Todos nós desejamos ardentemente evoluir, mas não é tarefa fácil. A amada Mãe Maria pede, nas suas mais recentes mensagens, que nos juntemos e partilhemos experiências uns com os outros. Felizmente, temos este meio para o fazer, porque, em grupo com pessoas reais,é completamente impossível! E por que me atrevo a fazer tal afirmação? Por saber que não existem "escutadores" no planeta Terra, apenas oradores. É que, na maioria das vezes, nem nos deixam acabar uma frase, adiantam-se logo a responder ao que pensavam que íamos dizer. São uma espécie de facebook: Acontece tantas vezes eu pretender colocar uma palavra e, o espertalhão, quando carrego no Enter, coloca outra por cima e lá tenho de editar e voltar ao mesmo... Quando assino os meus textos, já sei que, se não usar de astúcia para enganar este "bruxo", fica o nome de uma amiga, também Isabel, no meu lugar...
Bom! Quando tal acontece, interromperem-me, eu calo-me imediatamente, pois verifico que tais pessoas ainda não evoluíram nada e não adianta tentar dialogar com elas. Um dos principais indícios de pouca evolução é precisamente esse: interromper quem fala. Outro, é estarmos em grupo e um dos membros tomar conta do tempo todo de outro membro, falando sem cessar, não dando uma trégua para que outro também possa dizer algo. Assim, ficam só dois a falar de princípio ao fim. Outro sinal bem visível é o "agarranço"... Quando uma pessoa está constantemente a agarrar o interlocutor, a puxá-lo pelo braço, a bater-lhe com as mãos, ora nos braços, ora no peito, é de fugir dela! Aconselho a fugir, porque já algumas amigas me magoaram, com as costas da mão em cheio nos seios e munidas de anel... E o esbracejar... ? Upa!Upa! Já tenho apanhado em cheio quando um grupo estaciona no passeio e alguma "estacionada" resolve praticar natação em seco... Ui! Nem olham para o lado e aqui a velhota (kkkkkk!) já tem apanhado umas boas taponas na fúcia...
Bem! Minha experiência evolutiva está condicionada pela famosa frase: «Quanto mais sei, mais sei que nada sei!» Mas uma coisa eu sei: «Nunca devemos praguejar, desejar o mal dos outros, mesmo que sejam os piores assassinos, não devemos duvidar da "honestidade" de suas mamãs, não devemos empregar linguagem obscena, que em nada ajuda a resolver a situação e pode condicionar o compartilhamento da postagem... Faço-me entender?
Actualmente, é raro comentar, para me manter em paz! A maioria dos involuídos e das involuídas começam logo a ofender. Partilho e levo para o meu blogue, dele envio para o e-mail, google e twitter. Partilho muitas coisas que até são chocantes, mas não significa que concorde com elas. Mas servem de alerta, para que outros não caiam nessas tentações.
Ontem, partilhei aquela fotografia do homem que ficou uma monstruosidade por tentar imitar um famoso musculado, e injectou nos braços algo muito perigoso. Não comentei. Mas li quase todos os comentários. De pessoas bastante involuídas. Rogaram pragas ao infeliz, ofenderam as galinhas, dizendo que ele tinha miolos de galinha, quando essas queridas são inteligentíssimas...Claro que senti muita vontade de fazer uma daquelas quadras satíricas que costumava fazer nos meus primórdios "fakebookianos"... Mas até parece que ouvi lá o Alto o aviso: «Cuidado com os degraus da escada evolutiva... Queres estatelar-te novamente no chão? Olha que esse que está a ser gozado é teu irmão, faz parte do Um a que toda a Vida pertence... O que disseres contra ele, atinge-te...» E preferi ficar no meu degrauzito, creio que ainda é o primeiro, mas para quem estava no patamar, já é bem bom!
Há palavras desnecessárias, são deselegantes e em nada contribuem para levarmos por diante nossos intentos de Guerreiros da Luz. Seja por humanos ou não-humanos, podemos lutar sem a boçalidade que caracteriza certas postagens de petições. É por isso que não partilho todas as que vejo. algumas, escapam-se-me, nem sempre aqui venho na hora certa. Até o meu pobre monitor, às vezes, até parece um vaso sanitário, cheio daquela "coisa"... (kkkkkk!).
Beijocas...
Florinda Isabel
Sem comentários:
Enviar um comentário