terça-feira, 28 de julho de 2015

E JESUS DISSE: «EU NÃO VIM FAZER A PAZ, MAS TRAZER A DISCÓRDIA...»

   «Por amor de mim, levantar-se-á irmão contra irmão, filho contra pai...»
   Sei que esta parte poderá chocar-vos.
   A verdade é que se lerdes a Escrituras, nos Evangelhos, Jesus disse: «_Eu não vim fazer a Paz, mas trazer a discórdia»
   E continua: «_Quando ressuscitardes de entre os mortos não sereis mais marido e mulher  e não
sereis mais dados em casamento...»
   Esta parte dos ensinamentos é muito confusa e complicada para vós, se vos não for explicada.
   A nível kármico, pelo uso que fizeste da energia, pela projecção das vossas acções, criastes apegos ou laços com certos seres e podereis permanecer ligados séculos ou milénios, no apego que tendes uns com os outros.
   Ao constituirdes família, muitas vezes  o vosso tipo de acção é possessivo.
    Casa-se o marido com a esposa e parece  que um "comprou" o outro, de modo a integrá-lo como coisa sua, possessão sua.
   Têm filhos e gera-se o apego dos laços de sangue e estais novamente possuindo os filhos como coisa vossa.
  Este amor é egoísta. Em vez de libertar, limita e escraviza. Em vez de ser foco de alegria e felicidade gera dor e sofrimento.
    O vosso problema é que frequentemente não sabeis lidar uns com os outros, invadis o espaço,  sufocais o vosso próximo ou familiar, exigis, integrais tudo como pertença vossa, estabeleceis um purgatório ou inferno como modelo de lar. Com isso gerais infelicidade, sofrimento e dor e desarmonia e tendes de voltar no futuro com essas pessoas até que nas vidas futuras entendais o correcto valor do Amor. Amar não é aprisionar. Amar é libertar.
   Só que, pena é que para chegardes a essa conclusão tenhais por vezes que gastar vidas diversas prisioneiros no oceano de dor e sofrimento que é o que o Budismo chama de "Samsara".
    As famílias que tendes são uma confusão e uma fonte de problemas diversos, geradores de dores diversas para que aprendais as lições necessárias neste mundo de emoções mal vividas e resolvidas.
     A família que deveria ser o modelo de harmonia para a integração e a Unidade com os elementos, a natureza, o Cosmos de Deus,  que deveria ser uma escola abençoada e um lugar de crescimento conjunto _ o modelo da Sagrada Família usado para vós (um pai, uma mãe e um filho progredindo em harmonia, beleza, conhecimento e sabedoria), tem aqui sido o oposto.
   É por isso que esperamos que os laços e os apegos familiares vos sejam destruídos enquanto  os pensardes e viverdes como fonte de infelicidade e de dor, geradores de karma, bem como todos os focos de apegos e possessões.
    Tudo o que ata, limita e prende é contra a vontade de Deu e o Seu Plano.

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   Do Livro: «Maria Orienta a Humanidade», páginas  168/170,  de Carlos Carvalho e editado por Publicações Maitreya_Portugal.

    (Florinda Isabel)
      




















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