Uma criança saudável é espontânea, barulhenta, inquieta, emotiva e colorida!
Uma criança não nasce para ficar quieta, para não tocar nas coisas, ser paciente ouentreter-se. Uma criança não nasce para ficar sentada a ver TV ou a jogar no tablet. Uma criança não quer ficar quieta o tempo todo.
Crianças precisam se mover, navegar, procurar notícias, criar aventuras e descobrir o mundo ao seu redor. Elas estão aprender, são esponjas, jogadores natos, caçadores de tesouros, terremotos em potencial.
Elas são livres, almas puras que buscam a voar, não ficar de lado. Não as façamos escravas da vida adulta, da pressa e falta de imaginação dos mais velhos.
Não as apressemos em nosso mundo de desencanto. Impulsionemos o seu sentimento de maravilha, garantindo-lhes uma vida emocional, social e cognitiva rica em conteúdo, perfume das flores, expressão sensorial, felicidade e conhecimento.
O que acontece no cérebro de uma criança quando brinca?
Os benefícios das brincadeiras para as crianças estão presentes em todos os níveis (fisiológicos-emocionais, comportamentais e cognitivos), isso não é um mistério. Na verdade, podemos falar de múltiplas repercussões:
Regula o humor e ansiedade.
Promove atenção, aprendizagem e memória.
Reduz o stress, favorecendo a calma neuronal, bem-estar e felicidade.
Amplia a sua motivação física, graças à qual os músculos reagem impulsionando-as a brincar.
Tudo isso promove um estado ótimo de imaginação e criatividade, ajudando-as a apreciar a fantasia do que as rodeia.
A sociedade tem alimentado a hiperpaternalidade, que é a obsessão dos pais para que seus filhos tenham habilidades específicas para assegurar uma boa profissão no futuro. Esquecemo-nos, como sociedade e como educadores, que o valor das crianças não é definido por uma nota na escola e que com os esforços para priorizar os resultados, negligenciamos as habilidades para a vida.
“O valor das nossas crianças é que desde pequenas precisam que as amemos de forma independente, elas não são definidas pelas suas realizações ou fracassos, mas por serem elas mesmas, únicas por natureza. Quando somos crianças, não somos responsáveis por aquilo que recebemos na infância, mas, quando adultos, somos inteiramente responsáveis por corrigi-lo.”
Dizemos sempre que cada pessoa é única, mas temos isso pouco interiorizado. Isso reflete-se num simples facto: estabelecer um conjunto de regras para educar todos os nossos filhos.
Na verdade, esse é um equívoco generalizado que não é de todo coerente com o que acreditamos ser claro (que cada pessoa é única). Portanto, não é de se estranhar que a confluência de nossas crenças e ações resultem em confusão na criança.
Por outro lado, como afirma Kim Payne, professor e conselheiro estadunidense, estamos criando nossas crianças com excesso de quatro pilares:
Muita informação.
Muitas coisas.
Muitas opções.
Muita velocidade.
Impedimo-las de explorar, refletir ou aliviar as tensões que acompanham a vida quotidiana. Enchemo-las de tecnologia, brinquedos e atividades escolares e extracurriculares, distorcemos a infância e, o que é pior, impedimo-las de brincar e se desenvolver.
Hoje em dia as crianças passam menos tempo ao ar livre do que as pessoas que estão na prisão. Por quê? Porque nós as mantemos “entretidas e ocupadas” em outras atividades que acreditamos mais necessárias, tentando fazer com que permaneçam imaculadas e sem manchas nas roupas. Isto é intolerável e, acima de tudo, extremamente preocupante. Consideremos algumas razões pelas quais devemos mudar isso …
Higiene excessiva aumenta a probabilidade de que as crianças desenvolvam alergias, como mostra um estudo do Hospital de Gotemburgo, Suécia.
Não lhes permitimos desfrutar do ar livre é uma tortura que limita seu desenvolvimento potencial criativo.
Mantê-las “agarradas” ao celular, tablet, computador ou televisão é altamente prejudicial para nível fisiológico, emocional, cognitivo e comportamental.
Poderíamos continuar, mas neste momento a maioria de nós já encontrou inúmeras razões pelas quais está destruindo a magia da infância. Como o educador Francesco Tonucci diz:
“A experiência das crianças deveria ser o alimento da escola: sua vida, suas surpresas e descobertas. O meu professor fazia-nos sempre esvaziar os bolsos na sala de aula, porque estavam cheios de testemunhas do mundo exterior: bichos, cordas, cartas… Bem, hoje devem fazer o oposto, pedir às crianças para mostrarem o que carregam em seus bolsos. Desta forma, a escola se abriria para a vida, recebendo as crianças com os seus conhecimentos e trabalhando em torno deles “.
Esta certamente é uma maneira muito mais saudável de trabalhar com elas, educá-las e assegurar o seu sucesso. Se esquecermos isso em algum momento, devemos ter bem presente o seguinte: “Se as crianças não precisam de um banho urgente, não brincaram o suficiente.” Esta é a premissa fundamental de uma boa educação.
