Eu reverencio e peço perdão, irmã vaca, pelos crimes cometidos por minha espécie à sua espécie.
Eu me curvo diante da sua beleza e da sua graça.
Eu me curvo porque um dia cometi o mesmo crime.
Eu me curvo porque sinto e vejo sua grandeza, mas também sinto sua dor, a dor de seus iguais.
Eu reverencio sua alma, pura, cheia de luz e harmonia.
Eu me curvo para depois me levantar e lutar pelo seu direito de viver e ser livre.
Eu me curvo e, enquanto estou diante de ti, eu imploro ao Sublime força em mim para ser voz e mãos para agir em sua defesa, sempre.
Rosangela Coelho
Eu me curvo diante da sua beleza e da sua graça.
Eu me curvo porque um dia cometi o mesmo crime.
Eu me curvo porque sinto e vejo sua grandeza, mas também sinto sua dor, a dor de seus iguais.
Eu reverencio sua alma, pura, cheia de luz e harmonia.
Eu me curvo para depois me levantar e lutar pelo seu direito de viver e ser livre.
Eu me curvo e, enquanto estou diante de ti, eu imploro ao Sublime força em mim para ser voz e mãos para agir em sua defesa, sempre.
Rosangela Coelho
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