terça-feira, 31 de março de 2015

A LEI DAS CORREPONDÊNCIAS













A todos, a nossa saudação.

Caros Amigos,

Continuamos a divulgar o Fascículo nº. 4, com o título O HOMEM NO ORGANISMO CÓSMICO, contendo os ensinamentos deixados pelo Mestre Omraam Mikhaël Aïvanhov. Hoje enviamos o 6º. Capítulo.

FASCÍCULO Nº. 4 - 6º. Capítulo - MICROCOSMOS E MACROCOSMOS: A LEI DAS CORRESPONDÊNCIAS

Desde as pedras e as plantas até aos arcanjos e até Deus, tudo o que existe no universo existe também no homem. É por isso que ao universo se chama “macrocosmos” (o grande mundo) e ao homem “microcosmos” (o pequeno mundo). O homem é infinitamente pequeno e o universo é infinitamente grande, mas entre o infinitamente pequeno e o infinitamente grande existem imensas correspondências. Todos os órgãos do nosso corpo físico, assim como os dos nossos corpos psíquicos e dos nossos corpos espirituais, estão em afinidade com regiões do cosmos.
Evidentemente, não se deve imaginar que o cosmos tem órgãos como os nossos, mas, na sua essência, os nossos órgãos estão em correspondência absoluta com os órgãos do cosmos e, pela lei da afinidade, nós podemos contactar, no espaço, com forças e centros que correspondem a certas forças e certos centros em nós. Este conhecimento das correspondências abre-nos possibilidades incríveis. Toda a Ciência Iniciática está assente nesta lei das correspondências.
Entre o homem e o universo, entre o microcosmos e o macrocosmos, existe, pois, uma relação ideal, mas, pela sua maneira de viver, o homem rompeu esta relação. Por isso, ele deve esforçar-se por restabelecê-la e pode fazê-lo, porque, quando saiu das oficinas do Criador, recebeu tudo o que lhe era necessário para se desenvolver e re-encontrar, se se desviasse, o caminho da pátria celeste.
Todos os espíritos que vêm incarnar na terra têm órgãos e instrumentos que correspondem às qualidades e virtudes do mundo divino e, porque é assim, eles têm em aberto todas as possibilidades, mas na condição de conhecerem as leis.
E quais são estas leis? Suponde que tendes dois diapasões absolutamente idênticos: se fizerdes vibrar um, o outro, em que não tocastes, também começará a vibrar. Diz-se que há ressonância.
Todos conhecem este fenómeno, mas não param para aprofundar e compreender que se passa a mesma coisa com o ser humano. Se ele conseguir afinar o seu ser físico e o seu ser psíquico com as vibrações do universo, poderá contactar com as forças celestes para fazer uma troca com elas e assim receber ajuda e conforto. Sim, é uma maneira de comunicar. Vós falais e há quem vos escute; podeis mesmo contactar com certas forças para as fazer vir até vós e beneficiardes delas.
Suponhamos que estais tristes e angustiados. O que haveis de fazer? Ora bem, em vez de ficardes a chorar e a andar às voltas, por que não ides até junto dos seres que podem ajudar-vos? Direis vós: «Onde é que eles estão? Onde vou encontrá-los?» Eles estão aí, estão sempre presentes e, através do pensamento, podeis dirigir-vos a eles e contactá-los graças à lei acústica da ressonância, a lei da afinidade. Conhecendo esta lei, vós compreendeis quão importante é irdes mais longe, superardes-vos, para tocar as cordas mais sensíveis, mais subtis do vosso ser e fazê-las vibrar, sabendo que haverá forças, entidades e regiões que responderão. É a qualidade dos vossos pensamentos, dos vossos sentimentos, dos vossos desejos, que determina em absoluto a natureza dos elementos e das forças que serão despertados muito longe, num qualquer lugar no espaço, e que, mais cedo ou mais tarde, descerão até vós.
Então, atenção! Agora que conheceis esta lei da afinidade, que é a lei mágica por excelência, a base de toda a criação, podeis começar imediatamente a trabalhar. Pouco a pouco, conseguireis reconstruir tudo em vós, produzindo, com os vossos pensamentos e os vossos sentimentos, vibrações muito mais elevadas que irão até muito longe, pelo espaço, procurar entre os milhões e milhões de elementos aqueles que lhes correspondem.



Lembramos que deverão guardar estes ensinamentos em pasta própria.

capa do livro









Até breve!

FW: Fascículo nº. 4 - 6º. Capítulo

   

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