso fazer intervir a força da vontade, tanto mais eficaz se for guiada, ao mesmo tempo, pelo sentimento e pela razão. E se os nossos desejos se inscrevem no limite do possível, há uma certeza suplementar de que eles se realizarão. Por outro lado, é preciso saber que nenhum desejo pode ser  sugerido sem que, ao mesmo tempo, sejam dados os meios de o realizar. Em absoluto, todo o homem pode realizar um dos princípios que Hermes Trismegisto, o maior dos faraós,  o antepassado de todas as ciências, nos legou na Tábua de Esmeralda: «Tudo o que está em baixo é como o que está no alto (o absoluto) e tudo o que está no alto é como o que está em baixo para fazer milagres de uma única coisa».
Isto significa que, para realizar o que o senso comum chama «milagre», devemos tentar unir o Céu e a Terra, quer dizer, o pensamento, o sentimento  e a acção. Porque os milagres não são mais que a manifestação de leis ainda desconhecidas. Os Antigos sabiam que toda a criação é possível, quando se sabe mobilizar o potencial desmedido da energia etérica que enche o Universo. E se é possível agir pelo pensamento sobre os electrões, os fotões e, sobretudo, os neutrões e programar a sua actividade, o pensamento humano, uma vez educado, é capaz de mobilizar energias e provocar efeitos realmente mágicos, codificando directamente a matéria. É então que os efeitos materiais e imateriais se manifestam. O segredo da criação é, enfim, revelado: a energia segue o  pensamento.
_______

Créditos: «Livro ABC da RADIÓNICA»
Autor: Michel Grenier.
Publicações Maitreya_Portugal.
_____

(Florinda Rosa Isabel)

















quinta-feira, 29 de setembro de 2016

PENSAMENTO DE QUINTA-FEIRA 29 DE SETEMBRO DE 2016


Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português
19 h
Pensamento de quinta-feira 29 de setembro de 2016
"No Antigo Testamento, Miguel é o arcanjo que, à cabeça dos exércitos celestes, obtém todas as vitórias. E, no Novo Testamento, em particular no Apocalipse, é ele que, no fim dos tempos, deita o dragão por terra.
Também está escrito que, quando Moisés morreu, o diabo quis apoderar-se do seu corpo e foi o arcanjo Miguel que se opôs a ele para lho tirar. Há inúmeros quadros e ícones que representam este arcanjo com uma balança na mão, pesando os atos dos humanos após a sua morte: num prato acumulam-se as suas boas ações e, no outro, as más. Entretanto, o diabo está ali, pronto a arrastar o homem para o seu reino infernal, e fica furioso, range os dentes, quando vê o arcanjo Miguel acrescentar no prato uma última boa ação que fará pender a balança para o lado do bem e da salvação.
A festa de São Miguel situa-se no signo da Balança, no começo do outono. O outono é a estação das colheitas: apanham-se os frutos, deita-se fora os que estão estragados e guarda-se os que estão sãos. Jesus dizia que se reconhece os homens pelos seus frutos. De certo modo, podemos ver em cada colheita uma forma de julgamento."
Omraam Mikhaël Aïvanhov

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

«MANIFESTAR O EU SUPERIOR»

Manifestar o Eu Superior.

