UMA REFLEXÃO SOBRE O DIA DE HOJE, 13 DE MAIO, SOBRETUDO EM PORTUGAL...

Pegando no livro «ACERCA DA MORTE_ É Urgente Saber», ditado ao seu Mensageiro, Carlos Carvalho, através de um dos seus Retiros Espirituais, por cima de Fátima, e editado por Publicações Maitreya_Portugal, por Aquela a que muitos peregrinos se sujeitaram a fazer bolhas nos pés, a caminho de Fátima, decidi dar o meu pequeno contributo muito elucidativo sobre o Sagrado Dia de hoje, fazendo a analogia dele com a passagem do Ano, e o que a amada Mãe Maria (Nossa Senhora de Fátima)  pensa a esse respeito, pois Ela vê tudo, sabe tudo... E quem não acredita nisto,  o que vai lá fazer? Se não conseguir ver o que se passa no Santuário, como pode atender aos pedidos dos devotos?

Ora, vamos a isto!

Página 39: «...Filho meu, mais uma vez se vê que a humanidade em geral está adormecida. Muitos peregrinos vieram aqui a Fátima passar o Ano, porém, poucos se recolheram em oração. Muitos procuraram passá-lo a divertirem-se.

É preciso não saber nada para assim  agirem.  Uma catástrofe aproxima-se. Cada vez está mais perto. Se toda a humanidade Ocidental e uma grande parte do povo Oriental parasse um pouco e se entregasse de Alma e Coração à Oração e à Meditação, certamente muitas dores seriam poupadas.

Quando a ameaça da morte e da destruição paira no ar, por causa do castigo que vem do Céu, em vez de fazerem penitência e elevarem as vozes em coro de orações e votos sinceros da Alma... festejam...

Qual é o animal que levado para o açougue tem um brilho de alegria nos olhos? Como podeis vós entender isto, se na verdade nem vos preocupais com o que sentem os animais? Achais que eles não sentem por serem animais?

Ai, ai da Humanidade tão decaída!

Vós sois ignorantes naquilo que fazeis, inconscientes nas posições que tomais. Ai, as vossas festas de Ano Novo carecem de conhecimento!»

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Claro que a Mensagem tem muito mais que isto, mas para aquilo que eu pretendo dizer, falar da hipocrisia da maioria que vai na onda em Peregrinação para Fátima ( alguns, com a pança cheia de restos da chacina de animais...), chegou. 

Florinda Rosa Isabel