Elisa Flora PMaitreya
Ensinamento
do Mestre Omraam Mikhaël Aïvanhov. Trazemos-vos hoje a 3ª parte da
Brochura, nº. 7 - A GALVANOPLASTIA ESPIRITUAL - O PAPEL DA MÃE DURANTE A
GESTAÇÃO.
BROCHURA 7 - Parte nº. 3
Se procurarmos a correspondência deste fenómeno no mundo espiritual, descobriremos que a galvanoplastia existe por toda a parte na natureza. Por exemplo, o nosso planeta, a terra, representa o pólo negativo, o cátodo, a mulher; e o céu, isto é, o sol e os astros, representam o pólo positivo, o ânodo, o princípio masculino. Entre a terra e o sol (ou qualquer outro astro) dão-se trocas, porque entre eles existe uma circulação incessante. Estes dois pólos estão mergulhados numa soluço cósmica: o éter. O éter é o fluido universal que envolve todos os corpos celestes. A pilha, é Deus, e todos os pólos
estão ligados a ela. Portanto, se colocarmos um molde qualquer no cátodo, uma semente, por exemplo, este fica mergulhado na solução cósmica e a passagem da corrente emanando de Deus provoca o fenómeno da galvanoplastia: as matérias contidas na solução começam a depositar-se à volta da semente, e o sol, ou um outro astro, regenera a solução à medida que a planta se forma em redor do molde contido na semente. Por conseguinte, cada semente plantada na terra atrai, do éter no qual se encontra banhada, todos os elementos que correspondem à sua natureza. Esses elementos depositam-se na semente e é desta maneira que ela se desenvolve a partir dos elementos que atraiu.
Em relação à terra, cada planeta representa o pólo positivo; portanto, um ânodo particular. Conforme o molde colocado no cátodo, assim será um ou outro desses pólos que servirá de ânodo e dará a sua matéria para produzir o objecto. A Terra é, pois, o cátodo sobre o qual se depositam as partículas dos sais dissolvidos na solução universal. Segundo a ciência iniciática, o Sol é o oiro primordial. Ê ele que dirige o oiro na natureza: os seus raios condensam-se no solo sob a forma de palhetas de oiro. De igual modo, cada planeta representa um metal determinado: Saturno, o chumbo; a Lua, a prata; Júpiter, o estanho; Vénus, o cobre; Mercúrio, o mercúrio; Marte, o ferro.
Podemos encontrar também os fenómenos da galvanoplastia no caso da mulher grávida, e é sobre esta questão que eu vos queria falar hoje mais particularmente.
A mulher grávida possui também os eléctrodos, a semente e a solução. A semente, é o germe vivo que é depositado pelo pai no seio da mãe: o cátodo. Esse germe é uma imagem: por vezes, a de um bêbado, de um criminoso, ou de um ser perfeitamente ordinário; outras vezes, a de um génio, de um santo.
A partir do momento em que a mulher fica grávida, começa a circular uma corrente entre o seu cérebro (ânodo) e o germe; com efeito, o cérebro está ligado à pilha (os astros, Deus), cuja corrente recebe; essa corrente passa do cérebro ao embrião. A solução, é o sangue da mãe, no qual estão mergulhados o ânodo. (o cérebro) e o cátodo (o útero) pois o sangue banha por igual todos os órgãos e todas as células; nele se encontram dissolvidas todas as matérias: o oiro, a prata, o cobre, etc .... O ânodo, ou seja, a cabeça, fornece o metal, o qual se encontra nos pensamentos, que vai. regenerar o sangue.
O germe pode ser magnífico, mas se a mãe põe na sua cabeça pensamentos de chumbo (simbolicamente falando), ela - que não fique admirada se, mais tarde, o seu filho nascer envolvido em chumbo, isto é, se ele for triste, débil, e adoecer com frequência.
O germe não passa de um molde. Esse molde pode representar um rosto magnífico, mas ser em seguida reproduzido num metal vil. Vós já sabeis que se cortarmos um pedaço de chumbo, durante alguns instantes ele fica luzidio, mas pouco depois volta a ficar baço. Da mesma maneira, a criança que a mãe alimentou no seu seio com pensamento de chumbo, tem um carácter fechado, triste, pessimista. E mesmo se, por alguns momentos, se consegue arrancá-lo da sua tristeza, ele retoma rapidamente o seu ar melancólico e doentio.