«O Eu superior, para se manifestar, espera que o eu inferior lhe ceda o lugar.  Mas não é assim tão fácil; o eu inferior não abandona o terreno de boa vontade: fica imenso tempo a gesticular, a gritar e a impor-se. É por isso que o Eu superior se manifesta tão raramente: ele tem de esperar que o eu inferior, fatigado, exausto, lhe ceda o lugar... E quando isso acontece, nunca é por muito tempo, porque o eu inferior, que é infatigável, recupera muito depressa e retoma  as suas posições, às unhadas, às dentadas, aos pontapés... E o que faz o Eu superior, entretanto? Fica desocupado? Oh não! Ele não cessa as suas actividades, porque participa no trabalho do espírito universal.
Mas o homem, que não se conhece, ignora que, na medida em que, através do seu Eu superior, participa na vida divina, participa também no trabalho  de Deus. Ele não  pode dar-se conta do que se passa nas esferas superiores do seu ser, porque não tem ligação consciente com elas; no entanto, é precisamente aí que ele deve trabalhar.
O homem é habitado pelo Espírito Divino e, deve colocar-se ao seu serviço, não é para o reforçar, pois o Espírito já é forte,  não é para o instruir, pois ele é omnisciente, nem para o purificar, pois ele é uma centelha. O homem deve apenas ocupar-se em franquear-lhe o caminho e, então, o Espírito  Divino dar-lhe-á a sua luz, a sua paz, o seu amor. Eis o que deve ser o vosso trabalho, no silêncio da Meditação.
Deveis aprender a introduzir o silêncio do Eu superior também na vossa vida. Quando souberdes que tereis de enfrentar uma discussão difícil que pode degenerar e levar-vos longe demais, procurai fazer silêncio em vós e orai... Nesse momento, sentir-vos-eis interiormente soltos, desapegados, ao abrigo da irritação e das mesquinhices; sim, porque o verdadeiro silêncio não traz condições que convenham à personalidade. No silêncio, a personalidade perde os seus meios, fica paralisada.
Aprendei, pois, a libertar-vos para ceder o lugar à vossa natureza divina, ao vosso Eu divino, dizendo-lhe: «Tudo o que eu possuo vos pertence, disponde de mim, eu estou ao vosso serviço»  Alguém perguntará: «Para que é que isso pode servir?» Pois bem,  ficai sabendo que um verdadeiro espiritualista nunca faz uma tal pergunta, porque fazê-la revela que não se possui nenhuma intuição da verdadeira ciência, da verdadeira filosofia. Aquele que decide consagrar-se com tudo o que possui dá ao princípio divino a possibilidade de trabalhar e de se manifestar através dele. Por isso, Jesus disse: «O meu Pai trabalha e eu trabalho com Ele.» Jesus podia pronunciar estas palavras porque tinha consagrado tudo ao seu Pai Celeste, tinha-Lhe cedido o lugar  em si próprio e podia, por isso, associar-se ao Seu trabalho. E ele também dizia: « O meu Pai e eu somos um», o que tem o mesmo significado.
Também vós, se conseguirdes dar o primeiro lugar em vós ao Eu superior, estareis a participar no trabalho cósmico do Cristo, do próprio Deus.»
_________

De uma conferência improvisada, pelo amado Mestre Omraam Mikhael Aivanhov (1900-1986), filósofo e pedagogo francês de origem búlgara.

Do Livro «A Via do Silêncio» ( pág. 94/97), Colecção Izvor.
__________

(Florinda Rosa Isabel)














