Palavras de Sabedoria - 20 de Abril 2016
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| A todos, a nossa saudação. |
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Caros Amigos,
Por motivos imprevistos não foi possível enviar ontem a habitual newsletter das 3ªs. feiras, pelo que vimos hoje partilhar o texto selecionado aleatoriamente. E o livro selecionado foi PALAVRAS DE SABEDORIA, de Tatyana Mickushina, inserido na Colecção "Saberes".
Páginas 144 a 148:
CHEGOU O MOMENTO DE Realizarem um novo êxodo na vossa consciência Moisés
EU SOU Moisés e venho através desta Mensageira. Eu vim! Muitas centenas de milénios passaram desde os tempos dos eventos descritos na Bíblia como o êxodo dos israelitas do Egipto. Eu estava realmente encarnado na Terra com a missão de liderar a Quinta Raça‑Raíz ariana do continente da Atlântida para o continente da Eurásia, que havia sido formado um pouco antes. Muito mais tarde, estes eventos foram modificados e transformados em lendas e contos e, em seguida, chegou aos leitores contemporâneos, sob a forma de uma narração bíblica. Mas estes eventos são muito mais antigos. Nós vivíamos num continente onde duas forças se digladiavam numa guerra constante. Havia pessoas que mantiveram a devoção a Deus no seu coração e outras que, embora mantendo a memória da sua fonte espiritual, cederam às tentações do mundo da ilusão, usando as suas habilidades para usufruir dos benefícios deste mundo. Tudo acontecia exactamente como no vosso mundo actual. Havia pessoas que guardavam a centelha Divina no seu interior profundo, mas também havia as que decidiram usar a energia Divina para fortalecer o seu próprio poder e domínio. Tudo estava como agora. Muito poucas pessoas da nova raça, que se desenvolveu no coração da velha raça dos Atlantes, estavam preparadas para ascender para o próximo nível de desenvolvimento evolutivo. Eu estava encarnado na Terra. A minha tarefa era separar essas pessoas, as sementes do futuro da raça dos Atlantes que se revolvia no pecado e conduzi‑las para a Terra Prometida, porque o continente atlante estava a ser destruído pelas águas, varrido da face da terra juntamente com os Atlantes indisciplinados, que não quiseram submeter‑se à Vontade Divina. Juntei as pessoas que confiaram em mim e levei‑os para uma nova terra no Oriente. Estas pessoas estavam em vias de esquecer a própria existência da terra atlante. Dei‑lhes uma nova lei escrita nas Tábuas, uma lei que lhes era compreensível e que afirmava os princípios básicos necessários para a evolução da nova raça humana. Fiquei extremamente indignado e irritado quando, um dia, ao regressar da minha comunhão com Deus, vi o meu povo a dançar diante do bezerro de ouro, em adoração a um Deus externo, em vez de respeitar a morada de Deus no seu interior. Senti uma raiva tão forte que quebrei as Tábuas da Lei sobre eles. Pedi que os culpados fossem punidos severamente para que, mesmo muitos séculos depois, as pessoas se lembrassem e fossem cautelosas quando encorajadas a seguir o caminho da adoração dos deuses externos. Foi uma punição extremamente severa, mas eu desesperava com a situação. Não sabia mais o que fazer para influenciar a consciência dessas pessoas ainda semi‑ selvagens. Mas este foi um grande pecado meu. Utilizei a força para tentar que elas acreditassem no verdadeiro Deus. No entanto, não quebrei a lei do Karma. Os tempos eram diferentes e o meu desejo de elevar a consciência das pessoas até ao meu nível era sincero. Mas muito poucos sabem que, nessa vida, fui punido pelas minhas acções. Fui morto pelo meu próprio povo. A Lei do Karma foi cumprida. Mas naquele tempo, o povo recebeu o melhor que se lhe podia dar em função do grau de desenvolvimento da sua consciência. A luta no plano físico da Terra já se arrasta há muitas centenas de milénios. As pessoas matam‑ se umas às outras por causa das suas crenças ou convicções. Muitos continuam a sentir ódio contra todos os que tem diferentes convicções religiosas ou morais ou mesmo uma cor de pele ou costumes diferentes. Toda a história da evolução da humanidade é um continuum de guerras e