terça-feira, 31 de outubro de 2017
OCULTO REVELADO: A VERDADE: O coração tem seu próprio "Cérebro" e "Consciência...
OCULTO REVELADO: A VERDADE: O coração tem seu próprio "Cérebro" e "Consciência...: Muito mais do que uma simples bomba, como se acreditava, o coração é agora reconhecida pelos cientistas como um sistema altamente co...
CHEGO A ACREDITAR QUE DEI UM SALTO NO TEMPO...
Já não reconheço este mundo onde estou degredada...
Chego a acreditar que dei um salto no tempo e pulei da anterior encarnação_da qual ainda guardo gratas recordações_ para esta, onde, agora, me encontro...
Hoje, tive de entrar num grande centro comercial, pois é lá que se situam alguns dos estabelecimentos de produtos biológicos. E vi uma nova loja de bordados, com bastante clientela à espera. Aproximei-me.Vi quatro funcionárias de carne e osso no atendimento e seis bordadoras compostas de metal e óleo a trabalhar...
E recordei o dia em que, após o profissonal me fazer um exame total ao esqueleto, me ter perguntado a minha profissão, e eu lhe dizer: «bordadora à máquina», e de ele me ter respondido que assim já compreendia o motivo de eu ter uma diferença nos joelhos de perto de 15 a 20 anos mais jovens e bem conservados em relação ao resto. A movimentação diária no pedal da máquina tonificava-os.
E eu vivia feliz...
E eu vivia feliz...
Agora, as "bordadoras" aceitam o trabalho e ficam a olhar para uma engrenagem de ferros a bordar...
E não vivem felizes...
As crianças dos meus antepassados andavam sempre sujas, não havia infantários com a super-higiene, o "infantário" delas era o campo, onde brincavam livremente, enquanto os pais trabalhavam arduamente na agricultura após as retirarem dos seu "veículos" de transporte, o cesto onde as mães as transportavam em cima da cabeça... Ou os pais, nos alforges dos burros... Jamais deixaram morrer alguma, "trancada" lá por esquecimento, como já tem acontecido neste mundo apressado onde agora me encontro, devido ao estresse dos progenitores ou para irem praticar adultério...
De vez em quando, metiam-nas num alguidar com água quente e, com um pedaço de telha, raspavam-lhes aquelas espécies de peúgas negras, que a acumulação da terra tinha criado... As crianças choravam, doía-lhes, mas a dor passava e.... eram felizes!
Seus pais e avós molhavam um dedo em água para tirarem a remela dos olhos, e lá de vez em quando, lavavam o corpo todo com uma pouca de água dentro de um alguidar, porque esta era escassa, ainda não sabiam explorar os recursos naturais da pobre Mãe Terra, de forma agressiva, como viria a fazer-se muitíssimos anos depois, pelas gerações predadoras seguintes.
Eles limitavam-se a minar até aparecer água, encaminhar esta para poços que construíam com as suas próprias mãos e alguns artefactos, essa água era tirada através de picotas (engenhoca com um peso num lado e um gancho no outro, onde enfiavam um balde de ferro ou zinco), pelos membros da família, homens e mulheres, com enorme esforço, a puxarem os baldes cheios de água a cada manobra... Depois de regarem a horta, transportavam alguma em cântaros de barro, quase sempre os homens ao ombro, as mulheres tinham de se encarregar novamente das crianças, o burro tinha de transportar os produtos da colheita, às vezes por vários quilómetros...
Chegados a casa, as mulheres cozinhavam, os homens rachavam os troncos das árvores secas, erguendo o machado e deixando-o cair vigorosamente no tronco, previamente serrado em pedaços menores, para terem lenha para a lareira. E diziam que só o facto de erguer o machado, fazia entrar muito ar para os pulmões. Diziam o mesmo a respeito da ferramenta de cavar o chão, para as sementeiras.
As crianças juntavam-se todas por ali, à porta umas das outras, para brincarem ao "esconde-esconde" ou outro jogo qualquer que iam inventando.
E eram felizes...
Agora, neste planeta onde me encontro (devido a qualquer engano), vejo as famílias carregadas de comida já pronta, para aquecerem num dos piores inventos que apareceram para destruir a saúde, esses tais micro-ondas...
Vejo-as a irem aos ginásios malhar duro nas engenhocas completamente inúteis, que foram inventadas para sacar o dinheiro dos incautos, pois já fizeram testes, os músculos tipo mamas dos seus frequentadores são mais fracos dos que os naturais de alguém que os utiliza para trabalhar, fazendo algo produtivo... Provavelmente, só o trabalho terá a bênção do Altíssimo, o resto é considerado inutilidade...
A crianças, após chegada do infantário-redil, ficam, na sua maioria, metidas em casa, a ver televisão ou a jogar no computador jogos de guerra, porque é violência que os donos dos rebanhos querem que seus cérebros absorvam, para, mais tarde, se tornarem as assassinas-robôs, controladas à distância...
Aos fins-de-semana (algo que meus antepassados não conheciam, trabalhavam duro sem calendário), vai a família inteira passear pela "natureza" de qualquer centro comercial, parecem zumbies, a empurrarem um carinho e atirarem com tudo o que cobiçam lá para dentro...
E todos, tanto os pais como os filhos, são infelizes!
No tempo dos meus antepassados, a autarquia limitava-se a um homem escolhido pelo povo da aldeia, o Regedor. Não tinha salário. Era a ele que se dirigiam para resolver qualquer conflito. Se era grave, lá ia tudo, a cavalo nos seus burros, a caminho da sede do concelho, ao posto da Guarda Republicana, depois de uma caminhada na burricada durante mais de metade do dia, pois era uma longa distância.
No tempo dos meus antepassados, ainda não tinha sido inventada a maldita competição!
Agora, as autarquias começam desde cedo a incitar os adolescentes a competir entre si, com o falso conceito de «desporto é saúde, deporto é convívio e por aí fora...» e, para isso, têm de encolher as verbas destinadas às necessidades básicas, tais como saneamento básico e bons acessos onde eles fazem falta.
Mas isso não faz vista, meter o gado miúdo num redil, a combater-se entre si, com grande publicidade e assistência a incitar e a aplaudir, cria muito mais impacto nas mentes obtusas, que são essas que interessam ao Patrão-mor, aquele que está oculto, mas que, brevemente, será esmagado dentro do próprio bunker que mandou construir para se esconder a si, à sua família e aquilo que nos têm roubado.
Acaso alguém nota felicidade no olhar de toda essa juventude?
Apáticos... cabeça baixa, sempre ligados, aos encontrões a toda a gente... De vez em quando, ao passarem por nós dentro de um transporte público, se baixam a cabeça e roçam a cara na nossa roupa, lá ficamos presos ao seu material metálico decorativo repulsivo, que não podemos puxar, para não ficarmos enfeitados de nacos de carne humana...
Tudo o que tenho dito dos meus antepassados refere-se, apenas, até aos bisavós, que me era contado pelos meus Padrinhos, que substituíram meus pais na minha criação.
Não quero dizer que era totalmente bom viverem naquelas condições, mas o progresso tinha de ser feito de forma a não excluírem Deus dos seus projectos... Assim, naquela época, as pessoas eram felizes apenas porque estavam vivas e anda ligadas ao Alto. Meus familiares nunca mencionaram missas nem igrejas, estas já existiam desde a antiguidade, mas em grandes cidades.
Nas aldeias, principalmente depois do caos em que as invasões francesas as deixaram, na sua retirada de Portugal, roubando e incendiando o que não podiam levar, foi tamanha a miséria, que nem casebres tinham para se resguardaram das intempéries (valeu a alguns camponeses esconderem-se em minas de água que só eles conheciam, levando sementes consigo, que, depois, viriam a repartir entre si, para continuarem a semear a sua sobrevivência. E só quando deixavam de ouvir os franceses dizerem, a imitar a nossa voz: «Ó Maria, anda, anda, que aqueles malvados já se foram embora!» é que saíam. Os franceses imitavam a nossa pronúncia para que as Marias aparecessem, para as violarem..), como podiam construir igrejas?