EXORTAÇÃO DO AMADO CONFÚCIO

  EU SOU Confúcio e vim através desta Mensageira.
  Vim dar-vos uma exortação sobre a ciência da Sabedoria Divina. Muitas centenas de anos e passaram desde o tempo da minha última encarnação na Terra. Estou feliz por ter esta oportunidade de, novamente, poder voltar a dar o meu Ensinamento a uma audiência interessada.
    É sempre valioso ouvir os Ensinamentos da Fonte Primária em vez de confiar na sua interpretação por pessoas que pensam ter alcançado um grande nível de conhecimento da Verdade. Frequentemente, essas pessoas encontram-se apenas no base do pico da Sabedoria Divina e centram-se demasiado na sua vaidade que as desvia constantemente da direcção certa.
    Acredito que isso não vai acontecer com os que lêem estas linhas. Vocês serão capazes de se desviarem, por algum tempo, da ilusão que vos rodeia e de se concentrarem sobre as verdades intemporais que não estão conectadas com o vosso tempo, o vosso país e o vosso ambiente.
     Tentem concentrar-se nas batidas do vosso coração. Ouçam a vossa respiração. Inspirem. Expirem.
     O funcionamento do coração e a respiração não estão, de forma alguma, relacionadas com o país onde vivem. Eles não estão relacionados com os papéis que desempenham na vida. O mesmo pode sr ditos sobre a Verdade Divina. Ela existe por si própria e não depende da vossa consciência nem dos vossos pensamentos.
    Então, qual é o sentido da vida, se este mundo pode perfeitamente passar sem vocês? Já alguma vez se colocaram essa pergunta a si mesmos? Alguma vez vocês se perguntaram sobre o propósito da vossa existência?
    Acho que essa pergunta já vos terá ocorrido pelo menos uma vez.
    Para muitas pessoas, esta questão surge de forma tão persistente e tão frequente que, para elas, literalmente, a busca do sentido da vida transformou-se no verdadeiro sentido da vida. Vocês estão certos, meus amados, é uma tarefa digna_ a de se tentar compreende por que vivem e por que existe tudo que vos rodeia.
    No momento da minha encarnação, eu estava obcecado por essa questão. Havia dias em que não sossegava, tentando, continuamente, responder a essa pergunta.
    Era um crente e ade sistema de visão de mundo  que foi aceite na sociedade que me rodeava. Foi então que percebi que esse sistema havia sido criado por pessoas que eram semelhantes  a mim. Conforma fui crescendo comecei a entender que eu não era perfeito e que alguns dos meus pensamentos eram imperfeitos, mesmo antes de os apresentar. Por que seria eu imperfeito? E por que razão não era capaz de superar esta minha imperfeição, apesar de todos os meus esforços?
     Estas perguntas ser-vos-ão familiares? Já se colocaram perguntas similares?
     Com o decorrer do tempo, a resposta a esta questão tornou-se a base do sistema de ensino que eu estava a dar a quem queria ser meu discípulo.
     Tornou-se claro que, dentro de mim, havia uma parte maior e mais perfeita de mim mesmo. Podia falar com ela. No entanto, percebi também que havia uma outra parte de mim que impedia que o meu Eu Superior se manifestasse. Era eu e não algo fora de mim.
    Eu acreditava que eu e todos os seres vivos fomos criados à imagem da Divindade que criou este mundo e cuja posição no universo era muito superior à nossa. Estamos interligados com Ele formamos uma unidade indissolúvel com Ele. Entendi que, assim como eu tenho o meu eu inferior e o meu Eu Superior, o Criador do Universo também tem os seus próprios Eu Superior e Inferior. E o Eu Inferior nada mais é do que o meu Eu em encarnação. O Eu Inferior de Deus corresponde à encarnação do universo e a todos os seres que o habitam. Todos nós representamos o Criador encarnado.
     E Ele vive em nós. Ele cria e conhece através de nós. Ele aprende e auto-actualiza-se através de nós e através de cada uma das criaturas vivas.
    Todos nós formamos as suas células, os vasos  sanguíneos, o Seu corpo. Estamos interligados com Ele e com cada um. Tudo, todos os fenómenos ilusórios dos mundos materiais que nos convencem de que estamos separados Dele e uns dos outros devem ser superados.
    Portanto, ensinei e continuo a ensinar  apenas uma coisa. Convido cada um a trabalhar  sobre aquelas partes que impedem a sua união com o Criador. Trabalhem sobre aquelas partes que vos separam  do estado da unidade integral com Deus Criador e com Atma, o vosso Eu Superior, partícula desse Ser criador maior. O nome com que o designam é perfeitamente irrelevante.
    Não podem fazer o trabalho de mais ninguém nem podem pedir a ninguém que realize o vosso, ou melhor, podem, mas só à força.
   No entanto, se olharmos para a história, veremos que toda ela é composta de eventos em que algumas pessoas quiseram forçar outras a obedecer as suas ordens. Por esta razão, este mundo tem vivido desde sempre mergulhado em guerras e injustiças. E a sua base tem sido sempre a mesma: o desejo de um indivíduo ou grupo de querer forçar os outros a fazerem as coisas à sua maneira.
   Assim, voltamos a falar das nossas próprias imperfeições.
   Quando era jovem, acreditava realmente que poderia inspirar o mundo a mudar apenas com a ajuda do meu exemplo pessoal e por meio de minha convicção. Despendi um grande esforço e energia tentando influenciar o modo como as pessoas deviam agir e comportar-se.  Fiquei esgotado de tentar persuadir as pessoas a agirem da forma que eu acreditava ser a mais razoável.
    Então, comecei a agir em conjunto com as pessoas que aceitavam o meu sistema de persuasão. No entanto, continuava esgotado. Acreditem quando vos digo que perdi muito da minha força ao tentar persuadir as pessoas a ouvirem-me, a perceberem que o seu modo de vida não estava certo e que deviam mudar.
  Anos se passaram, décadas se passaram, mas a situação no mundo permaneceu a mesma, independentemente  dos meus esforços e tentativas. Qual seria o motivo disso?
    Eu era apenas um minúsculo grão de areia, uma pequena célula  no organismo do universo que estava a tentar convencer o universo inteiro a viver segundo as minhas leis.
   No final, muitas décadas depois percebi que a única pessoa na Terra que impedia o meu sucesso era eu mesmo. O motivo estava na minha vaidade excessiva e no meu excesso de confiança em pensar que conhecia toda a Verdade e que seria capaz de a ensinar aos outros. A minha personalidade externa tentou fazer que todo o universo obedecesse à minha lei em vez de ser eu a obedecer à lei que rege este universo.
    Então, percebi a verdade básica. E devo dizer que valeu a pena esperar uma vida inteira para a compreender.
    É inútil e completamente sem sentido tentarmos criar e aplicar as nossas próprias leis ao mundo em que vivemos. Desde o momento em que nascemos, devemos, isso sim, obedecer à Lei que rege o nosso universo e constitui a sua base. Esta Lei afirma que devemos abandonar o desejo de manifestarmos o nosso ego na vida e em vez disso, devemos fazer o nosso melhor para permitir que Deus e o plano Divino se manifestem através de nós,  através do nosso Eu Superior. Só então conseguiremos restabelecer a nossa unidade temporariamente perdida. Então seremos capazes de participar na realização do plano Divino para este universo. Esta é a tarefa e o trabalho que cada um deve cumprir. Não há ninguém no universo que o possa fazer por vocês. É por isso que esta se deve tornar a tarefa mais importante e o objectivo central da vossa existência.
     Estou a transmitir-vos o fruto do meu pensamento durante a minha vida terrena. Mas não vos posso obrigar a segui-lo. Ninguém pode. Devem fazê-lo vós mesmos. Ninguém de fora o poderá fazer por vós.
    E agora parto. Espero ter conseguido orientar o vosso pensamento na direcção certa.

