segunda-feira, 29 de maio de 2017

«ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU...»

Ontem, de manhã, enquanto aguardava o transporte de um casal amigo, meus colegas na formação de Geobiologia que frequentamos, fui forçada a assistir à barafunda do transporte de grades de bebidas alcoólicas às costas do adeptos benfiquistas, junto de mim, pois também aguardavam naquele local boleia para o Estádio Nacional, para mais uma final qualquer (não estou a par daquilo que não me interessa). 
Iam cedo, provavelmente para almoçarem por lá antes do jogo.
Os abundantes palavrões faziam parte do farnel...
À noite, foi um pandemónio, só amainou um pouco devido à abençoada chuva, que a cair abundantemente sobre os benfiquistas eufóricas, felizes com o resultado do jogo, evitou mais uma berraria infernal na praceta onde moro, mas ninguém se livrou das buzinadelas dentro dos seus pópós...
De cada vez que se disputa um campeonato, o nível energético, aqui onde moro (é onde tenho possibilidades de medir) cai vertiginosamente!
Aquando daquela vinda do Papa a Portugal, que as forças das Trevas conseguiram "agendar" tanta actividade para aquela altura, também houve uma imensa quebra.
O «Assim na Terra como no Céu», funciona com a colaboração de ambos os lados. Se da Terra enviam desarmonia para o Céu, não podemos esperar que este nos devolva nada harmonioso.
(Florinda Rosa Isabel)

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