Anos mais tarde, lá se começaram a construir e, mais recentemente, através de donativos da própria comunidade, na minha aldeia (hoje já freguesia), conseguiram que fosse colocado um relógio na torre da Igreja.
E qual era a prioridade na altura...?
Pode parecer muito estranho, em tempo de carregar no telemóvel e ver as horas, mas, naquele tempo, nem relógios de pulso os camponeses tinham... Como precisavam regar as suas hortas, num vale perto do aglomerado populacional, nesta altura já através de um tanque para onde a água corria desde a nascente e, devido a serem muitos os beneficiários dela, tinham que repartir por horas, o relógio facilitou a vida a muitos camponeses. A partir da colocação do relógio, começou a ser mais fácil, pois a rotação ia atingindo todos durante a noite, quando lhe competia ir regar, com uma lanterna de petróleo e, ao terminar a rega, fechar a saída desta para ficar a encher para o vizinho seguinte...
Vida dura, não? Sim, mas todos sorridentes, felizes por estarem vivos...
As suas caminhadas eram as do trabalho para casa e de casa para o trabalho. Assim que escurecia, um serãozito à lareira, aqueciam-se e deitavam-se, o azeite da candeia tinha de ser poupado, não se podia gastar muito, fazia falta para temperar os alimentos, e o petróleo, bastante caro e escasso, era guardado como ouro...
Actualmente, fazem-se caminhadas de noite, completamente infrutíferas, não se vai nem vem do trabalho, para estas "caminhadas" tem-se os transportes públicos ou o popó pessoal que caminha por elas... Depois: «Não dormi nada esta noite, que horror!»
E não são felizes!
O trabalho diário, que mantinha o ser humano activo, com mais saúde e a ganhar o seu sustento, foi-lhe criminosamente roubado e substituído por máquinas ou robôs falantes, nos atendimentos, venda de bilhetes etc... Passaram a receber (sem culpa alguma de estarem no desemprego) subsídios através daquilo que os poucos que trabalham descontam, para uma Instituição que está em crise e morte anunciada, desde que, por um "lapso de memória", esqueceram que não se pode tirar nada de um saco sem deitar mais para dentro dele, pois breve ficará vazio.
Agora, com tantos meios disponíveis para tudo, anda todo o mundo cabisbaixo... Parece que ninguém é feliz.
Mas voltando às Igrejas...
Apesar de estas não existirem lá na aldeia no tempo dos meus antepassados, estes estavam mais ligados a Deus do que actualmente a maioria dos que se dizem crentes.
Havia sempre uma mulher que exercia o que, hoje, é conhecido por catequese.
Quem se sentia atraído por ouvir a Palavra de Deus, ia às reuniões que essa mulher fazia na sua própria casa, onde ela falava sobre parte dos Evangelhos, que iam sendo transmitidos verbalmente de geração em geração, pois eram palavras simples, sobre conduta moral, aquilo que agradava ao Senhor. E estou convicta de que, mesmo sem Bíblia na mão, sem insistirem em dogmas bolorentos e ultrapassados, essas mulheres eram bem mais puras e ensinavam muito mais sobre o Divino, com os seus exemplos, do que algumas catequistas "prafrentex", que "ensinam" sentadas o colo dos seus namorados...
Pulando no tempo, mas ainda em criança, recordo de começar a ouvir meus Padrinhos falarem no "sabido". Viria depois a saber que era aquilo que todos os filhos concordavam entre si entregar aos pais ou sogros, quando estes, já não podendo cuidar das propriedades agrícolas, as entregavam, para que fossem repartidas entre os irmãos. Do "sabido" (de saber-se o que devia dar-se), constava uma quantidade de alimentos e algum dinheiro, para o mais que precisassem.
Actualmente, muitos são os filhos que recebem o "sabido" dos pais, colocam estes num Lar-redil e nunca mais os visitam...
Os jovens do tempo dos meus antepassados ajudavam os pais na agricultura...
E eram felizes e saudáveis. Não tinham os mídia a infernizá-los com as suas «publicidades-condicionadoras-de-mentes»...
Os jovens de hoje estão proibidos por lei, de trabalhar, até atingirem uma determinada idade... Mas podem estafar-se e aleijar-se, na chamada Educação Física, cujas exigências os obriga a desabrochar e inchar o seu egozito ainda virgem... Não conheço nenhum dos meus jovens amigos que não tenha andado a coxear e de canadianas!
Não podem trabalhar, mas podem correr completamente estressados, das escolas do Ensino Básico para os estúdios, para os ensaios das telenovelas, onde eles vão aparecer uns escassos minutos como vedetas, para orgulho das mamãs e dos papás...
Não podem trabalhar, mas podem ensaiar, vestidos a rigor, umas estocadas e uma farpas no cachaço de bezerrinhos, quase do seu tamanho, nas escolas de toureio, patrocinadas por energúmenos que são, por sua vez, patrocinados com os nossos impostos...
Conheço tanta gente infeliz, que tenta uma purificação exterior para evoluír, metendo-se debaixo do chuveiro várias vezes por dia, consumindo a água que escasseia para tanta gente, rodeada de todas as porcarias perfumadas que os mídia lhes impingem, mas esquecendo-se de que muitos dos grandes místicos que se elevaram acima do cidadão comum procuraram viver longe da civilização, onde a única purificação que nos pode elevar e evoluir, a interior, se encontra junto da natureza, que é onde os ruídos da barulhenta (in)civilização não chega..
E essa, quanto mais esbanjar os recursos naturais, mais suja fica...
E desconhecem que, se souberem invocar a Chama Violeta e aplicá-a na sua vida quotidiana, ela ajudará a manter seu corpo e seu lar limpos...
Não! Já não reconheço este mundo onde estou degredada...
Florinda Rosa Isabel
E não vivem felizes...
As crianças dos meus antepassados andavam sempre sujas, não havia infantários com a super-higiene, o "infantário" delas era o campo, onde brincavam livremente, enquanto os pais trabalhavam arduamente na agricultura após as retirarem dos seu "veículos" de transporte, o cesto onde as mães as transportavam em cima da cabeça... Ou os pais, nos alforges dos burros... Jamais deixaram morrer alguma, "trancada" lá por esquecimento, como já tem acontecido neste mundo apressado onde agora me encontro, devido ao estresse dos progenitores ou para irem praticar adultério...
De vez em quando, metiam-nas num alguidar com água quente e, com um pedaço de telha, raspavam-lhes aquelas espécies de peúgas negras, que a acumulação da terra tinha criado... As crianças choravam, doía-lhes, mas a dor passava e.... eram felizes!
Seus pais e avós molhavam um dedo em água para tirarem a remela dos olhos, e lá de vez em quando, lavavam o corpo todo com uma pouca de água dentro de um alguidar, porque esta era escassa, ainda não sabiam explorar os recursos naturais da pobre Mãe Terra, de forma agressiva, como viria a fazer-se muitíssimos anos depois, pelas gerações predadoras seguintes.
Eles limitavam-se a minar até aparecer água, encaminhar esta para poços que construíam com as suas próprias mãos e alguns artefactos, essa água era tirada através de picotas (engenhoca com um peso num lado e um gancho no outro, onde enfiavam um balde de ferro ou zinco), pelos membros da família, homens e mulheres, com enorme esforço, a puxarem os baldes cheios de água a cada manobra... Depois de regarem a horta, transportavam alguma em cântaros de barro, quase sempre os homens ao ombro, as mulheres tinham de se encarregar novamente das crianças, o burro tinha de transportar os produtos da colheita, às vezes por vários quilómetros...
