EU SOU Gautama Buda e venho, de novo, falar convosco.
Dado que o tempo é curto, desejo ir directamente ao âmago da questão.
Não deixem que as palavras em que as nossas mensagens são expressas vos embaracem. As palavras são apenas a roupagem da Verdade, da mesma forma que as folhas são a roupagem das árvores. Quando o Outono chega, a folha/roupagem cai e então uma nova aparece na primavera, sem que a árvore deixe de o ser. O mesmo pode ser dito sobre as palavras. A Verdade surge sempre envolvida em palavras. Mas, de tempos em tempos, todas elas desaparecem como folhas de Outono apenas para permitir que uma nova roupagem se possa desenvolver durante o ciclo cósmico seguinte.
Portanto, não há qualquer utilidade em se apegarem às palavras em que a Verdade está envolvida. É importante que sejam capazes de reconhecer a Verdade essencial escondida em diferentes ensinamentos e sistemas religiosos, sem se apegarem demasiadamente às palavras que a transmitem. O apego a qualquer desses sistemas é semelhante ao de uma árvore que procurasse manter a folhagem do ano que finda: uma inutilidade e uma impossibilidade.
Hoje em dia, a Verdade está a ser transmitida através desta Mensageira. Nem mesmo nós temos a certeza absoluta do modo como as coisas irão evoluir. O mundo em que vivem é muito imprevisível. Portanto, o que fazemos é proporcionar-vos uma direcção, sob a forma de energia, uma espécie de indicador que vos permita, no futuro, encontrar os grãos da Verdade espalhados nas diversas doutrinas e crenças. Não se esqueçam de que, apesar de a Verdade ser una e indivisível, o modo como é captada e interpretada pela consciência das pessoas varia e é determinada pelo nível da sua evolução.
Assim como as árvores perdem as folhas durante o Outono, também vocês, quando desencarnam, perdem os vossos corpos físicos, recebendo uma nova oportunidade de renascer e voltar a este mundo. Quando um homem se aproxima da Sabedoria, começa a pensar na vida futura enquanto ainda conduz a vida presente. Ele percebe que cada uma das suas escolhas, acções, pensamentos e sentimentos influenciam não só o futuro nesta vida como também as circunstâncias da sua vida futura. Ele contribuirá enormemente para a sua evolução se, a cada momento da sua vida pensar nas consequências futuras das suas acções. Não aspirem a ser recompensados pelas vossas boas acções durante esta vida, mas nas vidas futuras. Isto é o mínimo que se espera de vocês.
Aqueles que já conseguiram uma certa expansão de consciência percebem que são um parte indivisível de Deus, um elemento do Seu corpo, bem como todos os outros seres vivos que habitam a Terra. Assim sendo, a busca de recompensas perde todo o seu sentido. Devem assumir o objectivo de ajudar todos os seres vivos porque cada uma dessas criaturas faz simultaneamente parte do Todo a que vocês também pertencem. Cada um é apenas uma parte do organismo indissociável de toda a Criação, sendo assim impossível afirmar que qualquer um dos elementos desse organismo seja mais importante do que qualquer outro.
Se o coração ou os rins decidissem declarar serem órgãos mais importantes do que todos os outros e exigissem uma atenção especial, isso reflectir-se-ia em todo o organismo, que se sentiria doente. A percepção de serem entidades separadas das outras criaturas vivas do universo é uma ilusão e uma limitação da vossa consciência provocada pelo estágio de desenvolvimento evolutivo em que se encontram. Quanto mais desenvolvida for a consciência de um homem, tanto menores as contradições que encontra nos diferentes sistemas religiosos e tanto mais unido se sente com as demais criaturas.
O hábito de procurar encontrar contradições e defeitos no mundo envolvente é próprio de uma consciência egocêntrica. Ao fazerem-no, baixam as vossas vibrações de tal forma que apenas conseguirão observar o mundo exterior no seu pior, aumentando o vosso grau de infelicidade bem como o de todas as pessoas. Se pensarem bem, verão que essa é a forma normal de agir da maioria das pessoas. Em primeiro lugar, só apontam imperfeições e criticam tudo em seu redor. E isso é natural, porque a sua consciência é tão imperfeita que só conseguem ver defeitos em torno de si. Ao focarem-se apenas no lado negativo das coisas (quantas vezes imaginário), elas intensificam e reforçam essas ilusões, ajudando na criação de pensamentos, emoções e sentimentos imperfeitos que vão reforçar o mal presente no mundo.
