Muito grata. Desde que obtive este conhecimento e me habituei a agradecer, tudo melhorou: não há a sensação de "estômago pesado" nem a tradicional "moleza" após as refeições. No entanto, tenho o cuidado de nada mais fazer enquanto me alimento, com o "tradicional hábito" das pessoas muito ocupadas, um olho no prato e o outro na internet ou televisão, acabou. Como raríssimas vezes faço refeições fora, apenas quando a isso sou forçada por compromissos sociais, também já não escuto a "tradicional" gritaria, cada um elevando a voz para se fazer ouvir. E como o Amado Mestre também aconselha a não falarmos enquanto nos alimentamos, para não nos desligarmos da Fonte dos alimentos_ o tal Laboratório da Natureza_ após o agradecimento, evito falar. Namasté.
(Florinda Rosa Isabel)
(Florinda Rosa Isabel)
Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português
Pensamento de segunda-feira 7 de novembro de 2016.
"Durante as refeições, é frequente as vossas preocupações não terem qualquer relação com o ato de comer, não é verdade?... De futuro, procurai olhar para o que acabastes de pôr no vosso prato e, pelo menos, dizei: «Obrigado, Senhor, por eu poder saborear-Te por intermédio destes alimentos que são portadores de vida.»
Um pensamento de reconhecimento ou um sentimento de amor agem muito favoravelmente sobre o funcionamento das glândulas salivares. Estas glândulas, quando ativadas, segregam elementos químicos que extraem as energias subtis contidas nos alimentos. São a língua e a boca, e não o estômago, que, graças aos nossos pensamentos e aos nossos sentimentos, captam a quintessência dos alimentos e depois a enviam ao cérebro e a todo o sistema nervoso. Assim, mesmo antes de os alimentos passarem no estômago e, depois, nos intestinos, o organismo já absorveu os seus elementos etéricos, aqueles que dão a vitalidade, e a pessoa sente-se regenerada."
Omraam Mikhaël Aïvanhov
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