Chegados a casa, as mulheres cozinhavam, os homens rachavam os troncos das árvores secas, erguendo o machado e deixando-o cair vigorosamente no tronco, previamente serrado em pedaços menores, para terem lenha para a lareira. E diziam que só o facto de erguer o machado, fazia entrar muito ar para os pulmões. Diziam o mesmo a respeito da ferramenta de cavar o chão, para as sementeiras.
As crianças juntavam-se todas por ali, à porta umas das outras, para brincarem ao "esconde-esconde" ou outro jogo qualquer que iam inventando.
E eram felizes...
Agora, neste planeta onde me encontro (devido a qualquer engano), vejo as famílias carregadas de comida já pronta, para aquecerem num dos piores inventos que apareceram para destruir a saúde, esses tais micro-ondas...
Vejo-as a irem aos ginásios malhar duro nas engenhocas completamente inúteis, que foram inventadas para sacar o dinheiro dos incautos, pois já fizeram testes, os músculos tipo mamas dos seus frequentadores são mais fracos dos que os naturais de alguém que os utiliza para trabalhar, fazendo algo produtivo... Provavelmente, só o trabalho terá a bênção do Altíssimo, o resto é considerado inutilidade...
A crianças, após chegada do infantário-redil, ficam, na sua maioria, metidas em casa, a ver televisão ou a jogar no computador jogos de guerra, porque é violência que os donos dos rebanhos querem que seus cérebros absorvam, para, mais tarde, se tornarem as assassinas-robôs, controladas à distância...
Aos fins-de-semana (algo que meus antepassados não conheciam, trabalhavam duro sem calendário), vai a família inteira passear pela "natureza" de qualquer centro comercial, parecem zumbies, a empurrarem um carinho e atirarem com tudo o que cobiçam lá para dentro...
E todos, tanto os pais como os filhos, são infelizes!
No tempo dos meus antepassados, a autarquia limitava-se a um homem escolhido pelo povo da aldeia, o Regedor. Não tinha salário. Era a ele que se dirigiam para resolver qualquer conflito. Se era grave, lá ia tudo, a cavalo nos seus burros, a caminho da sede do concelho, ao posto da Guarda Republicana, depois de uma caminhada na burricada durante mais de metade do dia, pois era uma longa distância.
No tempo dos meus antepassados, ainda não tinha sido inventada a maldita competição!
Agora, as autarquias começam desde cedo a incitar os adolescentes a competir entre si, com o falso conceito de «desporto é saúde, deporto é convívio e por aí fora...» e, para isso, têm de encolher as verbas destinadas às necessidades básicas, tais como saneamento básico e bons acessos onde eles fazem falta.
Mas isso não faz vista, meter o gado miúdo num redil, a combater-se entre si, com grande publicidade e assistência a incitar e a aplaudir, cria muito mais impacto nas mentes obtusas, que são essas que interessam ao Patrão-mor, aquele que está oculto, mas que, brevemente, será esmagado dentro do próprio bunker que mandou construir para se esconder a si, à sua família e aquilo que nos têm roubado.
Acaso alguém nota felicidade no olhar de toda essa juventude?
Apáticos... cabeça baixa, sempre ligados, aos encontrões a toda a gente... De vez em quando, ao passarem por nós dentro de um transporte público, se baixam a cabeça e roçam a cara na nossa roupa, lá ficamos presos ao seu material metálico decorativo repulsivo, que não podemos puxar, para não ficarmos enfeitados de nacos de carne humana...
Tudo o que tenho dito dos meus antepassados refere-se, apenas, até aos bisavós, que me era contado pelos meus Padrinhos, que substituíram meus pais na minha criação.
Não quero dizer que era totalmente bom viverem naquelas condições, mas o progresso tinha de ser feito de forma a não excluírem Deus dos seus projectos... Assim, naquela época, as pessoas eram felizes apenas porque estavam vivas e anda ligadas ao Alto. Meus familiares nunca mencionaram missas nem igrejas, estas já existiam desde a antiguidade, mas em grandes cidades.
Nas aldeias, principalmente depois do caos em que as invasões francesas as deixaram, na sua retirada de Portugal, roubando e incendiando o que não podiam levar, foi tamanha a miséria, que nem casebres tinham para se resguardaram das intempéries (valeu a alguns camponeses esconderem-se em minas de água que só eles conheciam, levando sementes consigo, que, depois, viriam a repartir entre si, para continuarem a semear a sua sobrevivência. E só quando deixavam de ouvir os franceses dizerem, a imitar a nossa voz: «Ó Maria, anda, anda, que aqueles malvados já se foram embora!» é que saíam. Os franceses imitavam a nossa pronúncia para que as Marias aparecessem, para as violarem..), como podiam construir igrejas?
Anos mais tarde, lá se começaram a construir e, mais recentemente, através de donativos da própria comunidade, na minha aldeia (hoje já freguesia), conseguiram que fosse colocado um relógio na torre da Igreja.
E qual era a prioridade na altura...?
Pode parecer muito estranho, em tempo de carregar no telemóvel e ver as horas, mas, naquele tempo, nem relógios de pulso os camponeses tinham... Como precisavam regar as suas hortas, num vale perto do aglomerado populacional, nesta altura já através de um tanque para onde a água corria desde a nascente e, devido a serem muitos os beneficiários dela, tinham que repartir por horas, o relógio facilitou a vida a muitos camponeses. A partir da colocação do relógio, começou a ser mais fácil, pois a rotação ia atingindo todos durante a noite, quando lhe competia ir regar, com uma lanterna de petróleo e, ao terminar a rega, fechar a saída desta para ficar a encher para o vizinho seguinte...
Vida dura, não? Sim, mas todos sorridentes, felizes por estarem vivos...
As suas caminhadas eram as do trabalho para casa e de casa para o trabalho. Assim que escurecia, um serãozito à lareira, aqueciam-se e deitavam-se, o azeite da candeia tinha de ser poupado, não se podia gastar muito, fazia falta para temperar os alimentos, e o petróleo, bastante caro e escasso, era guardado como ouro...
Actualmente, fazem-se caminhadas de noite, completamente infrutíferas, não se vai nem vem do trabalho, para estas "caminhadas" tem-se os transportes públicos ou o popó pessoal que caminha por elas... Depois: «Não dormi nada esta noite, que horror!»
E não são felizes!
O trabalho diário, que mantinha o ser humano activo, com mais saúde e a ganhar o seu sustento, foi-lhe criminosamente roubado e substituído por máquinas ou robôs falantes, nos atendimentos, venda de bilhetes etc... Passaram a receber (sem culpa alguma de estarem no desemprego) subsídios através daquilo que os poucos que trabalham descontam, para uma Instituição que está em crise e morte anunciada, desde que, por um "lapso de memória", esqueceram que não se pode tirar nada de um saco sem deitar mais para dentro dele, pois breve ficará vazio.
Agora, com tantos meios disponíveis para tudo, anda todo o mundo cabisbaixo... Parece que ninguém é feliz.
Mas voltando às Igrejas...
Apesar de estas não existirem lá na aldeia no tempo dos meus antepassados, estes estavam mais ligados a Deus do que actualmente a maioria dos que se dizem crentes.
Havia sempre uma mulher que exercia o que, hoje, é conhecido por catequese.
Quem se sentia atraído por ouvir a Palavra de Deus, ia às reuniões que essa mulher fazia na sua própria casa, onde ela falava sobre parte dos Evangelhos, que iam sendo transmitidos verbalmente de geração em geração, pois eram palavras simples, sobre conduta moral, aquilo que agradava ao Senhor. E estou convicta de que, mesmo sem Bíblia na mão, sem insistirem em dogmas bolorentos e ultrapassados, essas mulheres eram bem mais puras e ensinavam muito mais sobre o Divino, com os seus exemplos, do que algumas catequistas "prafrentex", que "ensinam" sentadas o colo dos seus namorados...