Mas isso deve ser interrompido um dia. E, como seres dotados de livre-arbítrio, é de vocês que tem de partir a decisão de mudar essa situação. A vossa mudança e a mudança da vossa atitude em relação ao mundo só dependem de vós. Expulsem da mente e do coração tudo o que contribua para uma perspectiva separatista das coisas bem como a tendência para criticar sistematicamente os outros e para procurar contradições, defeitos e imperfeições em tudo. E procurem afastar-se daqueles que, como vós, insistem nesse tipo de vida. Sim, é verdade que o mundo é rico em imperfeições. Mas quando se concentram nelas constantemente, baixam as vossas vibrações e desperdiçam a Energia Divina.
Devem preocupar-se em manter constantemente o nível das vossas vibrações no ponto mais alto que vos for possível. Sabemos que no vosso mundo é realmente muito difícil manter a pureza da consciência e resistir a todas as tentações e imperfeições que vos envolvem. Mas é isso que tem de ser feito. Devem utilizar tudo o que vos ajude a elevar a consciência: arte, música, natureza, brincadeiras com crianças.Concentrem a atenção apenas em padrões de perfeição, em vez de procurarem permanentemente descobrir defeitos em tudo. Isso não significa que tenham de se isolar do mundo. É importante que habitem este mundo com todas as suas imperfeições, mas esforçando-se por não se deixarem dominar por elas.
Quando se começarem a concentrar nas manifestações da perfeição Divina, elevarão as vossas vibrações e começarão a ser mais felizes. Mas não esqueçam de que a vossa responsabilidade maior é ajudar todas as criaturas vivas. As leis do universo exigem que os mais evoluídos sirvam os menos evoluídos. Aqueles cuja consciência está mais expandida devem ajudar os seus irmãos e irmãs. E nós procuramos ser um exemplo neste domínio. Basta olhar para a quantidade de energia e força que utilizamos para vos ajudar a abrir o vosso Lótus de compreensão da Verdade Divina. Na verdade, não vos dizemos nada que não saibam já. Tudo o que têm que fazer é apenas agir na vida de acordo com os ensinamentos que vos foram concedidos.
EU SOU o vosso irmão Gautama.
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Do Primeiro Livro: «PALAVRAS de SABEDORIA_Mensagens dos Mestres» (pág.79/82)
Mensageira: Tatyana Mickushina.
Tradutor: José Caldas,
Publicações Maitrya_Portugal.
(Florinda Rosa Isabel)
Hoje em dia, a Verdade está a ser transmitida através desta Mensageira. Nem mesmo nós temos a certeza absoluta do modo como as coisas irão evoluir. O mundo em que vivem é muito imprevisível. Portanto, o que fazemos é proporcionar-vos uma direcção, sob a forma de energia, uma espécie de indicador que vos permita, no futuro, encontrar os grãos da Verdade espalhados nas diversas doutrinas e crenças. Não se esqueçam de que, apesar de a Verdade ser una e indivisível, o modo como é captada e interpretada pela consciência das pessoas varia e é determinada pelo nível da sua evolução.
Assim como as árvores perdem as folhas durante o Outono, também vocês, quando desencarnam, perdem os vossos corpos físicos, recebendo uma nova oportunidade de renascer e voltar a este mundo. Quando um homem se aproxima da Sabedoria, começa a pensar na vida futura enquanto ainda conduz a vida presente. Ele percebe que cada uma das suas escolhas, acções, pensamentos e sentimentos influenciam não só o futuro nesta vida como também as circunstâncias da sua vida futura. Ele contribuirá enormemente para a sua evolução se, a cada momento da sua vida pensar nas consequências futuras das suas acções. Não aspirem a ser recompensados pelas vossas boas acções durante esta vida, mas nas vidas futuras. Isto é o mínimo que se espera de vocês.
