segunda-feira, 8 de maio de 2017

EU, FACEBOOKIANDO: «SOBRE O CÂNCER...»

Eu, Facebookiando: «Sobre o Câncer...»

Decidi escrever este meu artigo de opinião, devido à grande quantidade de publicações que me chegam constantemente pelo  chat, com lacinhos, coraçõezinhos e por aí, com o pedido de partilhar e enviar para xis de amigos, para apoiarmos os doentes de câncer.
Não envio para ninguém, e já tenho  pedido várias vezes que não enviem nada dessas coisas para mim. Eu não colaboro! Além de não ajudar a debelar o câncer de quem sofre, ainda pode ser prejudicial, pois não se sabe a intenção de alguém  maldoso que apanhe  essas publicações para fazer bruxaria e enviar más energias aos sofredores. 
Não foi debalde que um sacerdote disse, um dia, numa missa a que eu estava a assistir, que estavam lá pessoas para fazerem mal a outras, entre a Hóstia e o Cálice, que bem as conhecia, mas não podia expulsá-las...
Perguntarão: E Deus permite?
Claro que permite tudo, não tira o livre-arbítrio a quem quer que seja. Depois, há a colheita: «O que o homem semear, isso colherá!».
Bem, voltando  ao Câncer, eu prefiro apoiar a prevenção. 
Por isso, vou passar alguns dos conhecimentos que tenho adquirido sobre o assunto. Quem não quiser acreditar, está no seu direito.
Minhas postagens são públicas, mas apenas meus amigos podem comentar. Espero que todos sejam comedidos nos comentários, porque tudo o que posto, desde há algum tempo, eu submeto à autorização Suprema. 
Pois bem! Começo por dizer que toda a doença começa por ser detectada na aura. Quando ela se manifesta no corpo físico, já está um tanto adiantada.
Como se pode tentar evitá-la?
As câmaras ocultas são umas grandes aliadas que temos para nos protegermos...
Existem vídeos onde mostram, na indústria do leite, tumores  com pus e sangue a serem espremidos para baldes, deitam fora e recomeçam na ordenha... para o ser humano beber, claro!
Existem vídeos onde nos mostram os tumores que retiram da carne, depois, colam os pedaços com uma cola especial que não deixa notar qualquer falha e, depois, colocam para venda como peça inteira... 
Depois, temos os micro-ondas, os telemóveis e toda a gama de modernices, até a pobres crianças já utilizam tecnologia avançada, para se distraírem, porque os pais não têm tempo para  elas. Mas, o pior, é que a criança ainda não tem o cérebro totalmente  desenvolvido,  toda a radiação a afecta mais rapidamente.
Além da radiação que sofremos através dos cabos eléctricos de alta tensão que passam por cima ou próximo de nossas habitações, ainda temos as geopatias, que inclui os vórtices e as  veias subterrâneas de água, electromagnéticas,  que circulam por baixo das nossa habitações, mas que não conseguimos ver.
Perdemos o conhecimento ancestral, quando  era detectada, através da arte Zahorie com um instrumento de madeira na forma de y, os lugares livres de energias negativas para construírem  as suas casas.
A Terra, como ser vivo que é, tem,  tal como nós, além do corpo visível e palpável através do chão, suas veias e artérias. E também possui os seus ciclos respiratórios: Inspira e expira. Quando expira, atira para nós todo o lixo que lhe enviamos, através dos tais vórtices. Devolve-nos o que lhe entregámos: se enviámos mais lixo do que está preparada para reciclar no seu laboratório, a culpa é nossa, que somos uns autênticos consumistas, adquirimos mais do que precisamos e desfazemo-nos de muita coisa em bom estado, com a desculpa de que devemos esvaziar, para o universo preencher...
Vai-se na onda da treta criada e posta a circular pelo grande comércio...
Quando vamos para o campo, sentamo-nos debaixo de qualquer árvore, sem repararmos se ela tem uma geopatia debaixo dela. Como se descobre? Primeiro, se ela está torta ou se tem pernadas torcidas. Segundo, se as aves não poisam nela. Nenhuma árvore que tenha uma  geopatia por baixo dela é procurada como abrigo de aves. E começa a definhar e a morrer...
Eu já completei o primeiro e segundo nível de formação sobre esta matéria (Geobiologia) que não é religião, entenda-se, mas ciência. Falta-me  completar  com mais dois níveis, ainda neste semestre.
Depois, temos os rastros químicos, que os aviões ao serviço dos Senhores da Sombra e da Morte largam para cima de nós, da nossas água, com que regamos as nossas hortas e a que bebemos.
E os  alimentos que ingerimos misturados com petróleo... para os quais  vou colocar um link no final do texto.
Sim, estes conhecimentos é que deviam ser partilhados, não por xis de pessoas (aquela conta certa,  "decretada" pela superstição), mas por todas quanto fosse possível.
Mas não tenho essa ilusão, porque gosto de explicar o mais possível sobre os assuntos que abordo e com palavras completas, o que torna os meus textos pouco sedutores.



Florinda Rosa Isabel












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