Pulando no tempo, mas ainda em criança, recordo de começar a ouvir meus Padrinhos falarem no "sabido". Viria depois a saber que era aquilo que todos os filhos concordavam entre si entregar aos pais ou sogros, quando estes, já não podendo cuidar das propriedades agrícolas, as entregavam, para que fossem repartidas entre os irmãos. Do "sabido" (de saber-se o que devia dar-se), constava uma quantidade de alimentos e algum dinheiro, para o mais que precisassem.
Actualmente, muitos são os filhos que recebem o "sabido" dos pais, colocam estes num Lar-redil e nunca mais os visitam...
Os jovens do tempo dos meus antepassados ajudavam os pais na agricultura...
E eram felizes e saudáveis. Não tinham os mídia a infernizá-los com as suas «publicidades-condicionadoras-de-mentes»...
Os jovens de hoje estão proibidos por lei, de trabalhar, até atingirem uma determinada idade... Mas podem estafar-se e aleijar-se, na chamada Educação Física, cujas exigências os obriga a desabrochar e inchar o seu egozito ainda virgem... Não conheço nenhum dos meus jovens amigos que não tenha andado a coxear e de canadianas!
Não podem trabalhar, mas podem correr completamente estressados, das escolas do Ensino Básico para os estúdios, para os ensaios das telenovelas, onde eles vão aparecer uns escassos minutos como vedetas, para orgulho das mamãs e dos papás...
Não podem trabalhar, mas podem ensaiar, vestidos a rigor, umas estocadas e uma farpas no cachaço de bezerrinhos, quase do seu tamanho, nas escolas de toureio, patrocinadas por energúmenos que são, por sua vez, patrocinados com os nossos impostos...
Conheço tanta gente infeliz, que tenta uma purificação exterior para evoluír, metendo-se debaixo do chuveiro várias vezes por dia, consumindo a água que escasseia para tanta gente, rodeada de todas as porcarias perfumadas que os mídia lhes impingem, mas esquecendo-se de que muitos dos grandes místicos que se elevaram acima do cidadão comum procuraram viver longe da civilização, onde a única purificação que nos pode elevar e evoluir, a interior, se encontra junto da natureza, que é onde os ruídos da barulhenta (in)civilização não chega..
E essa, quanto mais esbanjar os recursos naturais, mais suja fica...
E desconhecem que, se souberem invocar a Chama Violeta e aplicá-a na sua vida quotidiana, ela ajudará a manter seu corpo e seu lar limpos...
Não! Já não reconheço este mundo onde estou degredada...
Florinda Rosa Isabel
IV-A REENCARNAÇÃO - PARTE nº. 18
A todos, a nossa saudação. | |
Caros Amigos, Voltamos para vos enviar a 18ª. parte da Brochura nº. 5 - A REENCARNAÇÃO - com ensinamentos do Mestre Omraam Mikhaël Aïvanhov. IV - A REENCARNAÇÃO - Parte nº. 18 Conferência improvisada Eis a razão pela qual deveis trabalhar sobre a harmonia, conseguir introduzir em vós a harmonia do mundo inteiro, das estrelas, do universo, senão haverá sempre alguém ou alguma coisa para vir perturbar-vos. Por exemplo: a vossa família está em harmonia convosco e o vosso vizinho também; sim, mas outras pessoas, lá longe, querem-vos mal, e por isso sofrereis alguns dissabores. Assim as coisas boas estão misturadas com as más. É por isso que eu insisto tantas vezes que deveis estabelecer em vós a harmonia com todo o cosmos, para que tudo em vós seja belo, luminoso, ideal. Como vedes, ainda não compreendestes a importância de certos exercícios que vos dei, porque enquanto ignorais certas verdades, não dais a devida importância a certos pequenos detalhes. Mas quando obteis a sua explicação, apercebeis-vos da sua importância. Mais um exemplo: imaginai que tendes um amigo com o qual vos dais bem e que vos ajuda realmente e que, por outro lado, tendes um inimigo que vos estorva noutro domínio. Ambos caminham a par: um traz discussões e tristezas, desgostos, e, ao mesmo tempo, com o outro (o vosso amigo ou, então, a vossa bem amada) passais magníficos momentos. Portanto, quer queirais, quer não, este inimigo também conta na vossa vida e causa-vos prejuízos; é por isso que devemos estar em harmonia com o mundo inteiro. Evidentemente, isso é difícil, mas pelo menos devemos tentar harmonizar-nos com as entidades que estão acima de nós, que dirigem e comandam a nossa existência, e depois trabalhar igualmente para arranjar as coisas com aqueles que nos detestam, que nos estorvam. Por isso foi dito: «Antes que o Sol se ponha, vai reconciliar-te com o teu irmão». Antes que o Sol se ponha, isto é, antes do fim desta encarnação, porque depois será muito difícil reparar. É nesta vida que deveis ir procurar essa pessoa, pôr-vos bem com ela, dar-lhe satisfações, e viver em paz. Cada mau pensamento, cada mau sentimento ou má acção é sempre prejudicial; ainda que não vejamos nada, são entidades vivas que se deslocam, encontram o seu destinatário e começam a incomodá-lo. E um dia vós devereis pagar pelo mal que elas fizeram. Detenhamo-nos agora unicamente na ideia de que o nosso destino é previamente determinado. Como eu vos dizia noutra conferência, antes de descer à terra são-nos dadas possibilidades de melhorar certas coisas com o consentimento das Hierarquias celestes. Mas uma vez nascidos, já não temos essas possibilidades, tudo deverá desenrolar-se segundo um plano preestabelecido, os sistemas ósseo, muscular, circulatório, nervoso, a saúde, a inteligência, etc, ... são determinados; portanto, todo o destino está já completamente traçado. Imaginai um ser que nasce feio encarquilhado, deformado; pois bem, o seu destino está já determinado: e não irá ter muita alegria, nem felicidade, nem sucesso. E, pelo contrário, uma rapariga que nasce bonita, sedutora, dotada de todos os encantos, tem também todo o seu destino já traçado. Elegem-na Miss Mundo, e vêm imediatamente as recepções e as fotografias; ei-la arquimilionária, e pronto, é uma vedeta. É esta a razão pela qual eu vos digo com frequência: para esta encarnação, vós não podeis mudar grande coisa no vosso destino, mas para a próxima, tendes todas as possibilidades: trabalhando, desejando, pedindo, Para esta encarnação, estais limitados, mas na próxima, tereis tudo o que pedis agora. Para aqueles que não sabem isto, a próxima encarnação será exactamente como esta... Porque é que certas pessoas estão numa situação tão lamentável? Porque na encarnação precedente não souberam que deviam pedir, onde deveriam fazer incidir o seu trabalho, para possuírem hoje esta possibilidade ou aquela virtude. Elas não o sabiam e se, presentemente, continuarem a ignorá-lo, a próxima encarnação será igualmente um fracasso.
30 de Outubro, 2017
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segunda-feira, 30 de outubro de 2017
ALTURA DO ANO MUITO DOLOROSA...
ALTURA DO ANO MUITO DOLOROSA...
Estamos a passar por uma altura do ano que muito me perturba... Os de "venerar"os entes queridos que desencarnaram. Não digo "morreram", porque a morte não existe, a Alma é imortal.
