domingo, 28 de junho de 2015

«AS ORIGENS DO HOMEM» DO LIVRO «NÃO ESTAMOS SÓS» (terceiro)

    (...terceiro)
 
      Como Sementes de Deus, Ser do Fogo Cósmico, Chispa Divina, Espírito feito Alma e Alma feita carne,  Homem é um Filho de Deus, feito à sua imagem e semelhança, quer dizer, transcendendo a limitação das formas. Ser de Pura Luz Divina irradiante. Aqui, ele é uma projecção de Deus_ o Imanefestado_ espelhado na Forma, no mundo da Ilusão ( o da existência).
     O Homem Espiritual ou ultra-físico, das Hierarquias Dévicas, foi gerado no Espaço, num mundo pré-existente. A sua forma intermédia foi, de experiência em experiência, congelada no Espaço, em ninhos de embriões, em naves laboratório.  Essas formas foram depois melhoradas na Terra, no Centro de Experiências Biogenéticas do Império.
    Toda a vida tal como é conhecida neste Planeta é fruto de experiências de equipas civilizadoras. Estas equipas são chamadas de Rupa-Kayas, ou Nirmanakayas da Forma (Nirmanakaya = Buddha de Corpo Criado) e Rupa (= Forma).
    O Homem é semelhante a Deus na sua essência imaterial e eterna. Ao mesmo tempo é semelhante aos deuses (Criadores) nas sua forma  física. O Homem, enquanto ser evolutivo e preso à forma física cumpre o Rupa-Dharma (Jiva-rupa-Dharma).
    Os ocidentais, brancos, pensaram  ser a  perfeição máxima e o título de  criados à imagem e semelhança de Deus, levou-os a crerem-se os únicos modelos divinos.
    Ao se confrontarem com outras raças de Humanos, puseram em causa que eles fossem divinos. Só podiam ser filhos de um demónio e não ser dotados de alma.
    Aconteceu isto em relação aos negros. Se eles eram negros era porque estavam em pecado. O mesmo para os ameríndios...
    Os racismos  são todos frutos da ignorância e da estupidez humanas. A origem da Humanidade foi no actual continente americano, nos Estados Unidos da América. Não foi em África nem no Médio Oriente.
    O Ser Eterno definido como Ser Eterno não é o Ser Eterno, porque o Ser Eterno é não definível, logo não precisa de atributo, pois o atributo já o limita e, por conseguinte, nega o que afirma.
    A Alma não é imortal, contrariamente às definições, pois é finita e limitada  pelo que constitui os quatro corpos inferiores.
    A finalidade da Alma é fundir-se com o Espírito ou Entidade Cósmica Indissociável, unindo-se com a Mónada, que é o que se chama Ressuscitar.
    Até que se dê essa fusão passam-se etapas cósmicas grandes.
    Ao dizer-se que a alma é imortal apenas se pretende  dizer que ela não acaba com o fenómeno físico com a cessação da encarnação_ que é o que se chama de morte física. A Alma, porém ao involuir e ao transgredir gravemente o Plano Divino (violação da Leis Maiores), pode incorrer na «morte da alma»_ o que é reservado apenas a uma casta de demónios terrivelmente opositores da Vontade de Deus.
    Há por aí entre vós confusões notórias entre a Alma e o sangue, dizendo-se que a Alma é o sangue.
    Essa confusão é baseada numa instrução dada a um dos vossos profetas da antiguidade em que se lhe dão instruções acercado do direito do Ser Humano a comer carne, onde se diz textualmente o seguinte «_ A carne com o seu sangue, isto é, com sua alma, não deve ser comida...»
     Esta alma não é a Alma, mas sim a alma vital, impregnada do veículo etérico e memória astral da vida celular do animal ou do Homem, onde os vírus do morbo psíquico  estão concentrados. Todos os sentimentos de espanto, revolta e medo sentidos pelo animal na ocasião de ser morto, que o leva a chorar no derradeiro momento, estão impregnados desse veneno emocional nas essências subtis do sangue _alento físico da Vida_ que está conectado com o «Sopro Divino dador da Vida», a Alma, tornando-se o sangue altamente tóxico.
   Em certos animais essa toxicidade é tão forte que impregna toda a carne, tornando-a doentia. Citamos o exemplo do porco, o que faz que o alto teor de toxinas  desenvolvido na hora da morte torne a carne viscosa.

  (continua...)

   Florinda Isabel


















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