Há muitos anos, em Fortaleza, Brasil, um grupo de empresários foi lá em negócios, não quiseram levar ninguém da família, porque o seu "agente" de viagens tinha-lhes oferecido jovens acompanhantes «durante as refeições»... A filha de um deles chegou a pedir ao pai que a levasse, se não queria levar a mãe. Ele recusou.
O falso "agente" era português e tinha combinado com as jovens a mais uns comparsas roubarem-lhes o dinheiro que levavam. Uns comparsas ficaram na mesa com algumas jovens e o falso "agente", com mais uma ou duas jovens atraíram-nos a uma outra divisão do restaurante para os roubarem, mas sem que eles dessem por isso. Mas eles deram e não se deixaram roubar. o "agente"assustou-se, pois eles conheciam-no e iam descobri-lo assim que chegassem a Portugal, e ele resolveu matá-los.
Recentemente, aqui em Portugal, um pai espetou uma faca no peito do seu filho, um bebé de 3 meses e ainda foi contar a proeza para o café, contactou a mulher a contar o que tinha feito e como.
Mas eu não aceito que, nos outros países, se diga que em Portugal somos todos uns assassinos.
Isto vem a propósito do que dizem da população daqueles países onde ocorrem tragédias: «São todos uns bandidos».
Não, felizmente. E há mais gente honesta do que corrupta; e há mais gente pacífica do que assassina; e há mais gente trabalhadora do que preguiçosa. De contrário o mundo já não exista.
O grosso da população engloba mais pessoas do que os governos todos juntos. E do que as famílias ditas poderosas todas juntas. Portanto, os do lado do BEM são muito mais do que os do lado do MAL.
Florinda Isabel
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