O que é que as pessoas conseguem descobrir nestes dias, além de resquícios de uma tradição obsoleta, que é a de tirar a vida a milhões de flores, irem aos cemitérios colocá-las a esmo, até em campas que não sabem de quem são, mas viram que não tinha flores ou só tinham de fantasia, e colocam lá algumas, enchendo o recipiente com água, que, depois, fica ali com as flores a apodrecerem, a água a cheirar mal, os familiares daquela pessoa que ali foi sepultada talvez não possam la ir com frequência e optaram pela fantasia, mas são estes que ficam com as culpas... Para que andam estas fanáticas a perturbar a vida dos outros?! Se querem enfeitar os túmulos dos seus entes que já cá não estão, para quem ainda cá está, ver, tudo bem, mas deixem as outras pessoas optar livremente!
Eu não pratico o culto dos mortos, pratico, isso sim, o culto de bem-cuidar enquanto vivos, se estão aos meus cuidados. Partiram, providencio para que os locais onde fora sepultados se mantenham limpos, apenas isso. De resto, apenas desejo que sigam para a Luz e fiquem em paz!
Vão de campa em campa criticar, revolver o passado de alguns, essas línguas venenosas, que nem o local sagrado onde se encontram respeitam!
Na província, há alturas muito dolorosas, pessoas infelizes, amarguradas e rancorosas, que só vivem para casamentos, funerais e alturas de celebrar os Finados! Encontros de família, onde, por vezes, aproveitam para discuti assuntos que ficaram por arrumar já de uns encontros para outros... Nesta altura, são os encontros de Finados, onde se encomendam as Alminhas dos que se "foram".
Entretanto, vão-se "encomendando" os que ainda estão vivos, no intervalo em que, parecendo hienas, desenterram a memória daqueles que ali foram colocados, fossem bons ou maus, eram seres humanos, devia haver respeito, pois, por muito graves que tivessem sido seus actos em vida, aqueles que falam mal de quem já não se encontra entre nós, é muito pior, pois fala de quem não pode estar presente, trata-se de uma repugnante cobardia!
Florinda Rosa IsabelESTOU PASMADA!
Estou pasmada! Não e possível! Ainda hoje não vi por aqui nenhum famoso a assumir publicamente a sua homossexualidade... E é um assunto que interessa a toda a comunidade, porque é o mais importante na vida de uma pessoa: O Sexo!
Um dia, um funcionário, que não tinha filhos, abordou o seu chefe e perguntou por que este havia aumentado o salário a um seu colega que estava há pouco tempo no serviço, e não o aumentou a ele, seu funcionário tão antigo. Recebeu por resposta que aumentara o outro devido a ele ter filhos.
Então, o funcionário saiu do gabinete, resmungando:
«E eu a pensar que aqui se valorizava o trabalho feito no serviço, aqui dentro, e não o que se faz lá fora...»
Deve ser por isso que alguns babacas colunáveis se expõem, contando que aderiram à nova tendência de "coisar"...
Brrrrr!
Florinda Rosa Isabel
Um dia, um funcionário, que não tinha filhos, abordou o seu chefe e perguntou por que este havia aumentado o salário a um seu colega que estava há pouco tempo no serviço, e não o aumentou a ele, seu funcionário tão antigo. Recebeu por resposta que aumentara o outro devido a ele ter filhos.
Então, o funcionário saiu do gabinete, resmungando:
«E eu a pensar que aqui se valorizava o trabalho feito no serviço, aqui dentro, e não o que se faz lá fora...»
Deve ser por isso que alguns babacas colunáveis se expõem, contando que aderiram à nova tendência de "coisar"...
Brrrrr!
Florinda Rosa Isabel
LINGUAGEM "FACEBOOKIANA"
Estou a divertir-me imenso com a linguagem "facebookiana" que vai por aqui...
Algumas pessoas não têm um mínimo de noção de que estão a escrever publicamente, uma vez que, quando se trata de algo que os amigos pedem para ser muito divulgado, algumas pessoas interessam-se por ler os comentários, para saberem outras opiniões, pois é assim que, por vezes, meditamos melhor no assunto.
Se tiverem a atenção de verificar o que escreveram, é só corrigir. Mas aqui não há tempo para nada, é escrever apressadamente, fique como ficar! Há quem erre por ignorância, tem desculpa; mas há quem erre por descuido.
Pois, hoje, ao ler comentários numa postagem de um amigo meu, que pedia que partilhassem muito, li num apoiante dele: «Forca amigo!»...
Então o homem, é um activista, e ainda merece ser enforcado...?
Kkkkkk!🤣🤣🤣!
Florinda Rosa Isabel
Algumas pessoas não têm um mínimo de noção de que estão a escrever publicamente, uma vez que, quando se trata de algo que os amigos pedem para ser muito divulgado, algumas pessoas interessam-se por ler os comentários, para saberem outras opiniões, pois é assim que, por vezes, meditamos melhor no assunto.
Se tiverem a atenção de verificar o que escreveram, é só corrigir. Mas aqui não há tempo para nada, é escrever apressadamente, fique como ficar! Há quem erre por ignorância, tem desculpa; mas há quem erre por descuido.
Pois, hoje, ao ler comentários numa postagem de um amigo meu, que pedia que partilhassem muito, li num apoiante dele: «Forca amigo!»...
Então o homem, é um activista, e ainda merece ser enforcado...?
Kkkkkk!🤣🤣🤣!
Florinda Rosa Isabel
sábado, 28 de outubro de 2017
QUE BUÉ!
Tenho de contar como tudo, hoje, foi bué!
Paragem de autocarro, sentada, alguém sentou e puxou do cigarrinho...Foi bué!
Eu não disse nada, mas empinei-me nos cascos e galopei para uma distância considerável, de onde via o autocarro aparecer.
Esse alguém resolveu fazer a sua caminhada matinal por ali, levantou-se e começou a andar de cá para lá de cigarrinho poluidor, passando por mim várias vezes... Que bué!
Bem! Autocarro chegou, todo o mundo entrou e ele arrancou. Que bué!
Compras feitas eis-me no regresso... Que bué!
Sentada num banco, soltei a mochila das costas e sentei-a ao meu lado, porque ela nunca toca o chão.
Mas aconteceu o mesmo de toda as viagens: lugares vagos sem ninguém, toda a gente cobiça olhar para a minha sacola e para mim, dando sinal de pretenderem sentar o redondinho no lugar dela. Que bué!
Pego na mochila ao colo e fico a pensar em duas hipóteses, para acontecer com tanta frequência:
Ou sou um ser de luz ou uma bruxa...
Na primeira hipótese, atraem a mim para usufruírem da luz que detectam... Que bué!
Na segunda hipótese, posso ser uma bruxa e tentarem seguir-me até ao parque de estacionamento da vassouras e pedirem-me uma boleia...
Que bué!
Kkkkkkk!🤣🤣🤣
Florinda Rosa Isabel
sexta-feira, 27 de outubro de 2017
OCULTO REVELADO: A VERDADE: O que Sabemos não é tudo que Existe - Parte 17 - P...
OCULTO REVELADO: A VERDADE: O que Sabemos não é tudo que Existe - Parte 17 - P...: "Um Deus-Átomo dorme em cada pedra. Logo, desperta em cada planta. Move-se me cada animal; pensa em cada homem e ama em cada Anj...
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
Ó POBRE VACA LEITEIRA!
Ó pobre vaca leiteira/ Que destino amargurado!/ Tua curta vida inteira/ Grávida por braço enfiado!
Quando tu estás a parir/ Sonhas bezerro criar/ Mas logo vês a seguir/ Vir alguém para o levar!
Ele vai ser encaixotado/ Vacinado prà mazela!/ Mais tarde, classificado/ Como bifes de vitela!
Tuas tetas são puxadas/ Para o teu leite esguichar/ Estão vasilhas preparadas... HUMANOS QUEREM MAMAR!
😪
Florinda Rosa Isabel
Quando tu estás a parir/ Sonhas bezerro criar/ Mas logo vês a seguir/ Vir alguém para o levar!