Uma criança não nasce para ficar quieta, para não tocar nas coisas, ser paciente ouentreter-se. Uma criança não nasce para ficar sentada a ver TV ou a jogar no tablet. Uma criança não quer ficar quieta o tempo todo.
Crianças precisam se mover, navegar, procurar notícias, criar aventuras e descobrir o mundo ao seu redor. Elas estão aprender, são esponjas, jogadores natos, caçadores de tesouros, terremotos em potencial.
Elas são livres, almas puras que buscam a voar, não ficar de lado. Não as façamos escravas da vida adulta, da pressa e falta de imaginação dos mais velhos.
Não as apressemos em nosso mundo de desencanto. Impulsionemos o seu sentimento de maravilha, garantindo-lhes uma vida emocional, social e cognitiva rica em conteúdo, perfume das flores, expressão sensorial, felicidade e conhecimento.
O que acontece no cérebro de uma criança quando brinca?
Os benefícios das brincadeiras para as crianças estão presentes em todos os níveis (fisiológicos-emocionais, comportamentais e cognitivos), isso não é um mistério. Na verdade, podemos falar de múltiplas repercussões:
Regula o humor e ansiedade.
Promove atenção, aprendizagem e memória.
Reduz o stress, favorecendo a calma neuronal, bem-estar e felicidade.
Amplia a sua motivação física, graças à qual os músculos reagem impulsionando-as a brincar.
Tudo isso promove um estado ótimo de imaginação e criatividade, ajudando-as a apreciar a fantasia do que as rodeia.
A sociedade tem alimentado a hiperpaternalidade, que é a obsessão dos pais para que seus filhos tenham habilidades específicas para assegurar uma boa profissão no futuro. Esquecemo-nos, como sociedade e como educadores, que o valor das crianças não é definido por uma nota na escola e que com os esforços para priorizar os resultados, negligenciamos as habilidades para a vida.
“O valor das nossas crianças é que desde pequenas precisam que as amemos de forma independente, elas não são definidas pelas suas realizações ou fracassos, mas por serem elas mesmas, únicas por natureza. Quando somos crianças, não somos responsáveis por aquilo que recebemos na infância, mas, quando adultos, somos inteiramente responsáveis por corrigi-lo.”
Dizemos sempre que cada pessoa é única, mas temos isso pouco interiorizado. Isso reflete-se num simples facto: estabelecer um conjunto de regras para educar todos os nossos filhos.
Na verdade, esse é um equívoco generalizado que não é de todo coerente com o que acreditamos ser claro (que cada pessoa é única). Portanto, não é de se estranhar que a confluência de nossas crenças e ações resultem em confusão na criança.
Por outro lado, como afirma Kim Payne, professor e conselheiro estadunidense, estamos criando nossas crianças com excesso de quatro pilares:
Muita informação.
Muitas coisas.
Muitas opções.
Muita velocidade.
Impedimo-las de explorar, refletir ou aliviar as tensões que acompanham a vida quotidiana. Enchemo-las de tecnologia, brinquedos e atividades escolares e extracurriculares, distorcemos a infância e, o que é pior, impedimo-las de brincar e se desenvolver.
Hoje em dia as crianças passam menos tempo ao ar livre do que as pessoas que estão na prisão. Por quê? Porque nós as mantemos “entretidas e ocupadas” em outras atividades que acreditamos mais necessárias, tentando fazer com que permaneçam imaculadas e sem manchas nas roupas. Isto é intolerável e, acima de tudo, extremamente preocupante. Consideremos algumas razões pelas quais devemos mudar isso …
Higiene excessiva aumenta a probabilidade de que as crianças desenvolvam alergias, como mostra um estudo do Hospital de Gotemburgo, Suécia.
Não lhes permitimos desfrutar do ar livre é uma tortura que limita seu desenvolvimento potencial criativo.
Mantê-las “agarradas” ao celular, tablet, computador ou televisão é altamente prejudicial para nível fisiológico, emocional, cognitivo e comportamental.
Poderíamos continuar, mas neste momento a maioria de nós já encontrou inúmeras razões pelas quais está destruindo a magia da infância. Como o educador Francesco Tonucci diz:
“A experiência das crianças deveria ser o alimento da escola: sua vida, suas surpresas e descobertas. O meu professor fazia-nos sempre esvaziar os bolsos na sala de aula, porque estavam cheios de testemunhas do mundo exterior: bichos, cordas, cartas… Bem, hoje devem fazer o oposto, pedir às crianças para mostrarem o que carregam em seus bolsos. Desta forma, a escola se abriria para a vida, recebendo as crianças com os seus conhecimentos e trabalhando em torno deles “.
Esta certamente é uma maneira muito mais saudável de trabalhar com elas, educá-las e assegurar o seu sucesso. Se esquecermos isso em algum momento, devemos ter bem presente o seguinte: “Se as crianças não precisam de um banho urgente, não brincaram o suficiente.” Esta é a premissa fundamental de uma boa educação.
Fonte: La mentes es maravillosa
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