A Cura pelo Ki - 13 de Outubro 2015
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A todos, a nossa saudação. Caros Amigos, Como habitualmente às 3ªs. feiras, v...
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| A todos, a nossa saudação. |
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Caros Amigos,
Como habitualmente às 3ªs. feiras, voltamos com a partilha do texto selecionado aleatoriamente, e o livro selecionado foi «A CURA PELO KI», de Toshihiko Yayama, inserido na Colecção "Luz do Oriente".
Cap. XVII - ENERGIA DA CONSCIÊNCIA NA CIÊNCIA E NA MEDICINA (parte)
A teoria de Inomata Ainda ninguém conseguiu medir a energia de qi a um nível estritamente físico. Mas o efeito do qi nos seres humanos pode ser confirmado com o teste do efeito do qi sobre a força muscular ou o método da respiração. Estes métodos são eficazes e com efeitos reproduzíveis. O treino do qi inclui o teste do efeito do qi sobre a força muscular, rabdoscopia com as mãos e radiestesia com o pêndulo. Libertar energia qi remete para o treino do método da Órbita Macrocósmica (Daishuten). Contudo, a teoria de base para explicar o fenómeno do qi do ponto de vista científico ainda não foi descoberta. Há muita informação útil disponível sobre técnicas para treinar o qi e a saúde, mas também seria necessário considerar um modelo universal que explicasse o fenómeno do qi. O termo “modelo” tal como o uso aqui, refere-se a uma construção teórica que daria uma explicação razoável com base em factos conhecidos. Portanto, um bom modelo permite prever os fenómenos incluídos na sua estrutura. A sua reprodutibilidade pode ser uma avaliação útil da veracidade do modelo. O modelo não deve colidir com as leis da física. Uma teoria que satisfaz todas estas condições é proposta por Shuji Inomata, que já apresentei anteriormente. Como já foi mencionado, esta teoria permite-nos sistematizar com lógica vários fenómenos psíquicos, como a telecinese, PES, telepatia e outras experiências misteriosas. Podem ser consideradas manifestações de diferentes capacidades da consciência quando esta evolui para níveis mais elevados. Passo a explicar sumariamente a teoria de Inomata (figura 17-1). E=mc2 é a fórmula descoberta por Einstein para a conversão da matéria em energia física. Também é a fórmula de base para a fabricação da bomba atómica. Antes de Einstein, pensava-se que a matéria e a energia física não se convertiam uma na outra. Mas desde que a sua fórmula foi verificada com grande rigor pelas reacções nucleares e a bomba atómica, a ideia de que a matéria e a energia física se podem converter uma na outra foi completamente aceite pelo mundo da física. O universo é composto de matéria e energia física. Inomata acrescenta a esta equação mais um elemento – o da consciência. Nas religiões e na psicologia, a consciência já tinha sido aceite como uma questão essencial, mas a sua relação com a matéria e a energia física nunca tinha sido explicada. No Budismo, pensa-se que o mundo material é produto da consciência. Inomata expressa esta mesma ideia teoricamente, com uma fórmula numérica. Para mim isto é um sinal de esperança que sugere que um dia a consciência poderá ser aceite pela ciência e pela medicina, o que traria incontáveis benefícios para toda a humanidade. Inomata enfatiza que é tempo de estudar medicina que inclua a consciência. O termo “consciência” tal como ele o utiliza não tem o significado que correntemente lhe é atribuído. Para ele tem um significado panteísta e inclui até pedras e árvores. Este conceito de consciência é de facto muito similar ao conceito básico do qi. Quando a física se desenvolveu, o mundo mudou. Mas a medicina ocidental ainda é controlada, até hoje, pela física de Newton. Não nos damos conta da energia da consciência que temos como seres humanos. Uma vez, perguntei-lhe como é que ele tinha originalmente concebido a sua teoria. Disse-me que tinha visto na televisão uma actuação de Uri Geller a dobrar colheres. Ele tentou também e conseguiu dobrar colheres. Então procurou desenvolver uma teoria que clarificasse o fenómeno. Uma ideia luminosa sobre mecânica electromagnética com números complexos surgiu-lhe de repente quando estava a beber saké no dia de Ano Novo de 1983. A teoria ocorreu-lhe já bastante completa. Quando conheci Inomata, tentei sentir o seu qi com o meu qi intuitivo. Tal como eu esperava ele tinha uma fortíssima energia qi. Também tinha uma extraordinária capacidade de receber qi. Este tipo de “flashes” intuitivos, que surgem durante uma pausa depois de estudo intenso, ocorre frequentemente a pessoas como ele.