Aqueles que já conseguiram uma certa expansão de consciência percebem que são um parte indivisível de Deus, um elemento do Seu corpo, bem como todos os outros seres vivos que habitam a Terra. Assim sendo, a busca de recompensas perde todo o seu sentido. Devem assumir o objectivo de ajudar todos os seres vivos porque cada uma dessas criaturas faz simultaneamente parte do Todo a que vocês também pertencem. Cada um é apenas uma parte do organismo indissociável de toda a Criação, sendo assim impossível afirmar que qualquer um dos elementos desse organismo seja mais importante do que qualquer outro.
Se o coração ou os rins decidissem declarar serem órgãos mais importantes do que todos os outros e exigissem uma atenção especial, isso reflectir-se-ia em todo o organismo, que se sentiria doente. A percepção de serem entidades separadas das outras criaturas vivas do universo é uma ilusão e uma limitação da vossa consciência provocada pelo estágio de desenvolvimento evolutivo em que se encontram. Quanto mais desenvolvida for a consciência de um homem, tanto menores as contradições que encontra nos diferentes sistemas religiosos e tanto mais unido se sente com as demais criaturas.
O hábito de procurar encontrar contradições e defeitos no mundo envolvente é próprio de uma consciência egocêntrica. Ao fazerem-no, baixam as vossas vibrações de tal forma que apenas conseguirão observar o mundo exterior no seu pior, aumentando o vosso grau de infelicidade bem como o de todas as pessoas. Se pensarem bem, verão que essa é a forma normal de agir da maioria das pessoas. Em primeiro lugar, só apontam imperfeições e criticam tudo em seu redor. E isso é natural, porque a sua consciência é tão imperfeita que só conseguem ver defeitos em torno de si. Ao focarem-se apenas no lado negativo das coisas (quantas vezes imaginário), elas intensificam e reforçam essas ilusões, ajudando na criação de pensamentos, emoções e sentimentos imperfeitos que vão reforçar o mal presente no mundo.
Mas isso deve ser interrompido um dia. E, como seres dotados de livre-arbítrio, é de vocês que tem de partir a decisão de mudar essa situação. A vossa mudança e a mudança da vossa atitude em relação ao mundo só dependem de vós. Expulsem da mente e do coração tudo o que contribua para uma perspectiva separatista das coisas bem como a tendência para criticar sistematicamente os outros e para procurar contradições, defeitos e imperfeições em tudo. E procurem afastar-se daqueles que, como vós, insistem nesse tipo de vida. Sim, é verdade que o mundo é rico em imperfeições. Mas quando se concentram nelas constantemente, baixam as vossas vibrações e desperdiçam a Energia Divina.
Devem preocupar-se em manter constantemente o nível das vossas vibrações no ponto mais alto que vos for possível. Sabemos que no vosso mundo é realmente muito difícil manter a pureza da consciência e resistir a todas as tentações e imperfeições que vos envolvem. Mas é isso que tem de ser feito. Devem utilizar tudo o que vos ajude a elevar a consciência: arte, música, natureza, brincadeiras com crianças.Concentrem a atenção apenas em padrões de perfeição, em vez de procurarem permanentemente descobrir defeitos em tudo. Isso não significa que tenham de se isolar do mundo. É importante que habitem este mundo com todas as suas imperfeições, mas esforçando-se por não se deixarem dominar por elas.
Quando se começarem a concentrar nas manifestações da perfeição Divina, elevarão as vossas vibrações e começarão a ser mais felizes. Mas não esqueçam de que a vossa responsabilidade maior é ajudar todas as criaturas vivas. As leis do universo exigem que os mais evoluídos sirvam os menos evoluídos. Aqueles cuja consciência está mais expandida devem ajudar os seus irmãos e irmãs. E nós procuramos ser um exemplo neste domínio. Basta olhar para a quantidade de energia e força que utilizamos para vos ajudar a abrir o vosso Lótus de compreensão da Verdade Divina. Na verdade, não vos dizemos nada que não saibam já. Tudo o que têm que fazer é apenas agir na vida de acordo com os ensinamentos que vos foram concedidos.
EU SOU o vosso irmão Gautama.
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Do Primeiro Livro: «PALAVRAS de SABEDORIA_Mensagens dos Mestres» (pág.79/82)
Mensageira: Tatyana Mickushina.
Tradutor: José Caldas,
Publicações Maitrya_Portugal.
(Florinda Rosa Isabel)
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