PRIMEIRO, ESTÃO AS CAUSAS; DEPOIS, OS EFEITOS QUE ELAS PRODUZEM...
Por favor, não me enviem para o chat desgraças para eu partilhar e encher os chats de todos os amigos e amigas, desde que, paralelamente, não publiquem e não partilhem as causas que produzem esses efeitos.
E a principal é o assassinato dos nossos irmãozinhos, os animais que nós chamamos de irracionais, mas que até têm muito mais raciocínio que o dito humano.
Não são eles que cortam a vida dos rios com a colocação de altos muros, a que dão o nome de barragens Sim, barragem, barrar a livre circulação do rio, um ser vivo...Não são eles que criam as bombas destruidoras, não são eles que metem os humanos em gaiolas e grades; não são eles que obrigam os humanos, à custa de chicotadas, a executarem habilidades, para os exibirem e ganharem dinheiro à custa do seu sacrifício. Sim, porque tudo aquilo que um animal é obrigado a fazer, que não faz sozinho sem ser à custa do chicote, é sacrifício! E, como paga, os seus exploradores têm-nos em alojamentos impróprios, algumas vezes atolados nas suas própria fezes. E passarem fome!
E deixem de os comer! Animais não são comida! Na Nova Era, a Idade do Ouro que já chegou em pleno (o que por aí anda de mal são resquícios de muitas mentes obtusa que se recusam a conhecer a realidade do tempo presente), um humano comer um animal pode ser considerada uma certa forma de canibalismo. Sim, os animais suprimem-se entre si. O homem não tem o direito de interferir. Nem tem o direito de interferir na sua procriação, com alternativas de inseminação por sua conta.
O Cosmos reclama o sangue derramado por tantos inocentes, pois alguns humanos, ao devorarem os animais, bestializaram-se, praticam sexo com outros animais, com os seus bebés, acabando por os matar!
O que tem sido "perdoado" até há algum tempo ao humano-não esclarecido, tipo selvagem, já não o é nesta época que atravessamos.
O Zodíaco segue nos seus ciclos normais, não vai parar por causa de alguns retrógados. As Leis foram explicadas, a violência do assassinato dos animais com as goelas cortadas e anda a mexerem-se; os frangos ainda ainda vivos, apesar dos golpes no pescoço, a passarem por água fervente, para as penas caírem mais depressa, os touros reprodutores a levarem pancadas nos testículos, para melhor lhe tirarem o sêmen, que depois era introduzido nas vacas através do braço de um humano enfiado na sua vagina, e muito mais sofrimento indescritível, que nem menciono, para não chocar mais ainda, respondam que antes não queriam ver... Pois! Mas o facto de não verem, não impedia que estas coisas fossem feitas. Mas a cobardia dessas mentes retrógadas, preferia ignorar.
Eu também comi carne e degolei galinhas. E assistia à matança dos porcos e preparava os enchidos, em casa dos meus Padrinhos. Era a vida da província, Os tempos eram outros, não havia a variedade de alimentação natural, viva, de plantas e frutos, como há actualmente. Nem o conhecimento de que não estamos separados de Deus. Não somos Deus, mas somos co-criadores com ele. Nós, com as nossas acções, sentimentos e pensamentos, criamos e mantemos constantemente o universo onde nos encontramos.
E este nem chega a ter o tamanho de um mosquito, integrado, como está, no meio de milhões de galáxias.
.😪
Florinda Rosa Isabel
Por favor, não me enviem para o chat desgraças para eu partilhar e encher os chats de todos os amigos e amigas, desde que, paralelamente, não publiquem e não partilhem as causas que produzem esses efeitos.
E a principal é o assassinato dos nossos irmãozinhos, os animais que nós chamamos de irracionais, mas que até têm muito mais raciocínio que o dito humano.
Não são eles que cortam a vida dos rios com a colocação de altos muros, a que dão o nome de barragens Sim, barragem, barrar a livre circulação do rio, um ser vivo...Não são eles que criam as bombas destruidoras, não são eles que metem os humanos em gaiolas e grades; não são eles que obrigam os humanos, à custa de chicotadas, a executarem habilidades, para os exibirem e ganharem dinheiro à custa do seu sacrifício. Sim, porque tudo aquilo que um animal é obrigado a fazer, que não faz sozinho sem ser à custa do chicote, é sacrifício! E, como paga, os seus exploradores têm-nos em alojamentos impróprios, algumas vezes atolados nas suas própria fezes. E passarem fome!
E deixem de os comer! Animais não são comida! Na Nova Era, a Idade do Ouro que já chegou em pleno (o que por aí anda de mal são resquícios de muitas mentes obtusa que se recusam a conhecer a realidade do tempo presente), um humano comer um animal pode ser considerada uma certa forma de canibalismo. Sim, os animais suprimem-se entre si. O homem não tem o direito de interferir. Nem tem o direito de interferir na sua procriação, com alternativas de inseminação por sua conta.
O Cosmos reclama o sangue derramado por tantos inocentes, pois alguns humanos, ao devorarem os animais, bestializaram-se, praticam sexo com outros animais, com os seus bebés, acabando por os matar!
O que tem sido "perdoado" até há algum tempo ao humano-não esclarecido, tipo selvagem, já não o é nesta época que atravessamos.
O Zodíaco segue nos seus ciclos normais, não vai parar por causa de alguns retrógados. As Leis foram explicadas, a violência do assassinato dos animais com as goelas cortadas e anda a mexerem-se; os frangos ainda ainda vivos, apesar dos golpes no pescoço, a passarem por água fervente, para as penas caírem mais depressa, os touros reprodutores a levarem pancadas nos testículos, para melhor lhe tirarem o sêmen, que depois era introduzido nas vacas através do braço de um humano enfiado na sua vagina, e muito mais sofrimento indescritível, que nem menciono, para não chocar mais ainda, respondam que antes não queriam ver... Pois! Mas o facto de não verem, não impedia que estas coisas fossem feitas. Mas a cobardia dessas mentes retrógadas, preferia ignorar.
Eu também comi carne e degolei galinhas. E assistia à matança dos porcos e preparava os enchidos, em casa dos meus Padrinhos. Era a vida da província, Os tempos eram outros, não havia a variedade de alimentação natural, viva, de plantas e frutos, como há actualmente. Nem o conhecimento de que não estamos separados de Deus. Não somos Deus, mas somos co-criadores com ele. Nós, com as nossas acções, sentimentos e pensamentos, criamos e mantemos constantemente o universo onde nos encontramos.
E este nem chega a ter o tamanho de um mosquito, integrado, como está, no meio de milhões de galáxias.
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Florinda Rosa Isabel
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