E inacreditável que as pessoas ainda caiam na esparrela de pagar para terem acesso a Deus, aos Anjos, aos Mestres...
É inacreditável que haja quem minta descaradamente, afirmando que determinado Mestre vem visitar as pessoas, ficar nas casas delas em bate-papo como se estivessem aqui no facebook...
Meus amigos, os amados Mestres da Sabedoria não falam com pessoa alguma assim, tipo, aqui estou eu, vamos lá para a bagunça. «Oi geeeeeentiiiii!»
É MENTIRA!
Os Seres de Luz não apreciam barulho, não tentem adaptá-los ao vosso estilo de vida, eles não se sentam a tomar chá em alegre cavaqueira! Muito menos, por convite de pessoas exploradoras, que se fazem cobrar por bom preço as suas "lições"... Com a "grande bondade" de dividir em prestações "suaves"...
Ninguém precisa pagar para ter acesso a Deus!
Tenham em atenção que os Mestres alertam contra essa prática e afirmam que essas e esses vigaristas vivem do dinheiro que lhes dão e das próprias energias que lá deixam devido à sua Fé...
Se deixarem de frequentar, voltam a precisar, pois isso é viciante, essa necessidade de contar com os outros para vos indicarem o Caminho.
Tenham em conta que tudo o que vos chega de fora é falso! Os Seres de Luz não entram na casa de ninguém quando (e se) visitam algum humano, contactam-no individualmente no seu interior. No seu Eu Superior, Sua voz é difundida de dentro do seu coração, o altar de Deus no Seu Templo aqui na Terra, o corpo humano. Os templos de Deus não são aqueles feitos pelas mãos dos homens, mas os que foram construídos por Ele: nós. E percorre todas as células. É uma voz especial, íntima, profunda, fazendo parte do próprio contactado.
Não andam por aí a falar a "plateias" ruidosas.
Até para transmitirem as mensagens que, depois, foram publicadas em livros, eles tiveram de construir canais de luz com as suas próprias energias.
Não andam por aí a descer no meio de algazarra de músicas ruidosas, cantorias, bater palmas e rebolar o rabo...
Eles apreciam o silêncio... O Céu não é uma estação radiofónica, a transmitir a todo o momento que algum iluminado se lembre de carregar num botão...
Florinda Rosa Isabel
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