Ele vai ser encaixotado/ Vacinado prà mazela!/ Mais tarde, classificado/ Como bifes de vitela!
Tuas tetas são puxadas/ Para o teu leite esguichar/ Estão vasilhas preparadas... HUMANOS QUEREM MAMAR!
😪
Florinda Rosa Isabel
MEU ARTIGO DE OUTUBRO, 2017/JORNAL VOZ DA MINHA TERRA
UM RECADO DOS CIENTISTAS DE
HARVARD
Antes de passar para o assunto, chamo a
atenção para o erro que a maioria de nós comete (onde me incluo), que é o de
nos orientarmos em tudo como nossa família nos ensinou, alimentarmo-nos como aprendemos
com ela e recusando outros conhecimentos, sem nos passar pela cabeça que nossa
família e todos os seus antepassados podiam estar errados. E quando as doenças
aparecem, dizemos que é hereditário, tendência familiar... Mas desconhecemos
que a tendência familiar sofre desses problemas, porque todos se alimentavam da
mesma maneira. Então, vou passar ao assunto, começando por vários tópicos que
copiei do site: «Diário de Biologia», porque foi o que encontrei com os recados
de Harvard e me dando a possibilidade legal de partilhar para google, blog, twitter,
linkedin e facebook, pois entendo que o conhecimento dever ser para todos.
«... O leite só
entrou na alimentação humana há oito mil anos. Nestes tempos, crianças e
adultos não consumiam leite porque não lhes fazia bem, pois as pessoas ainda
não haviam desenvolvido enzimas necessários para digeri-lo. Assim, a aceitação
do leite de animais foi um processo lento e gradativo, e até hoje muitas
pessoas têm problemas em digeri-lo perfeitamente.
«... Quanto às crianças,
o especialista Dr. Ludwig aponta que o único leite adequado para os humanos é o
leite materno e que somos o único animal que toma leite depois de crescido,
além de ser o único a tomar leite de outras espécies.
«...Vacas
tratadas cm antibióticos e hormônios e outros medicamentos produzem leite
recheado destas substâncias, pode haver mais de vinte medicamentos em seu leite
e algum muco...»
«O processo de
pasteurização mata matérias nocivas, mas elimina parte das propriedades do
leite...»
Agora,
devo acrescentar que nunca suportei o leite, vomitava-o! Portanto, se eu não
fui criada a leite de vaca e estou prestes a completar os oitenta, é porque
existem alternativas. Quando casei, fui-me habituando, pois meu marido bebia,
uma vez que, no serviço, após chegar dos incêndios, era a desintoxicação que os
Bombeiros utilizavam. Mas, mesmo assim, eu bebia pouco e misturado com bebida
de cevada e cacau. Até que vim a
conhecer as bebidas alternativas, mas ele continuava a querer só o leite
tradicional. Um dia, numa visita que fizemos a uma amiga, engenheira agrónoma,
ela tinha como bebida de soja com sabor a maçã. Meu marido bebeu, gostou e
nunca mais entrou leite de vaca em nossa casa.
Quando comecei a
ler tanta coisa contra o leite, lembrei-me de fazer
perguntas à minha amiga engenheira, e
vim a saber que ela não criou os filhos com leite de vaca, porque no Instituto
onde trabalha testam tudo, desde o solo, água, plantas, animais, alimentação, e
sabia que todas as fêmeas, ao
engravidarem, sua natureza começa logo a preparar o leite só para a sua
espécie, para o seu DNA, para que suas crias, ao mamarem, cresçam depressa e
comecem a alimentar-se normalmente com os alimentos que convenham à sua
espécie. Por isso, bebés alimentados com leite de outra espécie ficam
prejudicados no seu desenvolvimento físico e psicológico.
E, agora,
pergunto eu: Será que é tão difícil compreendermos que há todo um negócio por
trás da vasta publicidade, com tanta imagem de crianças felizes a beberem o seu
leitinho, cada vez com mais embalagens atraentes? E aquele leite que dura
meses...? Sabem como é conservado? Com água oxigenada! Daí, haver tantas
análises a acusarem anemia...
Esta engenheira
também confirmou que os bezerros são alimentados com outras bebidas substituas
do leite materno, para que as suas mães dêem de "mamar" aos
humanos... Assim, a própria carne de
"vitelinha" também já é transgénica!
Cada vez há mais publicidade ao
leite, o agronegócio não quer perder seus lucros, e cada vez se vê mais
aumentos de próstata nos homens, câncer nos testículos, nos intestinos, nos
ovários e nos seios da mulheres, e o crescimento da mama nos homens, também o
hidrocelo nos testículos dos meninos, cólon irritado, algumas meninas de escola
já a menstruarem e a ficarem grávidas. Pois, se é para crescimento, é isso que
acontece, o hormônio de crescimento não é selectivo, põe tudo a crescer onde
chega... Nós é que temos de ser selectivos, e as pessoas que, infelizmente, são
atreitas a tumores, pensem que pode não ser genético, mas porque toda a família
bebia desse leite impróprio. O DNA humano nada tem a ver com o DNA duma vaca. E
não adianta dizerem que as bebidas alternativas são mais caras... Se fizerem as
contas ao que gastam em exames médicos, por vezes dolorosos, cirurgias, à medicação
para se tratarem_ que não tratam, atenuam os sintomas, que logo voltam_, pois a
cura para o resultado de alimentação errada, é não a ingerir.
06 de Outubro de 2017
Florinda Rosa Isabel
FEIRA ALTERNATIVA DO PORTO
Ocorrerá no próximo fim de semana, a FEIRA ALTERNATIVA DO PORTO, onde estaremos para vos receber, praticando os mesmos preços das feiras efectuadas este ano.
Local: Centro de Congressos da Alfândega do Porto - Rua da Alfândega
Horários:
Sexta feira 27 de outubro 2017 das 15h às 23h
Sábado 28 de outubro 2017 das 10h às 23h
Domingo 29 de outubro 2017 das 10h às 21h
Sexta feira 27 de outubro 2017 das 15h às 23h
Sábado 28 de outubro 2017 das 10h às 23h
Domingo 29 de outubro 2017 das 10h às 21h
Custos de entrada: bilhete para um dia: € 5,00 - para os 3 dias: € 9,90.
OBS.: Em compras iguais ou superiores a € 30,00, suportaremos o custo do bilhete de entrada na Feira.
É muito vasta a programação deste evento. Poderão pesquisar em FEIRA ALTERNATIVA DO PORTO para que possam ver os temas que mais vos interessam.
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
O VÍRUS DA LOUCURA!
MEU COMENTÁRIO A UMA POSTAGEM SOBRE UMA DECISÃO DE, EM CERTO PAÍS, COMEÇAREM A ENSINAR TUDO SOBRE SEXO,ATÉ AS POSIÇÕES...
Tudo preparado para destruir a juventude, começando a aprofundar um assunto que só faria sentido quando o corpo enviasse os sinal respectivo_o desejo!
Nem deixam as crianças serem crianças! Não as deixam viver a etapa mas bonita e pura das suas vidas:a inocência!
Depois, admirem-se, se elas, na vez de estudarem o essencial consoante a idade em que se encontram, saltarem etapas e começarem logo a passar da "teoria" à "pratica!
Até explicam Prática de sexo oral com imagens!
Estes "iluminados" que tomam tais decisões estão a ser vítimas de um vírus que anda por aí a transmitir a loucura mundial!
Primeiro Ciclo da Região Belga de Flandres)
(Florinda Rosa Isabel
Tudo preparado para destruir a juventude, começando a aprofundar um assunto que só faria sentido quando o corpo enviasse os sinal respectivo_o desejo!
Nem deixam as crianças serem crianças! Não as deixam viver a etapa mas bonita e pura das suas vidas:a inocência!
