sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

O SILO-EUROPEU NAS ÁGUAS DO RIO TEJO... (POIS!...)


Foi pescado no Tejo, entre Santarém e o Cartaxo, um exemplar de uma fêmea de siluro-europeu, uma espécie de peixe-gato carnívoro e que ameaça outras espécies de peixes e de pequenas aves. Leia mais...
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   Não entrei no site para ler mais, devido ao aviso de alerta do meu anti-vírus.  Mas nota-se perfeitamente que se trata de um peixe de grandes dimensões, tal como li nos comentários_um monstro. Isto, se comparado com o tamanho do pescador.
Não compreendo tanta admiração por outras espécies começarem a procurar este Rio... Está descrito em várias mensagens que nos fazem chegar lá do Alto, que estamos a criar monstros marinhos, devido ao lixo tóxico que enviamos para o seu habitat... A radioactividade deforma a vida aquática!      Está prevista a extinção da espécie humana _caso não arranjemos rapidamente uma solução para o lixo tóxico e continuarmos no consumismo desenfreado, do usa e descarta para o mar_ através de monstros que sairão das águas e caminharão pelas ruas, despedaçando toda a vida humana que encontrarem. Estes monstros serão imunes ao nosso armamento...
  Portanto, como já estão a ser criados, desde há imensos séculos_ ou, talvez, milénios_ esses pequenos monstros nos mares, que irão aumentar consoante a sua adaptação ao lixo radioactivo, é muito natural que se adaptem ao Rio Tejo, porque desde há muitos anos começou a ser uma autêntica lixeira!
Ora vejamos...
   Quando eu, há aproximadamente 65 anos fui viver para uma aldeia do concelho de Mação, próxima do Tejo, após meu Padrinho se aposentar e ter deixado definitivamente Lisboa, meus Padrinhos começaram a cultivar as terras; eu, adolescente, adaptei-me.
  Quando estávamos "aflitos", corríamos para debaixo das figueiras do nosso extenso quintal. Os bichinhos iam-se alimentando, o que sobrava era puxado para secar e misturado com  mato picado e o estrume dos animais. Mais tarde, fez-se um "sanitário" em madeira, no quintal, mas também se levava para a estrumeira.
Duas vantagens: Tínhamos adubo natural, sem químicos, não enviávamos nossos dejectos para o Tejo nem o envenenávamos com químicos, ma vez que tudo o que entra na terra vai parar aos rios, quer das regas, quer das chuvas, esses químicos são arrastados. 
   Quando tomávamos banho, com sabão, num alguidar, a água, depois de fria, era para as hortícolas. Havia falta de água, não se lavava roupa em casa, eu levava a nossa roupa num alguidar, à cabeça, e ia lavá-la num tanque nosso numa propriedade. A água para consumo era transportada por mim, desde a fonte até nossa casa, à cabeça.
   Mais tarde, com o progresso, começou o saneamento básico e... Adeus, ó Tejo, de águas cristalinas! O infeliz lá tem de se aguentar com o excesso  de champôs, de sais de banho, de geles, de... de... Lá tem de se aguentar com nossos dejectos... Construíram umas "piscinas" para os nossos "presentes" tomarem banho antes de seguirem para o Tejo, mas  aquilo está  quase sempre avariado... Depois, é preciso lavar os sanitários e desinfectá-los... Aguenta-se, Tejo!... 
  Lavávamos a loiça com sabão, a água ia para as regas. Agora,  detergentes de... de...  Aguenta-te, Tejo!
  Após o 25 de Abril, começaram os desatinos das competições de motonáutica. Junto da Barragem de Ortiga/Belver, os desatinados andaram por lá a poluir o plancto (conjunto de seres microscópicos em suspensão no mar ou na água doce, de que os peixes e alimentam) e... «Ai. que horror! O peixe amarga!»
  Bom, muito mais  havia para dizer sobre isto, mas vou abreviar, pois é  algo acontece desde sua nascente até ao mar.
  Várias suiniculturas estão implantadas, mesmo que um tanto afastadas do seu leito, é para ele que escorrem, não há volta a dar.
   Agora, vou falar da quantidade de mais um consumismo: papel!
   Devido ao exagerado consumo, os capitalistas  aproveitam-se, vão-se instalando  à beira do Rio, vão produzindo, vão poluindo... Aguenta-te, Tejo!...
  Voltando aos "monstros" (já não é o primeiro), que dúvidas podemos ter de que todo o lixo radioactivo deforma, se devemos estar cientes de que em todos os locais onde se deram tragédias nucleares, as mulheres grávidas deram à luz bebés deformados?
  Bom, quanto ao "monstro" que subiu aoTejo, comer outros peixes...(comeria, se não fosse pescado!) Pergunto: «E daí?» Os habitantes das águas suprimem-se entre si; os habitantes da selva fazem o mesmo.  Até fêmeas selvagens que abandonam os filhos, lá sabem por que o fazem... Os animais sabem algo que nós desconhecemos. Mas os humanos têm que interferir e ir lá buscar o filhotes para criar... Isso é natural?  Acaso eles, muito mais protectores da família que os humanos, vêm cá interferir na nossa vida? Deixem a Selva em paz! Deixem os Mares em paz! 
   Assassinam baleias, golfinhos e tubarões!  Onde? No nosso habitat ou no deles? Apenas para tirarem talismãs, óleo, comida... Cada talismã adquirido à custa de uma vida, fica impregnado de violência! Não contem com protecção alguma, mas com um azar qualquer, atraído por essa morte violenta dessas três espécies mencionadas, cuja  missão é purificar e enviar Energia Divina através das orlas marítimas em todo o planeta.  De cada vez que assassinam uma destas espécies, estão a reduzir a protecção da nossa Mãe Terra.
   Mas a pesca tende a acabar. levará muitos anos, mas acabará, porque as  novas gerações estão cada vez mais a deixar de comer carne e peixe. Futuramente, terão de procurar alimentos cultivando a terra. E aprendendo a alimentar-se de Prana. Este é gratuito e está sempre disponível. A pesca provoca sofrimentos horríveis, quando os seus apetrechos ficam no mar e  se espetam ou enrolam nos indefesos animais marinhos, o seu habitat, não é justo! Eles não nos vêm ferir no nosso.
  Por isso, não se admirem de as baleias se recolherem no seu santuário e praticarem suicídios colectivos, desgostosas com a nossa ingratidão!
Florinda Isabel























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