lutas pelo poder e pelas riquezas do mundo, uma sequência contínua de assassinatos, violências, desastres e sofrimentos. Eu não fui muito cruel com o meu povo no meu desejo de lhes ensinar uma lição. Actuei no âmbito do nível de consciência que tinham atingido na época. É por isso que digo que não violei a Lei do Karma. Se nesse momento, tivesse tentado ensinar os meus discípulos como Buda, Cristo ou Zoroastro o fizeram muitos milhares de anos mais tarde, dificilmente teria encontrado alguém que me seguisse. Era uma época cruel e o grau de violência aplicada por mim era justificado e adequado. Mas agora começou um novo ciclo. Embora a guerra continue a ser travada como nos tempos em que a Quarta Raça foi sendo substituída pela Quinta, a consciência da humanidade está agora a ser elevada para o próximo nível de desenvolvimento evolutivo. Mas o carácter desta guerra está agora a ser ainda mais destrutivo. Dezenas de milhões foram vítimas na última guerra mundial. Devido aos modernos meios de comunicação é com enorme rapidez que um país é rapidamente arrastado para novos conflitos. O mundo é agora um barril de pólvora. Uma faísca é suficiente para o fazer explodir. Em tais condições, a necessidade da recusa da violência torna‑ se vital. Mas, a contenção dessa violência deve, em primeiro lugar, ter lugar no interior da consciência. A noite é sempre muito escura antes do amanhecer. As últimas guerras mundiais com os seus vários milhões de vítimas deve ser um exemplo a nunca mais se repetir. A Terra não é capaz de suportar mais guerras globais. É por isso que vos vim dar este ensinamento sobre a violência e sobre a urgente necessidade de renunciar à sua aplicação. Durante muitas centenas de milhares de anos, teve lugar um determinado ciclo na evolução da humanidade, em que a violência foi autorizada. Mesmo a responsabilidade kármica para os assassinatos em guerras e conflitos não era tão pesada como actualmente. Devo dizer‑vos que agora, de acordo com a nova fase da evolução cósmica, o vosso planeta está a entrar num novo período em que os débitos kármicos são intensificados. Esses débitos são adquiridos não só quando cometem males físicos, mas pelo simples facto de os conceberem mentalmente. O tempo para um novo Êxodo chegou. Será um Êxodo para uma nova raça humana, que já começa a vir à encarnação para tomar o lugar da Quinta Raça‑Raíz. Chegou a hora de realizarem um êxodo no interior da própria consciência, apartando‑vos de tudo o que é obsoleto e ultrapassado (o ego e seus apegos). A recusa de qualquer manifestação de violência será uma característica central do povo da nova raça. Isso não significa que a violência irá desaparecer da superfície da Terra no futuro próximo. Não. Na época do primeiro êxodo, muitos anos foram necessários para que uma geração de pessoas esquecesse a terra pecaminosa da Atlântida. Desta vez, também demorará muito tempo antes que a humanidade seja capaz de renunciar à violência e ao conflito, sobretudo no interior da sua consciência. A Nova Terra não surgirá imediatamente povoada por pessoas dotadas com a nova consciência. Existirão concomitantemente territórios onde predominará a consciência obsoleta dos tempos actuais. Esses territórios serão progressivamente cobertos por água. Novos territórios surgirão onde se instalará o povo da nova raça. Ela diferirá dos actuais habitantes da Terra pelo seu nível de consciência absolutamente novo e pela sua absoluta recusa em aceitar qualquer manifestação de violência e conflito. Chegou o momento para um novo Êxodo ser realizado no interior da vossa consciência. Num período de tempo relativamente breve, esta nova consciência permitir‑vos‑á libertarem‑se da maioria dos vossos apegos ao mundo e à própria existência material. E não mais haverá necessidade de punir os povos que persistam na relutância em aceitar as exigências dos novos tempos. Serão eles próprios que se auto‑ condenarão e a Mãe‑Terra não hesitará em libertar‑ se deles.
EU SOU Moisés e vim, de novo, mostrar‑ vos o caminho do Êxodo.
Até breve!
12 de Abril, 2016
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