Energia livre e vácuos A “consciência” panteísta é definida como uma energia não-física, também chamada “energia livre”, que corresponde à energia física. Quer dizer que até os “vácuos”, onde nada de físico existe, não são espaços vazios. Pelo contrário, o espaço está cheio de “energia livre”. A teoria de Inomata sugere a possibilidade de uma técnica especial poder vir a extrair “energia livre” e transformá-la em energia eléctrica. No Japão e em vários outros países, uma máquina chamada “N-machine” está a ser usada para extrair “energia livre” e produzir dez vezes mais energia eléctrica que a utilizada originalmente. Com isto, vários grupos académicos começaram finalmente a reconhecer o conceito de “energia livre”. A aceitação deste conceito seria uma coisa incrível. Implicaria uma mudança radical da nossa visão do universo. As reservas de petróleo do mundo são limitadas e, depender da energia nuclear constitui um grande perigo para o meio ambiente. Há uma necessidade urgente de fontes de energia renováveis, seguras e baratas. Assim, a energia livre dá-nos um motivo para ter esperança no futuro.
A visão da existência na teoria de Inomata A teoria de Inomata defende que há níveis de consciência nos minerais, plantas, animais e seres humanos (Figura 17-2). Embora a maioria dos minerais consista apenas de matéria, uma pedra sagrada adorada religiosamente, ou uma pedra preciosa conservada com grandes cuidados podem ter consciência, porque têm registada informação de qi. Também têm energia, porque podem ser queimadas ou participarem em reacções químicas. As plantas têm metabolismo, realizam a fotossíntese e reagem electricamente a estímulos e trocam informação entre si, através duma substância aromática chamada “photonchid”. Têm energia e, até certo nível, podemos considerar que têm consciência. É evidente que os animais possuem consciência, corpo físico e energia. E os seres humanos? A quantidade de energia consciente difere de pessoa para pessoa. Mais nenhuma outra criatura é assim. Geralmente as plantas e os animais da mesma espécie apresentam muito poucas diferenças no seu nível de actividade consciente. Mas os seres humanos mostram tremendas variações nos seus graus de actividade da consciência. As pessoas a quem chamamos “génios” têm geralmente níveis extraordinariamente altos de actividade da consciência. Por exemplo, o grande astrofísico Stephen Hawking, tem uma energia consciente muito para além do entendimento habitual da medicina. Penso muitas vezes na razão porque nascemos neste mundo. Depois de estudar o qi durante muitos anos, passei a acreditar que vimos a este mundo para desenvolver a nossa consciência. Uma vez que tenhamos reconhecido a existência do qi e que o possamos utilizar bem tornamo-nos capazes de controlar o nosso corpo. E também, quando atingirmos o estádio em que podemos usar a nossa energia consciente, despertamos as capacidades intuitivas e a criatividade. Nessa altura, a evolução da consciência assume significado na nossa vida, independentemente da profissão ou posição social. Quando a energia consciente se expande até determinado nível, começa-se, naturalmente, a notar que os seres humanos trocam constantemente informação entre si sem usar palavras. Quando a percepção intuitiva se desenvolve, desaparecem as dificuldades em aceitar a existência da consciência pura. Provavelmente este nível de consciência corresponde ao que, nos tempos antigos, se chamava “espíritos” ou “deuses”. Mas, como mostra a figura 17-2, este nível de existência tem muito pouca energia física, o que significa que não é mensurável e, por isso, não pode ser incluída em debates científicos. Algumas pessoas falam com entusiasmo sobre este género experiências, mas, na realidade, não é aconselhável falar abertamente deste tipo de experiências. Lamentamos não poder apresentar as figuras com as respectivas legendas.
Até breve!
13 de Outubro, 2015
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