E isto acontece porque todas as matérias do sangue da mãe, que corrrespondem aos seus pensamentos, se depositaram sobre o germe que se encontra no cátodo, e foram elas que construíram a criança.
O germe está, pois, coberto destas matérias vis.
Se procurarmos a correspondência deste fenómeno no mundo espiritual, descobriremos que a galvanoplastia existe por toda a parte na natureza. Por exemplo, o nosso planeta, a terra, representa o pólo negativo, o cátodo, a mulher; e o céu, isto é, o sol e os astros, representam o pólo positivo, o ânodo, o princípio masculino. Entre a terra e o sol (ou qualquer outro astro) dão-se trocas, porque entre eles existe uma circulação incessante. Estes dois pólos estão mergulhados numa soluço cósmica: o éter. O éter é o fluido universal que envolve todos os corpos celestes. A pilha, é Deus, e todos os pólos
estão ligados a ela. Portanto, se colocarmos um molde qualquer no cátodo, uma semente, por exemplo, este fica mergulhado na solução cósmica e a passagem da corrente emanando de Deus provoca o fenómeno da galvanoplastia: as matérias contidas na solução começam a depositar-se à volta da semente, e o sol, ou um outro astro, regenera a solução à medida que a planta se forma em redor do molde contido na semente. Por conseguinte, cada semente plantada na terra atrai, do éter no qual se encontra banhada, todos os elementos que correspondem à sua natureza. Esses elementos depositam-se na semente e é desta maneira que ela se desenvolve a partir dos elementos que atraiu.
Em relação à terra, cada planeta representa o pólo positivo; portanto, um ânodo particular. Conforme o molde colocado no cátodo, assim será um ou outro desses pólos que servirá de ânodo e dará a sua matéria para produzir o objecto. A Terra é, pois, o cátodo sobre o qual se depositam as partículas dos sais dissolvidos na solução universal. Segundo a ciência iniciática, o Sol é o oiro primordial. Ê ele que dirige o oiro na natureza: os seus raios condensam-se no solo sob a forma de palhetas de oiro. De igual modo, cada planeta representa um metal determinado: Saturno, o chumbo; a Lua, a prata; Júpiter, o estanho; Vénus, o cobre; Mercúrio, o mercúrio; Marte, o ferro.
Podemos encontrar também os fenómenos da galvanoplastia no caso da mulher grávida, e é sobre esta questão que eu vos queria falar hoje mais particularmente.
A mulher grávida possui também os eléctrodos, a semente e a solução. A semente, é o germe vivo que é depositado pelo pai no seio da mãe: o cátodo. Esse germe é uma imagem: por vezes, a de um bêbado, de um criminoso, ou de um ser perfeitamente ordinário; outras vezes, a de um génio, de um santo.
A partir do momento em que a mulher fica grávida, começa a circular uma corrente entre o seu cérebro (ânodo) e o germe; com efeito, o cérebro está ligado à pilha (os astros, Deus), cuja corrente recebe; essa corrente passa do cérebro ao embrião. A solução, é o sangue da mãe, no qual estão mergulhados o ânodo. (o cérebro) e o cátodo (o útero) pois o sangue banha por igual todos os órgãos e todas as células; nele se encontram dissolvidas todas as matérias: o oiro, a prata, o cobre, etc .... O ânodo, ou seja, a cabeça, fornece o metal, o qual se encontra nos pensamentos, que vai. regenerar o sangue.
O germe pode ser magnífico, mas se a mãe põe na sua cabeça pensamentos de chumbo (simbolicamente falando), ela - que não fique admirada se, mais tarde, o seu filho nascer envolvido em chumbo, isto é, se ele for triste, débil, e adoecer com frequência.
O germe não passa de um molde. Esse molde pode representar um rosto magnífico, mas ser em seguida reproduzido num metal vil. Vós já sabeis que se cortarmos um pedaço de chumbo, durante alguns instantes ele fica luzidio, mas pouco depois volta a ficar baço. Da mesma maneira, a criança que a mãe alimentou no seu seio com pensamento de chumbo, tem um carácter fechado, triste, pessimista. E mesmo se, por alguns momentos, se consegue arrancá-lo da sua tristeza, ele retoma rapidamente o seu ar melancólico e doentio.
E isto acontece porque todas as matérias do sangue da mãe, que corrrespondem aos seus pensamentos, se depositaram sobre o germe que se encontra no cátodo, e foram elas que construíram a criança.
O germe está, pois, coberto destas matérias vis.
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