(SEGUNDO)
«...E mesmo em questões de natureza ética; o melhor é ir beber directamente à Fonte, ainda livre de interferências culturais das religiões institucionalizadas. O que eu estou a dizer, é que nenhuma resposta válida poderá vir de dentro da caverna, nenhuma solução correcta poderá ser encontrada no quadro paradigmático de um estrutura que precisamente engendrou o problema, fechando, isso sim, o sistema. Quer dizer, a porta da caverna civilizacional abre por fora, a pedido de dentro; exactamente ao contrário do que vos dirão todos esses «ismos» (darwinismo, marxismo, positivismos), autênticos fabricantes de chaves falsas que precisamente fecham prometendo abrir.
Batei, e abrir-se-vos-á, dizia Cristo. Eis a razão por que o triunfo é sempre, sempre, sempre dos mais "fracos": dos que humildemente pedem, dos que aspiram, dos que neguentropicamente concentram energia sublimando-se, dos que sacrificam o prazer ao Dever. E porque a derrota é sempre dos pretensamente mais "fortes": desses que entropicamente degradam energia expandindo o seu ego sobre todos os outros, de explosão em explosão até à implosão fatal. É a vida... Continua a ser a vida (já que impossível, em rigor, seria a morte), só que ainda mais atascada nos fundos da caverna, atirada para degraus inferiores da hierarquia natural.
A «Escada de Jacob» tem muitos degraus na hierarquia cósmica. E como verdadeira escada que é, forçosamente haveria de se construir com dois varais (assim como dupla é a hélice da molécula ADN na estrutura genética), onde os degraus pudessem sustentar-se. E também não é independente o objecto mecânico da sua finalidade. Neste caso, pela escada se sobe e pela escada se desce. E é isso mesmo que simbolizam os dois varais na «Escada de Jacob» entre a terra e o Céu e o Céu e a terra: o evolucionismo ascendente e o criacionismo descendente. Por muito que isso custe aos indefectíveis do darwinismo, do marxismo e etc. Pois foi precisamente por e para negarem o sentido descendente, criacionista, na construção do Universo, que todos esses «ismos» pseudo-científicos se impuseram ideologicamente. Por servirem esse intento, digamos, politicamente correcto, de negar a intervenção da Divindade na construção do Universo.
E aí está como o problema central desta civilização, em última análise, se resume à negação da intervenção Divina na construção do Universo. Pois negando o sentido descendente, criacionista, (complementar ao ascendente, evoluconista), na construção do Universo, toda a existência individual e colectiva do homem se degrada. E a atestá-lo, aí temos esta civilização Euro-Renacentista em estado canceroso terminal, esta sociedade em último estado de decadência, e o que resta de muitas pessoas a degenerar no "macaco". De facto, pela Ordem Natural das Coisas, o "macaco" humaniza-se quando eleva os olhos ao Céu; e o homem retorna ao "macaco" quando os baixa para a terra.»
(Continua)
Florinda Rosa Isabel
Batei, e abrir-se-vos-á, dizia Cristo. Eis a razão por que o triunfo é sempre, sempre, sempre dos mais "fracos": dos que humildemente pedem, dos que aspiram, dos que neguentropicamente concentram energia sublimando-se, dos que sacrificam o prazer ao Dever. E porque a derrota é sempre dos pretensamente mais "fortes": desses que entropicamente degradam energia expandindo o seu ego sobre todos os outros, de explosão em explosão até à implosão fatal. É a vida... Continua a ser a vida (já que impossível, em rigor, seria a morte), só que ainda mais atascada nos fundos da caverna, atirada para degraus inferiores da hierarquia natural.
A «Escada de Jacob» tem muitos degraus na hierarquia cósmica. E como verdadeira escada que é, forçosamente haveria de se construir com dois varais (assim como dupla é a hélice da molécula ADN na estrutura genética), onde os degraus pudessem sustentar-se. E também não é independente o objecto mecânico da sua finalidade. Neste caso, pela escada se sobe e pela escada se desce. E é isso mesmo que simbolizam os dois varais na «Escada de Jacob» entre a terra e o Céu e o Céu e a terra: o evolucionismo ascendente e o criacionismo descendente. Por muito que isso custe aos indefectíveis do darwinismo, do marxismo e etc. Pois foi precisamente por e para negarem o sentido descendente, criacionista, na construção do Universo, que todos esses «ismos» pseudo-científicos se impuseram ideologicamente. Por servirem esse intento, digamos, politicamente correcto, de negar a intervenção da Divindade na construção do Universo.
E aí está como o problema central desta civilização, em última análise, se resume à negação da intervenção Divina na construção do Universo. Pois negando o sentido descendente, criacionista, (complementar ao ascendente, evoluconista), na construção do Universo, toda a existência individual e colectiva do homem se degrada. E a atestá-lo, aí temos esta civilização Euro-Renacentista em estado canceroso terminal, esta sociedade em último estado de decadência, e o que resta de muitas pessoas a degenerar no "macaco". De facto, pela Ordem Natural das Coisas, o "macaco" humaniza-se quando eleva os olhos ao Céu; e o homem retorna ao "macaco" quando os baixa para a terra.»
(Continua)
Florinda Rosa Isabel
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