sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

EU, FACEBOOKIANDO: BEBER ATÉ CRIAR RÃS... Ah! Ah! Ah!

EU, FACEBOKIANDO:
Em que estou a pensar, meu lindinho? (o lindinho é o facebook,claro!), ora vamos lá ver...
Olha, hoje acordei a pensar numa mensagem que circula por aí, em que se pede para fazer circular, para bem de todos nós... Refiro-me àquele alerta sobre beber água.... blá,blá,blá... para prevenir ataques de coração nocturnos.
Desde há muito tempo que bebo meio copo de água, quente, para activar as miudezas cá por dentro, logo ao acordar, e é só essa que entra cá dentro durante todo o dia, seguindo o exemplo de minha Madrinha, que viveu até aos 95 anos, raramente bebendo água, mas comendo sopa a todas as refeições com bastante caldo. E também tomo bebida de soja, arroz, amêndoa, etc., ao pequeno-almoço.
Depois de ler um artigo em que alertam para o facto de que pode ser perigoso o excesso de água e de que o coração funciona a fazer circular o sangue, e este é que tem de estar em boas condições, nunca quis mudar minha dose de meio copo de água. Mas, perante tantos alertas, quer no facebook, quer por e-mail, decidi experimentar...
Bebi mais a água de outro copo (não consigo beber o copo,Kkkkkk!) antes da banhoca, mas como ainda se encontrava cá dentro a água da manhã, não coube e meus poros começaram a esguichá-la... Kkkkkk! Não precisei abrir o duche, ia ensaboando entre as esguichadelas...Kkkkk!
Lá emborquei mais a dose de água meia hora antes da refeição, com algumas reservas, porque essa "receita" costuma ser para pessoas com excesso de peso e de apetite, pois corta a vontade de comer...
O que eu fui fazer! Quando tentei enfiar o almoço para dentro do depósito da paparoca, não consegui... Meu pobre estômago estava muito ocupado a nadar! Kkkkkk!
Abreviando: Chegou a hora do jantar e, 30 minutos antes... Lá vai mais água! Subitamente, senti algo a subir pela minha garganta... Era uma pobre rã que, entretanto, se havia criado na água e tentava fugir, desesperada, para não ser triturada e digerida. Coloquei-a dentro de um balde e fui largá-la à beira de uma ribeira que passa perto da minha casa.
Chegou a hora de dormir... lá vai disto, goela abaixo!
Não dormi nada, passei a noite toda a correr para a casa de banho, para verter "líquidos"!
Kkkkkkkkkkkkk (aqui, engasguei-me) Kkkkkkkkkkkkkk!
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Vou continuar a fazer como o monge eremita, que, ao ser abordado por um jornalista que o descobriu escondido da civilização e quis saber como era a vida dele, lhe respondeu:
_Como quando tenho fome; durmo quando tenho sono; bebo quando tenho sede.
Nem mais!
Florinda Isabel

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