A todos os internautas em geral,
Como sempre, não começo por cumprimentar com Bons Dias, Tardes ou Noites, não considero falta de educação, mas, sim, devido a discernimento, pois, tendo em conta o fuso horário, nunca poderia saber se estava a desejar boa noite a quem tinha acabado de se levantar ou os bons dias a quem se ia deitar. Tenho amigos de várias partes do globo e costumo passar meus textos do facebook para o blog, e este é visitado maioritariamente por estrangeiros, principalmente da América.
Portanto, e apesar de já ter explicado isto dos "cumprimentos" há algum tempo, mas tendo algo a acrescentar e por ter amigos recentes, achei por bem voltar ao assunto. Desejei, no princípio do ano muitas felicidades e um bom ano a todos, creio que foi o suficiente.
Mas o que desejo informar, é mesmo sobre a minha pessoa... Já se devem ter apercebido de que costumo mandar beijinhos para amigas e amigos, por vezes até nos comentários deles. Pois bem! Faço isso como prova de que os amo e os acarinho, mesmo sem os conhecer pessoalmente. E, estando como amigos, não utilizo nenhuma forma que não seja apenas tratá-los por amigos. E gosto que me façam o mesmo, não aprecio que me chamem senhora, dona, etc. Mas se encontrar um meu amigo em qualquer parte, acompanhado, respeito sempre a sua posição naquilo a que se dedica, seja doutor, engenheiro, etc. Mas não me "atiro" aos beijos e não aprecio que o façam a mim.
Mas onde quero chegar, é mesmo à "calamidade pública" que são os beijos a esmo, com agarranços, quando somos obrigados a beijar quem não queremos! E, acaso as pessoas sabem se têm alguma doença com que possam contaminar os outros, até pelo próprio bafo? Quantas e quantas crianças têm morrido após serem beijadas por adultos!
E não é à-toa que se sabe não podermos encostar o nariz aos manjericos, temos de passar as mão neles e estas, depois, é que levamos às narinas. Não é o facto de aspirarmos o perfume da planta que a seca, é o nosso bafo!
E não é à-toa que se sabe não podermos encostar o nariz aos manjericos, temos de passar as mão neles e estas, depois, é que levamos às narinas. Não é o facto de aspirarmos o perfume da planta que a seca, é o nosso bafo!
Eu não gosto dessa forma de agir de grande parte da população ignorante! Frequentei durante alguns anos a Organização Brahma Kumaris, deixei de lá ir devido aos problemas de saúde do meu marido. Posso garantir que nunca tive nenhum contacto físico, nossos cumprimentos à chegada e à saída era Om Shanti, apenas. Não havia apertos de mão, abraços ou beijos, pois eles respeitam o campo áurico uns dos outros.
Há pouco tempo, assisti a um jantar de confraternização. Chegou alguém que eu já conhecia como sendo uma força negativa, uma má-língua, que só sabe dizer mal de tudo e de todos, uma pessoa com que eu já tivera um mau bocado, quando a pessoa com a qual ela dialogava teve de se ausentar e essa má-língua quis continuar a contar-me o resto do assunto, que eu não permiti.
Mas essa má-língua acabou por ficar sentada perto da porta de saída no restaurante, e agarrou-me, no final, quando eu me encaminhava para a rua. Reteve-me ali! Ela, uma mulher avantajada e eu uma franganita a debater-me entre os braços dela, lambuzou a minha cara com beijos e levou minha boca até à cara dela!
Na formação onde tenho andado, de Geobiologia/Radiestesia, o formador aconselha a que nunca abracemos ninguém com o braço direito nem permitirmos que alguém nos faça isso, pois retiramos energia uns aos outros. Os abraços devem ser coração com coração, braço esquerdo com braço esquerdo. Mas aquela ignorante filou-me da direita, da esquerda, saí de lá feita um trapo torcido e pronto para ser estendido no varal da roupa!
Com que direito estas pessoas se permitem tais atitudes? Não tenho pachorra para aturar estas babacas! Por isso, já aqui disse_e repito_ que não é totalmente verdade que possamos decidir sobre nossas vidas, que já vieram programadas, pois a todo o momento temos de fazer alterações consoante as opções daqueles com os quais interagimos. Se nascessemos já com tudo programado, que sentido faria ter-nos sido concedido o livre-arbítrio? O livre-arbítrio pressupõe tomarmos decisões.
Assim, eu tive de tomar uma decisão muito importante, que não pensava vir a tomar antes de ter interagido com esta criatura, uma decisão que me partiu o coração, mas preciso tentar que meus caminhos nunca mais se cruzem com os dela.
Florinda Rosa Isabel
Há pouco tempo, assisti a um jantar de confraternização. Chegou alguém que eu já conhecia como sendo uma força negativa, uma má-língua, que só sabe dizer mal de tudo e de todos, uma pessoa com que eu já tivera um mau bocado, quando a pessoa com a qual ela dialogava teve de se ausentar e essa má-língua quis continuar a contar-me o resto do assunto, que eu não permiti.
Mas essa má-língua acabou por ficar sentada perto da porta de saída no restaurante, e agarrou-me, no final, quando eu me encaminhava para a rua. Reteve-me ali! Ela, uma mulher avantajada e eu uma franganita a debater-me entre os braços dela, lambuzou a minha cara com beijos e levou minha boca até à cara dela!
Na formação onde tenho andado, de Geobiologia/Radiestesia, o formador aconselha a que nunca abracemos ninguém com o braço direito nem permitirmos que alguém nos faça isso, pois retiramos energia uns aos outros. Os abraços devem ser coração com coração, braço esquerdo com braço esquerdo. Mas aquela ignorante filou-me da direita, da esquerda, saí de lá feita um trapo torcido e pronto para ser estendido no varal da roupa!
Com que direito estas pessoas se permitem tais atitudes? Não tenho pachorra para aturar estas babacas! Por isso, já aqui disse_e repito_ que não é totalmente verdade que possamos decidir sobre nossas vidas, que já vieram programadas, pois a todo o momento temos de fazer alterações consoante as opções daqueles com os quais interagimos. Se nascessemos já com tudo programado, que sentido faria ter-nos sido concedido o livre-arbítrio? O livre-arbítrio pressupõe tomarmos decisões.
Assim, eu tive de tomar uma decisão muito importante, que não pensava vir a tomar antes de ter interagido com esta criatura, uma decisão que me partiu o coração, mas preciso tentar que meus caminhos nunca mais se cruzem com os dela.
Florinda Rosa Isabel
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