O Homem no Globo Terrestre - 27 Outubro
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Caros Amigos,
Como habitualmente às 3ªs. feiras, voltamos com a partilha do texto selecionado aleatoriamente, e o livro selecionado foi «O HOMEM NO GLOBO TERRESTRE - Uma Introdução à Ciência Espiritual», de António Almeida, inserido na Colecção "Saberes".
Parte II - O HOMEM E OS DEUSES - (págs. 156 a 161)
A Doutrina Secreta fala destes Seres como “globos alados e rodas de fogo”. Referências a eles são feitas na simbologia de todas as religiões, e são sempre altamente reverenciados como protectores da humanidade. São eles os agentes do carma do homem durante a sua vida terrena e têm assim um papel muito importante no destino humano. Em apêndice poderá ver alguns exemplos de ilustrações simbólicas deste tipo de visões (nas páginas 188 a 192). Madame Blavatsky escreve em “A Doutrina Secreta” que eles estão ligados ao carma, uma vez que este precisa de agentes físicos e materiais para executar seu plano. Eles estão “cheios de olhos por dentro”, caracterizando uma vigilância incessante sobre todos os planos e todas as dimensões. Eles são repletos de olhos por dentro, porque são os Escribas, os Arquivistas, os Lipika; eles observam tudo o que é, tudo o que acontece, tudo o que é escrito ou falado ou pensado em todos os mundos. Estes Seres tão estranhos e magníficos que administram as engrenagens da justiça divina, não são anjos no sentido comum do termo, embora costumem ser assim chamados. Nem eles, nem os sete gloriosos comunicam‑se directamente com o homem. Cada qual tem milhares de representantes subordinados, e é com estes que o homem às vezes faz contacto. Tal representante, se indagado quem é, dará sempre o nome do Chefe de seu Raio, não o seu e, agindo assim, não é mais culpado de falsidade do que o empregado que, despachado em serviço, referirá ao cliente, por achar mais relevante, o nome do seu empregador e não a sua própria identidade. Em 1968, Josef Blumrich, um engenheiro da NASA, decidiu investigar a credibilidade de Erich von Daniken, que no seu livro “Eram os Deuses Astronautas?” sugeria que Ezequiel tinha visto uma nave espacial. Depois de um longo período de tempo de investigação, Blumrich que inicialmente era céptico em relação à teoria de Daniken, acabou por converter‑se a ela e em 1973 escreveu o livro “The Spaceships of Ezequiel” [“As Naves Espaciais de Ezequiel”]. Blumrich deduziu a forma e o tamanho da nave vista por Ezequiel, bem como outros pormenores importantes, tais como a existência de hélices e de trens de aterragem com rodas. Ele concluiu que a nave “divina” seria semelhante à que a NASA utilizaria para o tipo de órbitas e descidas e subidas atmosféricas que Ezequiel descreveu. O seu desenho do veículo aéreo parece‑se com as cápsulas Gemini ou Apollo, com a adição de sistemas de hélices, que serviriam para suavizar as descidas e permitir voos atmosféricos. Veja a ilustração em apêndice na página 193. O assunto que respeita “visitantes” oriundos de outros globos suscita grande interesse dentro da sociedade actual. É impensável que o Criador desperdiçasse o vastíssimo espaço do universo, em que se estima existirem mais de 100 triliões de biliões de estrelas, povoando com vida inteligente apenas um planeta que gira ao redor do Sol – a Terra. Temos que aceitar que existem sociedades humanas, ou humanóides, fora do nosso sistema solar; algumas delas mais avançadas que a humanidade terrestre. E que os seus membros, tendo a capacidade para o fazer, tenham visitado o nosso globo em diversas ocasiões no passado – e o continuem a fazer, porém, agora, mais secretamente. Elizabeth Klarer, cientista e escritora, garante ter mantido contacto pessoal, ao longo da sua vida, com humanos venusianos, que segundo ela, secretamente, visitam o nosso planeta. No seu livro Beyond the Light Barrier diz que estes homens de Vénus habitam agora um planeta – Meton – que orbita a constelação de Alfa Centauro. Visitas extraterrestres é assunto que nos tempos que correm vai ganhando aceitação crescente por parte do público, apesar do zeloso secretismo que ainda envolve esta questão. Considere‑se apropriada esta citação, retirada do livro de Jon King, Cosmic Top Secret: “Se eu for Presidente, disponibilizarei ao público e aos cientistas toda a informação que este país tem sobre O.V.N.I.S. Estou convencido que os O.V.N.I.S. existem porque eu vi um.” Esta notável afirmação foi feita pelo ex‑Presidente dos Estados Unidos da América, Jimmy Carter, durante a sua campanha eleitoral em