Depois, admirem-se, se elas, na vez de estudarem o essencial consoante a idade em que se encontram, saltarem etapas e começarem logo a passar da "teoria" à "pratica!
Até explicam Prática de sexo oral com imagens!
Estes "iluminados" que tomam tais decisões estão a ser vítimas de um vírus que anda por aí a transmitir a loucura mundial!
Primeiro Ciclo da Região Belga de Flandres)
(Florinda Rosa Isabel
Crescem as burlas com pagamentos por referência multibanco. Saiba como não cair no esquema!
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CAMINHAI ENQUANTO TENDES LUZ
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A todos, a nossa saudação. | |
Caros Amigos, Como habitualmente às terças-feiras, partilhamos mais um texto que aleatoriamente foi selecionado, esperando que vá ao encontro da necessidade da maior parte de vós. E hoje foi selecionado o livro "AS DUAS ÁRVORES DO PARAÍSO", do Mestre Omraam Mikhaël Aïvanhov, inserido na colecção "Prosveta". V Capítulo: «CAMINHAI ENQUANTO TENDES A LUZ» (parte) Está escrito no Evangelho de São João (9: 4-5): «É preciso que eu faça as obras d’Aquele que me enviou enquanto é dia; a noite está a chegar e, então, ninguém poderá trabalhar. Enquanto estiver no mundo, eu sou a luz do mundo.» E, mais adiante (11: 9-10): «Aquele que caminha durante o dia não tropeça, pois vê a luz deste mundo; mas aquele que caminha durante a noite tropeça, porque a luz não existe nele.» Estas palavras são repetidas, sob outra forma, no capítulo seguinte (12: 35-36): «A luz estará por pouco mais tempo no meio de vós. Caminhai enquanto tendes a luz, para que as trevas não vos surpreendam; aquele que caminha nas trevas não sabe para onde vai. Enquanto tendes a luz, acreditai na luz, para vos tornardes filhos da luz.» Nestas três passagens que acabei de ler-vos, é necessário compreender, antes do mais, que Jesus não se refere ao dia físico. Ao usar as palavras “dia” e “luz”, ele subentende períodos em que a terra recebe certas influências, certas ondas benéficas, graças às quais os homens podem aperfeiçoar-se, evoluir. Eles devem, portanto, aproveitar a passagem dessas ondas luminosas e vivificadoras, pois, a partir do momento em que estas deixarem de se manifestar, eles já não terão as mesmas possibilidades para trabalhar. Na Índia, designa-se por yuga cada um dos diferentes períodos que a humanidade tem de atravessar ao longo da sua evolução. Os hindus dizem que estamos a sair da Kali-yuga, a época das trevas marcada pelo materialismo, pela violência, pelo desencadear desenfreado das paixões. Está a surgir, pois, uma nova era para os filhos de Deus. Eles devem aproveitá-la, senão as ondas benéficas deste novo período não servirão para nada. Cada raio do sol é uma força. No futuro, a humanidade já não se servirá nem de madeira, nem de carvão, nem de gasolina, e trabalhará unicamente com os raios do sol. As fontes de energia atuais não podem durar eternamente, estarão esgotadas em breve e, então, o homem será obrigado a voltar-se para energias de natureza mais subtil que, essas sim, são inesgotáveis. O homem aprenderá também a curar-se com as cores e a captar as energias dos raios solares. Os raios solares têm um poder inimaginável que, ao penetrar nas coisas, produz nelas grandes transformações.1 Cada raio luminoso é habitado por entidades, que se manifestam de maneira diferente consoante a sua cor: vermelho, azul, verde, amarelo... Quando esses raios são projetados sobre seres vivos, fazem neles um enorme trabalho. É por isso que os Iniciados se servem da luz e das cores para agir utilmente sobre os humanos. Os verdadeiros grandes Mestres da humanidade ensinam os seus discípulos a trabalhar com a luz. Existem sete cores e a cada uma delas corresponde uma virtude.2 Por isso, devemos saber que cada erro que cometemos faz diminuir em nós o poder que corresponde a uma dessas cores. Os verdadeiros Iniciados sempre trabalharam com a luz, pois só a luz nos dá o verdadeiro poder, o verdadeiro saber. Há muitas pessoas que procuram grandes segredos e imaginam que se tornarão grandes magos pronunciando determinadas palavras, fazendo certos gestos e trazendo consigo um dado talismã. Mas os seres superiores não respondem a esses apelos e só os seres dos níveis mais baixos – os elementais e os monstros – se aproximam delas. Se queremos atrair a luz celeste, os anjos, os arcanjos, devemos utilizar o apelo das virtudes, pois as entidades superiores só são atraídas pela pureza, pelo amor, pela verdade. Não se pode compreender os grandes mistérios se se vive como um homem vulgar. O mundo invisível dá-nos em função daquilo que nós próprios fazemos. Quanto mais recusarmos as atividades e os prazeres inferiores, quanto mais renúncias e sacrifícios fizermos, mais bênçãos receberemos do mundo invisível. Eu já vos expliquei esta lei na conferência sobre o administrador infiel.3 A individualidade, a natureza divina, não pode manifestar-se naqueles que só vivem para a personalidade, que não lhe recusam nada. Vós dizeis que amais a verdade. Eu não me apercebo disso, pois quem gosta verdadeiramente de qualquer coisa faz sacrifícios para a obter e recusa-se a viver tudo o que pode impedi-lo de encontrar aquilo de que gosta. Ora, vós não prescindis de nada; portanto, não vinde dizer-me que amais a verdade. Os homens querem entrar no Reino de Deus com rebanhos de ovelhas, com porcos, galinhas, coelhos; nem sequer veem que os animais que eles comeram caminham a seu lado. Mas esses animais estão presentes e gritam: «Por que é que me tiraste a vida? Eu queria evoluir, queria viver. Por que é que me mataste para me comer? Então, agora faz-me evoluir em ti, porque eu também vim à terra para aprender.» Sim, os animais que comestes estão dentro de vós e podeis aperceber-vos da sua presença nos impulsos de ódio, de cólera, de inveja, de sensualidade, que vos atravessam. Vós direis que estamos no reino dos homens... De maneira nenhuma! Através dos homens, é ainda o reino dos animais que se manifesta. O verdadeiro homem é aquele que compreende e que cumpre a vontade de Deus. Ora, os humanos vivem constantemente com angústia, com ódio, com inveja, com medo, com cólera. Pensais que é isso o reino dos homens? Não, esse ainda não veio; de vez em quando, ele manifesta-se um pouco, algures, mas não passa disso. Quando vier realmente o reino dos homens, aquilo a que a Tradição chama “a sexta raça”, tudo será transformado. A Ciência esotérica ensina-nos mesmo que, no futuro – um futuro longínquo, evidentemente –, os homens deixarão a terra para viverem noutros planetas, e que os animais é que herdarão a terra. Então, para comunicarem entre si, os homens utilizarão o pensamento, o olhar, as cores. Bastará enviar um olhar, mas será um olhar tão magnífico, que aquele que o receber nunca mais o esquecerá. Na sexta raça, os homens desenvolverão sobretudo o sentimento fraterno. Na quinta raça, o desenvolvimento quase exclusivo do intelecto teve como consequência uma atitude de agressividade, de crítica, de separatividade, e é por isso que os homens não são felizes. Agora, eles devem procurar desenvolver outra coisa: a sua alma. Mas a alma só pode desenvolver-se na vida fraterna, onde, tal como abelhas que se reúnem para preparar o mel, todos trabalham para cumprir a vontade de Deus, a fim de fazerem descer o seu Reino à terra. Na sexta raça, os homens realizarão o amor e a sabedoria; na sétima raça, será a verdade que se revelará. A quinta raça era a raça do intelecto; a sexta raça será marcada pelas trocas entre os homens, pela fraternidade.
