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| A todos, a nossa saudação. |
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Caros Amigos,
Voltamos com mais uma excelente notícia, que sentimos fazer parte da rubrica "Luzes de Maitreya - 7".
Pensamos que até ao final deste ano conseguiremos ter disponíveis os dois livros de Mensagens dos Mestres - "PALAVRAS DE SABEDORIA" - Tomos II e III. Acabámos a revisão de uma mensagem de MAITREYA, ditada a Tatyana Mickushina em 6 de Dezembro de 2009 e que mais tarde encontrarão nas páginas 181 a 183 do Tomo III. A Mensagem do SENHOR MAITREYA diz o seguinte:
EU SOU Maitreya. Como me sinto feliz por regressar ao vosso mundo! Sinto-Me feliz como uma criança, pois é um grande prazer para Mim dirigir-Me ao planeta Terra. Sempre o quis fazer. No entanto a Lei Divina não Me permite fazer isso enquanto o vosso nível de consciência não vos permitir reconhecer-Me. Vocês esperam ver Deus todo-poderoso e Eu Sou apenas uma criança pequena que possui grande sabedoria. Olhem para os vossos filhos. Os rostos da maioria lembram os rostos de grandes sábios. Olhem-nos nos olhos. Uma criança recém-nascida chega ao vosso mundo. Mas, ela ainda recorda o Nosso Mundo. E o que vê em redor? Vaidade, confusão, ruído. Apercebe-se que não querem ver a sua Divindade interior e que ignoram a missão que a traz a este mundo. Nos primeiros meses de vida, a criança encontra-se a meio-caminho entre os nossos dois mundos. Durante esse tempo, poderiam aprender com ela. Claro que ela não vos poderá ensinar nada através de palavras ou acções. No entanto, pode dar-vos pistas sobre o estado do nosso mundo. Este estado está presente na sua aura. E muitas pessoas, intuitivamente, tocam na cabeça da criança, para a afagar. Essas acções permitem que se aproximem do Nosso Mundo através da criança. No entanto, com o tempo, esquecem-se do vosso filho - esse mensageiro do Nosso Mundo - e regressam às rotinas habituais. Veem TV, tagarelam ao telefone, ouvem música barulhenta. E perguntam-se por que é que a criança não está tranquila nem serena e por que é que chora e é impertinente. No entanto, aquilo que vocês fazem difere tanto do Nosso Mundo que a criança fica entregue a um stress constante. Ela não vos pode dizer para desligarem a música ou a TV ou pararem as conversas ao telefone. Mas, expressa a sua insatisfação com tudo isso, chorando e mostrando-vos desta forma que não quer que o façam. No entanto, vocês acham que a criança quer comer ou beber, está cansada e quer dormir. A vossa atitude para com os vossos filhos exige reconsideração. Têm que tratar os vossos filhos como se Eu, Maitreya, fosse um deles. Se estivessem na Minha presença, certamente não fariam todas essas coisas que fazem perante os vossos filhos, pensando que eu não entenderia nada... Eu gostaria de encarnar, mas não o posso fazer enquanto não mudarem a vossa atitude em relação aos vossos filhos. Durante os primeiros anos de vida, a aura de uma criança pode ser tão grande como uma cidade inteira. Ela é realmente um mensageiro dos Céus. No entanto, como é que acolhem esse mensageiro? Acham que os vossos filhos não entendem nada. Acham que eles são ignorantes e não conseguem compreender a realidade da forma que vocês a percebem. As crianças chegam ao vosso mundo, trazendo a imagem de um outro mundo. E muitas delas são almas sábias que passaram pela Escola da Devoção. E o que é que elas veem? Veem pais e familiares infantilizados. E ninguém no mundo inteiro as trata como almas sábias que conhecem tudo desde o nascimento. Gradualmente, a aura da criança absorve dentro de si mesmo a atmosfera circundante da família, cidade, país no qual nasceu e, por volta do seu terceiro ano de idade, a memória do nosso mundo desaparece dela. Começa a absorver hábitos, apegos e estereótipos de comportamento. Quando faz três anos, a criança já possui na sua aura todos os estados negativos que a rodeiam. E se, por acaso, acontece que ela veja televisão ou ouça rádio quando vocês pensam que ela está a dormir e não ouve nada, a criança vive o pesadelo que flui como um rio dos vossos mass media. E, naquela idade, em vez de ser um anjo que veio ao mundo, torna-se uma alma sobrecarregada com todos os pecados do mundo e, até ao final da sua vida, será forçada a cumprir o karma da sua família, do Estado e do mundo. Eu não posso entrar no vosso mundo até ele estar pronto para Me aceitar. E se acham que o que Eu digo não corresponde à realidade, que Eu exagerei, então, ainda adiam por mais tempo o momento da minha chegada à Terra. Enquanto estas verdades simples forem consideradas meros contos de fadas, Eu não Me poderei aproximar mais do planeta Terra. Desejo muito poder encarnar. E só vocês podem acelerar a Minha vinda. É necessário que tenham uma atitude cuidadosa, mas não só em relação às crianças. Todas as pessoas que vivem no mundo físico têm o direito de ser amadas. "Amai os vossos vizinhos como a vós mesmos". - Há quanto tempo é que esta exortação vos foi dada pelo amado Jesus?! Quantos acontecimentos tiveram lugar na Terra desde então! Mas vocês estão constantemente ocupados com outras coisas! E não conseguem parar e ouvir as palavras que Jesus vos dirigiu! Quantas vezes é necessário repetir as instruções até serem cumpridas? Quantas vezes é preciso trazer-vos mensagens para aprenderem não só a lê-las, mas também a aplicar o seu ensinamento nas vossas vidas? Eu voltarei e continuarei a dar as Minhas mensagens. E espero muito que, pelo menos uma centena de pessoas encarnadas na Terra, não apenas as leiam, mas sobretudo as apliquem na sua vida.
EU SOU Maitreya. Esta mensagem recorda-nos o final do livro "MAITREYA VEM COM A ORDEM ESPIRITUAL DE PORTUGAL - ORDEM DE MARIZ", de Maria Ferreira da Silva, inserido na colecção "Missão Lusa", com a Mensagem recebida de Maitreya em 20 de Dezembro de 1987:
«Manifestar-me-ei em Portugal através de um discípulo português. Não estão ainda criadas as condições magnéticas para o fazer; preciso que Me desejem e busquem com muito Amor para a preparação da Minha chegada».
Aproximamo-nos de mais um Natal. Que o Menino Jesus nos lembre, ao olharmos cada criança, de nela vermos Maitreya!
Até breve!
06 de Novembro, 2016
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