quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

INFELIZMENTE, O NATAL, PARA MUITOS,É ISTO


Como devem calcular, este ficou cá desde há dois anos. Inacreditavelmente, apareceu-me aqui sem eu saber como. Estava a baixar as imagens, baixou tudo muito rápido e ficou este.


Olá, amigos, boa noite. Antes de acabar 2014, quero compartilhar convosco umas coisa muito triste da minha vida, para poder começar o ano em beleza, sem ter isto atravessado na garganta. neste caso, atravessado no teclado do facebook. Como devem saber, há muitos anos, na altura em que eu e os da minha geração nascíamos, não era em maternidades, era em casa. Ia uma mulher com prática, pedia só toalhas e água fervida. Chamavam a isso: «aparar um gaiato». Ora aconteceu que a «aparadeira» de mim não teve cuidado, deixou-me cair e eu bati com a cabecita no chão. Não chegou a rachar, mas voltaram-se-me os miolos ao contrário e fiquei com este terrível problema de pensar ao contrário de toda agente. Não tive culpa, foi do acidente. Assim, enquanto vejo por aqui uma azáfama de partilhas e gostos, de casas enfeitadas ainda com as sobras do Natal e já a mostrarem garrafas, os cálices e tudo «gosto, gosto, gosto», mais umas postagens com «muito bons conselhos, já rançosos, ficaram por cá desde 2013...eu vou ler uma passagem de um livro, relacionada com a quadra... É o seguimento do Natal, claro.
«Paz, Amor, Igualdade, Amizade, para todos os povos, em Nome de Cristo.
Este é o slogan por demasiado usado e batido neste tempo, nesta época de Natal em que "humildemente" todos se lembram de Deus.
Todos se lembram em se reunir e passar a noite o mais comodamente instalados à lareira ou em ambiente aquecido ( no países frios), brindando, dando-se presentes, muito "amor" e boa vontade, sobretudo de 24 a 26 de Dezembro. A 26 esquece-se um pouco os votos, a "amizade". Retoma-se um pouco mais o espírito festivo a 31, onde o Espírito de Carnaval é mais forte e se pensa em passar o ano com muito barulho, aos saltos. em "alegria", exorcizando o velho ano que passou e brindando o novo Ano que por aí vem.
A 6 de Janeiro festeja-se os Reis (aqueles que festejam, uma vez que esta festa está cada vez ais em desuso, sobretudo nestas terras lusitanas) e a 7 tudo acaba na sombra da "humanidade", "igualdade", "fraternidade" (e outros votos assumidos de boca), dando largas ao egoísmo dominante da maioria da Cristandade.
Como somos injustos ao afirmar o que afirmamos! A Humanidade não é assim tão má, dirão muitos de vós.
Tendes razão. Não é assim tão má. Na verdade ainda é pior.
Senão, veja-se!
Onde está a continuidade de apoio aos mendigos e aos desamparados da sorte? Onde está a comida para os pobres?
Onde está abrigo para os desalojados, os despejados e os sem-abrigo?
Onde está o Serviço Social de Apoio, orientação e encaminhamento de todos estes, pois a Caridade não e o apoio imediato, mas a tomada de providência para remediar o futuro, de acordo com o certíssimo provérbio chinês que necessita de respectiva sabedoria aplicada na sua correcta interpretação, a qual nunca poderá ser à letra: «Quando vires um homem com fome não lhe dês um peixe, mas ensina-o a pescar."
Atenção que alguns estão tão fracos e tão cheios de fome que terei de lhe dar primeiro o peixe para a seguir o ensinardes a pescar, pois, se assim não for, não terão forças para lançar a cana ou as redes e puxar o peixe.
Em tudo há que usar o discernimento e a sabedoria.
As instituições falam, falam, mas os resultados são nulos.
A ONU,organismo Mundial representativo de todas as Nações poderosas associadas, tem departamentos de ajuda como a Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho, a fim de auxiliarem as populações desfavorecidas. E...?
Fazem mais as Instituições Privadas como as ONG do que a ONU e todos os seus departamentos.
Porquê?
Porque não interessa àqueles que controlam o mundo e o capital, aqueles que detêm na mãos os Governos, a Banca e as Máfias, o bem-estar das populações.
Este mundo tem tanto que, se a boa gestão organizada quisesse, só os desperdícios de produção existentes das quotas excedentárias dos países industrializados daria para encher os celeiros de todo o mundo e não haveriam quadros de fome na África, na Ásia ou na América do Sul.
As crianças tão faladas e usadas nas propagandas natalícias, são as primeiras vítimas da intoxicação das políticas mundiais e dos sistemas economicistas de consumismo.
Tantos presentes dados a crianças pobres!... Tanto que se faz para que continuem pobres e carenciadas...
Associações, instituições, tantos a fazer e a dar quando as câmaras estão a fotografar, quando as suas figuras aparecem em destaque. Desde Presidentes da República, esposas destes. Reis e (espante-se!) até alguns Sacerdotes Católicos ou de outras Igrejas, todos aparecem. dando a cara nos meios mediáticos, na manifestação da "grande humildade" (engrandecendo os seus egos de gente de bem e dos poderosos - os predadores deste mundo), onde "cumprem à letra" os ensinamentos de Cristo que afirma no tocante a isso: " _ quando derdes a alguém, dai de forma que a vossa mão direita não saiba o que fez a vossa mão esquerda..."
Ainda sobre as crianças, envenenadas pela febre consumista do marketing da publicidade em todos os lados, inserindo-lhes a ideia exacta e correcta do "brinquedo que precisam", frequentemente, e o mais naturalmente, é que seja como estímulo à violência, porque é de violência que a Terra está mais necessitada.
As "tradições de Natal", tantas coisas importadas de uma profanidade marcante, que nada tem a ver com o Nascimento de Jesus, O Qual viria a Ser o Redentor do Mundo, O Cordeiro e Deus (O Cristo) que tira os pecados do Mundo.
(Copiado tal como se encontra, das páginas 31 a 34, do Livro «Acerca da Morte _ É Urgente Saber», ditado a Carlos Carvalho, por Mãe Maria, depois de a Igreja não difundir a Verdade do Terceiro Segredo de Fátima, a Mãe decidiu fazê-lo. Foi editado por Publicações Maitreya, a qual me deu permissão para copiar tudo o que eu quisesse, porque aquilo que os Mestres Ascensos divulgam, incluindo Mãe Maria, que faz parte da Grande Fraternidade Branca, querem que seja do conhecimento de todos os filhos de Deus, pois todos têm direito à VERDADE, e, neste caso, nenhum dos intervenientes nestes TESTEMUNHOS coloca quaisquer entraves.
São precisamente 21h 47 minutos, do dia 31 de Dezembro de 2014)
Florinda Rosa Isabel.
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