24 de Outubro, 2017
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terça-feira, 24 de outubro de 2017
PENSAMENTO DE TERÇA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 2017
Le Kalki Avatar O.M.A
Pensée du mardi 24 Octobre 2017.
L’artiste doit se prendre lui-même comme matière de sa création
" Lorsqu’on rencontre des artistes, peintres, poètes, musiciens, dont on apprécie les œuvres, on est souvent étonné de découvrir que leur personne et leur comportement sont totalement dépourvus de ce qui fait la beauté de leurs créations : ils ne dégagent ni lumière, ni poésie, ni harmonie… Pourquoi ? Parce que la plupart des artistes se contentent de créer, dans une matière extérieure à eux, des œuvres extérieures à eux ; c’est sur cette matière extérieure qu’ils concentrent leurs efforts.
Eh bien, c’est insuffisant, l’art ne doit pas être seulement confiné quelque part dans des œuvres, il doit être aussi dans l’existence quotidienne, et le véritable artiste est celui qui est capable de se prendre lui-même comme matière de sa création.
Toutes les méthodes de la vie spirituelle sont là à notre disposition pour nous aider et nous inspirer dans cette tâche. C’est en nous d’abord que nous devons créer la poésie et la musique, des formes et des mouvements harmonieux, des couleurs chatoyantes, afin que tous les êtres autour de nous, dans les mondes visibles et invisibles, puissent en bénéficier. "
Omraam Mikhaël Aïvanhov
Pensamento de terça-feira, 24 de outubro de 2017.
O artista deve assumir-se como a sua criação
" Quando se conhece artistas, pintores, poetas, músicos, de que se aprecia as obras, ficamos muitas vezes surpreendido ao descobrir que a sua pessoa e o seu comportamento são totalmente desprovidos do que faz a beleza das suas criações: não libertam nem luz, Nem poesia, nem harmonia... Porquê? Porque a maioria dos artistas se limitam a criar, numa matéria exterior a eles, obras externas a eles; é sobre esta matéria externa que concentram os seus esforços.
Bem, isso é insuficiente, a arte não deve ser apenas confinado em algum lugar em obras, ele deve estar também na existência diária, e o verdadeiro artista é aquele que é capaz de se levar a si mesmo como matéria de sua criação .
Todos os métodos da vida espiritual estão aqui à nossa disposição para nos ajudar e inspirar-nos nesta tarefa. Em primeiro lugar, temos de criar a poesia e a música, formas e movimentos harmonioso, cores shimmering, para que todos os seres à nossa volta, nos mundos visíveis e invisíveis, possam beneficiar. "
Omraam Mikhaïl Aïvanhov
O artista deve assumir-se como a sua criação
" Quando se conhece artistas, pintores, poetas, músicos, de que se aprecia as obras, ficamos muitas vezes surpreendido ao descobrir que a sua pessoa e o seu comportamento são totalmente desprovidos do que faz a beleza das suas criações: não libertam nem luz, Nem poesia, nem harmonia... Porquê? Porque a maioria dos artistas se limitam a criar, numa matéria exterior a eles, obras externas a eles; é sobre esta matéria externa que concentram os seus esforços.
Bem, isso é insuficiente, a arte não deve ser apenas confinado em algum lugar em obras, ele deve estar também na existência diária, e o verdadeiro artista é aquele que é capaz de se levar a si mesmo como matéria de sua criação .
Todos os métodos da vida espiritual estão aqui à nossa disposição para nos ajudar e inspirar-nos nesta tarefa. Em primeiro lugar, temos de criar a poesia e a música, formas e movimentos harmonioso, cores shimmering, para que todos os seres à nossa volta, nos mundos visíveis e invisíveis, possam beneficiar. "
Omraam Mikhaïl Aïvanhov
IV-A REENCARNAÇÃO-PARTE Nº. 17
Brochura 5 - 17ª. parte
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PESCADINHAS DE RABO NA BOCA...(HUMOR)
O pobre homem apresentou-se na urgência hospital, com a face toda marcada por queimaduras.
Na triagem perguntaram-lhe como se tinha queimado.
O infeliz respondeu que foi devido a ter uma mulher muitíssimo exigente, que lhe telefonara para dizer que se tinha atrasado no emprego e que ele fosse adiantando o almoço, que fritasse todas as pescadinhas com o rabo na boca.
E acrescentou: Que sofrimento! Uma dúzia de pescadinhas, uma a uma, dentro do óleo quente, e eu ali, a segurá-las pelo rabo com a boca, e o óleo a espirrar!
Kkkkkk!
Florinda Rosa Isabel
Na triagem perguntaram-lhe como se tinha queimado.
O infeliz respondeu que foi devido a ter uma mulher muitíssimo exigente, que lhe telefonara para dizer que se tinha atrasado no emprego e que ele fosse adiantando o almoço, que fritasse todas as pescadinhas com o rabo na boca.
E acrescentou: Que sofrimento! Uma dúzia de pescadinhas, uma a uma, dentro do óleo quente, e eu ali, a segurá-las pelo rabo com a boca, e o óleo a espirrar!
Kkkkkk!
Florinda Rosa Isabel
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
JÁ NÃO TENHO PACIÊNCIA PARA SUPORTAR AS LOUCURAS MUNDIAIS!
Já não tenho paciência para suportar as loucuras mundiais!
As "criancinhas", coitadinhas, não podem trabalhar, nem mesmo no campo, pequenos serviços de ajuda à família, mesmo que as "criancinhas" já sejam umas calmeironas e quase a atingir a maioridade e com idade mais que suficiente desde há muitos anos para acasalarem_pois se algumas até já andam de barrigão_ porque isso é considerado exploração infantil; mas a lei não contempla a violência do falso desporto, chamado futebol, onde tanta criança fica com o copo marcado para sempre!
Tanto para crianças como para adultos, a ginástica, a dança, a nataçãp, as caminhadas (não as corridas) sã benéficas; futebol é competição violenta, e não me venham para cá com a cantilena do costume: «São crianças, apenas se querem divertir!».
São crianças que aprendem desde cedo a competir e a empurrarem-se umas às outras, muito ao contrário da ginástica, dança, natação e as caminhadas, cada um cuida do seu corpo, mesmo que haja competição, esta não interfere fisicamente com outras. E não me venham para cá dizer que as crianças, quando partem algo no seu corpo, depressa recuperam! Recuperam, sim, mas será que recuperam totalmente, sem ficarem marcadas para resto da vida?
Nada que nos aconteça desde que nascemos é incólume!
Florinda Rosa Isabel
As "criancinhas", coitadinhas, não podem trabalhar, nem mesmo no campo, pequenos serviços de ajuda à família, mesmo que as "criancinhas" já sejam umas calmeironas e quase a atingir a maioridade e com idade mais que suficiente desde há muitos anos para acasalarem_pois se algumas até já andam de barrigão_ porque isso é considerado exploração infantil; mas a lei não contempla a violência do falso desporto, chamado futebol, onde tanta criança fica com o copo marcado para sempre!
Tanto para crianças como para adultos, a ginástica, a dança, a nataçãp, as caminhadas (não as corridas) sã benéficas; futebol é competição violenta, e não me venham para cá com a cantilena do costume: «São crianças, apenas se querem divertir!».
São crianças que aprendem desde cedo a competir e a empurrarem-se umas às outras, muito ao contrário da ginástica, dança, natação e as caminhadas, cada um cuida do seu corpo, mesmo que haja competição, esta não interfere fisicamente com outras. E não me venham para cá dizer que as crianças, quando partem algo no seu corpo, depressa recuperam! Recuperam, sim, mas será que recuperam totalmente, sem ficarem marcadas para resto da vida?
Nada que nos aconteça desde que nascemos é incólume!
Florinda Rosa Isabel
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