Maio de 1976. Sete anos antes em 1969, Carter tinha revelado nos jornais ter visto um O.V.N.I. “do tamanho da Lua”. E disse também que “…uma coisa é certa. Eu nunca farei troça das pessoas que dizem que viram objectos inidentificáveis nos céus”. Infelizmente, Jimmy Carter nunca cumpriu a sua promessa da campanha eleitoral de 1976. Na verdade, quando mais tarde foi questionado sobre este assunto numa entrevista televisiva, o até poucos momentos antes, jovial e comunicativo ex‑presidente, disse com nervosismo, que embora tenha autorizado a divulgação de certos documentos classificados relacionados com o fenómeno dos O.V.N.I.s, ele não sabia exactamente quantos tinham sido publicados. Parece, pois, de bom senso, concluir que noutros planetas pertencentes a outros sistemas solares, existam populações de seres inteligentes; e que algumas destas civilizações possuirão a tecnologia que lhes permita cruzar as distâncias interestelares. Porém, as suas visitas estarão envoltas num enorme segredo e farão parte duma agenda que ainda não é para o domínio público. Nos tempos que correm, pela primeira vez, à luz dos conhecimentos científicos e dos ensinamentos da Ciência Oculta, muitos “mitos”, “lendas” ou “visões” – assim chamados os fenómenos para os quais não se tem encontrado uma explicação adequada – começam a ser compreendidos e aceites, de uma forma mais credível. Tendo em conta o considerável número de relatos histórico‑religiosos que falam de “seres celestiais”,parece plausível pensar que civilizações, há milhares e até milhões de anos atrás, estavam em contacto mais “próximo” – ou mais “visível” – com seres altamente evoluídos; venerados como deuses, por serem capazes de realizar “obras” incompreensíveis ao homem comum dessas épocas. Perguntamos: Porque é que ainda hoje, no século XXI, não chamamos as coisas pelos seus nomes? Porque é que a ideia da existência de deuses parece tão estranha, e ainda não é aceite por um tão grande número de pessoas e de organizações? O problema é uma questão de preconceito e de terminologia, resultante da pesada herança de dois mil anos de monoteísmo dogmático. A crença religiosa num Deus Supremo e “solitário” – capaz de, por si só, construir e povoar o mundo num espaço de dias – distorceu o significado original do Antigo Testamento; e pior ainda, limitou o pensamento do homem. Porém, como a vontade de adquirir conhecimento faz parte da natureza humana, o homem nunca desistirá de resolver os mistérios da sua história, e, hoje questiona os paradigmas estabelecidos pela ciência e não aceita os dogmas impostos pela religião – considerando alguns deles inadmissíveis. É importante que se compreenda que a crença no Divino Supremo não nega a existência de uma hierarquia de seres superiores, ou deuses, que trabalham na evolução do nosso mundo. Na verdade, a História do Homem terrestre desde os seus primórdios, é o produto da relação íntima entre as duas humanidades – a de Vénus e a da Terra. Os Senhores de Vénus desempenharam um inestimável papel na criação e na evolução das Raças humanas terrestres, e no desenvolvimento das suas civilizações. Nos tempos antigos, sacerdotes, reis e chefes de exércitos, eram frequentemente Adeptos – Homens Perfeitos, com a 5ª Iniciação – que encarnavam entre a humanidade comum. Porque, então, somente eles tinham o poder de dirigir o pensamento dos povos no caminho da iluminação e do progresso. Apenas por volta do ano 12.000 a.C. a humanidade foi deixada por conta própria, tendo os Mestres decidido trabalhar a partir dos planos superiores. Ao longo dos tempos, o homem tem vindo a adquirir conhecimentos e a desenvolver as suas faculdades; e, como consequência, o seu convívio com os deuses foi‑se modificando. Conforme ele foi perdendo a sua ingenuidade e passou a ser cada vez mais capaz, as intervenções divinas foram‑se tornando progressivamente menos visíveis; até aos dias de hoje, em que parece ter sido concedida ao homem a total responsabilidade pelo governo das suas civilizações. Talvez, por se considerar que o homem terrestre tenha atingido um nível de desenvolvimento que lhe permite, agora, gerir com maior autonomia o seu próprio destino. Teremos que admitir que a relação do Homem com estes seres superiores, genericamente referidos como deuses, é um assunto complexíssimo. Não só porque, como foi dito, estamos a tratar de entidades em variadíssimos estádios evolutivos, mas também porque se manifestam de formas muito diversas.
Até breve!
27 de Outubro, 2015
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