    EU SOU Confúcio.

__________

Do Primeiro Livro «PALAVRAS de SABEDORIA_ Mensagens dos Mestres», a Tatyana Mickushina (páginas 139/143) Tradução de José Caldas. Editado por Publicações Maitreya_Portugal



(Florinda Isabel)

A VINDA DA CIDADE CELESTE

terça-feira, 27 de setembro de 2016

83.466 visualizações
Greenpeace Brasil adicionou um novo vídeo: Paola Carosella pede Merenda sem Agrotóxico nas #Eleições2016.
Paola Carosella se junta ao Greenpeace e Instituto Kairós para pedir por merenda sem agrotóxicos nas #Eleições2016. Segundo IBOPE, 82% dos brasileiros acham muito importante a introdução de alimentos sem tóxicos na merenda. E o seu candidato ou a sua candidata, vai fazer o que? Acesse: http://bit.ly/2dd1wKa

#ChegaDeAgrotóxicos

«A ALMA UNIVERSAL», PELO AMADO MESTRE OMRAAM MIKHAEL AIVANHOV

«A Alma Universal  é o oceano no qual tudo vive, tudo se move  e se alimenta, é o receptáculo cósmico da matéria  primordial, da energia sublime, é o akasha dos hindus, é o mais puro dos éteres em que estamos mergulhados. E nesta Alma Universal que está em toda a parte, que sabe tudo, que contém tudo, que transmite tudo de uma ponta à outra do universo... na parte mais subtil desta Alma  que é viva, que é a quinta-essência, a omnisciência, habitam o Pai Celeste, a  Mãe Divina, o Cristo, o Espírito Santo. Quando são Pulo dizia: «Nele vivemos, nos movemos e temos a nossa existência», estava a falar da Alma Universal. Ela é uma emanação de Deus, mas não é o próprio Deus. Pode dizer-se que nós vivemos em Deus, mas, na realidade, para ser absolutamente exacto, nós vivemos numa substância que Ele emanou.
No começo, Deus emanou uma matéria, e a  Alma Universal é essa matéria original, que é pura luz. Ela já existia antes do sol e das estrelas, e foi com ela que Deus criou tudo. Deus disse: «Faça-se luz!», a luz que apareceu não é a que nós vemos aqui na terra. A luz que vemos com os nossos olhos físicos é um reflexo que nos dá uma pálida ideia do que é a verdadeira luz.
A verdadeira luz, que Deus criou no primeiro dia e pela qual, em seguida, Ele tudo criou, é a Alma Universal. É ela que alimenta o cosmos, ela contém tudo, e todos os seres se  movem nela como os peixes nadam no oceano. Esta luz é composta por diferentes camadas, mais subtis ou menos subtis, comparáveis às camadas da atmosfera. Aliás, também a atmosfera é um oceano e nós somos peixes de uma espécie completamente diferente, que nadamos no ar e nos alimentamos dele. Para além deste oceano aéreo, estende-se um outro oceano, de natureza etérica, onde habitam  outras criaturas... A Alma Universal tem, pois, camadas, níveis, mais ou menos densos, mais ou menos subtis, até ao cume, que é fogo e onde habitam o Espírito Santo e a Mãe Divina.»
________

De uma conferência improvisada, pelo amado Mestre Omraam  Mikhael Aivanhov (1900-186), filósofo e pedagogo francês, de origem búlgara.
 Livro: «O Natal e a Páscoa na Tradição Iniciática». Colecção Izvor.
________

(Florinda Rosa Isabel)







A ALMA (continuação nº. 3) da BROCHURA Nº. 2.