sexta-feira, 17 de julho de 2015

(8ª. LEI)_ LEI DO PERDÃO

    (8ª. LEI)_ A LEI O PERDÃO


    Lucas 6:37


   "Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis,e não sereis condenados; soltai, e soltar-vos-ão"


   A Lei o Perdão está implícita à 12.ª Lei, a Lei do Amor, mas também vem ligada a outra Lei, a Lei do Desapego.
    Para perdoar é preciso ter Amor por aquele a quem se perdoa.
    É preciso entender que o erro é um caminho de aprendizagem e é de erro em erro que se aprende e se compreende que não é correcto actuar daquela forma.
    O que busca o perdão, deve primeiro integrar que o erro não é correcto e medir as consequências dos seus actos e decisões. Depois disso arrepender-se desse erro e confessá-lo, pedindo perdão por ele e penitenciar-se (não castigando-se) pela prática da acção correcta, que anule as consequências dos erros.
    Pedir perdão e obtê-lo é a correcta  forma de ter uma segunda oportunidade de crescimento na vida.
    O perdão nunca deve ser condicional ou condicionado. Deve ser dado de coração livre de ressentimentos.
     O perdão das faltas é a  "borracha cósmica" que apaga o registo do erro e anula a consequência do "mau karma semeado".
     Devem os seres humanos ser compassivos e misericordiosos com os seus irmãos, pois os maus juízos feitos e as condenações sobre eles efectuadas, não ajudam no progresso de quem julga nem de quem é julgado, gerando-se aí laços de ressentimento que podem projectar-se a outras vidas futuras, com karmas dolorosos, sem qualquer necessidade.
     O perdoar é um estado de Compaixão e ser Misericordioso e Clemente com o seu semelhante. Isto está implícito no Amor.
    Também é preciso entrar na Lei do Desapego, para poder desapegar-se emocionalmente daquilo que, porventura, o magoou.
   O perdão deve ser estabelecido imediatamente no momento (ou o mais próximo possível) da ocasião em que se é alvo de ofensa.
    Não é bom guardarem-se mágoas ou ressentimentos com quem nos ofendeu. Tão pouco é bom  sentirmo-nos ofendidos.
      No momento ou proximamente, pensar "Perdoa-lhe PAI (EU SOU) porque não sabe o que faz".
      O perdão deve ser estabelecido logo de imediato dentro do ofendido, embora não deva verbalizá-lo àquele que o ofendeu.
      O perdão só deve ser concedido ao outro (embora já tenha sido atribuído dentro do Coração do que foi ofendido) senão apenas quando ele o pede, porque já manifesta um caminho de autoanálise, arrependimento e trabalhou a sua consciência para anulação e desagravo das acções cometidas.
       Esta é a Lei que mais tem de ser trabalhada pelos seres humanos.
       Não deve pois condenar-se aquele que ofendeu ou errou, mas perdoar-lhe os erros.
       Libertando esse peso de acusar ou estar magoado, fica-se em PAZ.
     

                                     UANA  UAHNAYA  INTI URU  AMAH! (3x)


                                    "EU SOU A LUZ DA COMPAIXÃO AMANDO
                                         E PERDOANDO AQUI E AGORA!" (3x)

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   Do Livro «LYS_FONTE DE LUZ», transmitidas a Carlos Carvalho pela Amada Mãe Maria. Editado por Publicações  Maitreya_Portugal.
    

      Florinda Isabel
    
     
     
   




















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