Novas Mensagens dos Mestres- 4
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| A todos, a nossa saudação. |
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Caros Amigos,
Na próxima terça feira enviaremos a última Mensagem que Tatyana Mickushina recebeu no final do ano passado. Depois retomaremos o envio das newsletters com os textos aleatoriamente seleccionados.
UM ENSINAMENTO SOBRE GUERRAS JUSTAS E INJUSTAS Pallas Athena 22 de Dezembro de 2015
EU SOU Pallas Athena. Hoje, vim de novo até vós. Alguns de vocês provavelmente ainda não se terão esquecido de mim e recordarão que sou um membro do Conselho Kármico. Também sou conhecida como a Deusa da Verdade. Num passado distante, fui adorada por um vasto número de pessoas em templos construídos especificamente em minha honra. Tudo isto se passou há muito tempo, na minha amada Hellas (Grécia). Gostaria de vos recordar de que também sou a padroeira das “guerras justas”. Tudo no vosso mundo tem um carácter dual. Por isso, por muito estranho que vos possa parecer, não existem apenas guerras injustas, mas também existem guerras que têm um carácter justo. Assim, antes de participarem nesta ou naquela luta, deverão compreender muito bem os motivos que vos conduzem e que conduzem as pessoas que têm o poder de decisão para desencadear uma guerra. Primeiro de tudo, é necessário clarificar se o que está em jogo numa guerra são interesses meramente egoístas ou se se trata da defesa da vossa terra, casas e famílias de um inimigo externo que vos ameaça ou ameaça o vosso país. Os motivos que conduzem cada soldado a participar numa guerra é algo de muito importante. Se um homem vai para a guerra por motivos egoístas, a sua participação nesse acto sobrecarregá-lo-á com o karma da sua actuação errada. Esses motivos egoístas podem ser o dinheiro, a busca de fama, poder, posição ou categoria, bem como o benefício com os despojos de guerra. A lei do karma é uma lei muito complicada deste Universo. Assim, vamos considerar como é que a participação de alguém numa guerra injusta afectará o país e o povo envolvidos nessa guerra. É claro que, no decurso de qualquer guerra, é aplicada violência e muitas pessoas são mortas. Por isso, é importante compreender que tipo de karma é que se vai precipitar sobre um país que está envolvido numa guerra injusta. Cada participante de uma guerra injusta carrega a sua parte do karma. No entanto, todos os participantes têm familiares. Assim, todos os familiares, próximos e distantes, das pessoas envolvidas numa guerra injusta serão afectados pelo karma gerado pela morte e destruição. Este processo conduzirá a um enfraquecimento gradual de toda a família, até ao ponto de poder acontecer a sua extinção física e a sua degradação mental. Assim, o karma de uma guerra injusta afecta até mesmo as pessoas que pouco têm a ver com a participação imediata no conflito militar. Afora isso, há o karma do país que participa na guerra injusta. Este karma pesa sobre toda a população do país e espalha-se entre todos os membros da sociedade. Como regra geral, isso leva a cessação do fluxo de energia Divina concedida a esse país. A falta de energia Divina manifesta-se sob a forma de uma carência generalizada de tudo, conduzindo à fome, doenças mentais, esquizofrenia, obsessões diversas, depressão e tendência para o suicídio ou a agressividade de uma parte significativa da população do país. É claro que a parte maior do karma de uma guerra injusta irá recair sobre os que tomam a decisão de a iniciar. No entanto, como mencionei acima, o fardo kármico recai sobre cada pessoa que vive nesse país, porque nenhuma guerra pode começar se não houver pessoas dispostas a nela participar por ganho e lucro pessoal ou simplesmente para experimentar o potencial mortífero de armas poderosas. Uma sociedade saudável nunca se deixará envolver numa guerra injusta, pois estará bem ciente de que a responsabilidade e as consequências dessa guerra pesarão sobre muitas gerações. Falemos agora sobre as guerras justas. Elas existem desde que um soldado toma parte numa batalha com o objectivo de proteger o seu país, a sua terra ou a sua família e não para ganho ou lucro pessoal. Se o soldado estiver realmente pronto para sacrificar a sua vida desinteressadamente para o bem e o bem-estar do seu país, nesse caso, as suas acções serão consideradas correctas; e se o soldado perder a sua vida, isso não irá enfraquecer a família a que pertence, mas, pelo contrário, irá reforçar a sua energia. O auto-sacrifício pelo bem do próximo será considerado como um caso de não-violência no caso em que um homem esteja pronto para defender quem estiver a ser atacado. Este acto superior de auto-sacrifício cria um bom karma para a sua família e o seu país. O propósito da minha mensagem de hoje foi esclarecer o problema das guerras justas e injustas. Dadas as condições do mundo actual, creio que este meu ensinamento vos poderá ser benéfico e vos ajudará a tomar a melhor decisão para a vossa vida.
EU SOU Palas Athena.
Até breve!
23 de Fevereiro, 2016
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