EU, FACEBOOKIANDO: «OS ALARMISMOS_DISCERNIMETO, PRECISA-SE!»
Recentemente, parece que anda toda a gente com medo de morrer de fome, devido aos avisos dos Poderosos, donos das grandes cadeias alimentares, que querem que nós consumamos bastante, para eles viverem de barriga cheia...
Tudo serve: Está para breve! Obama vai lançar uma guerra mundial! Estoquem alimentos! Alguns países (uns certos países da Europa, que nos têm posto nas ruas da amargura..,) alertam constantemente para a necessidade de estocarmos alimentos...
Vou contar o que aconteceu, aquando do «25 de Abril de Portugal» (que, por princípio, devia devolver-nos a liberdade, mas acabou por se transformar em promiscuidade, permissividade, 'consumismocidade', 'preguiçacidade', 'vandalismocidade', ´sexuliberdade', 'cornocidade' conjugal, etc...), começaram a ser levados todos os alimentos dos estabelecimentos, assim que se soube do assunto, em poucas horas estavam todas as prateleiras vazias...
Daí a dias, quando a coisa acalmou, só se viam alimentos estragados junto dos contentores do lixo, até caixas de peixe, que compraram congelado ou congelaram, estavam, com o peixe podre, a consolar as moscas...
O que se pretende com estas manobras de manipulação mental das massas, é promover ainda mais o consumismo e obrigarem-nos a gastar o pouco dinheiro que nos reste e ao qual os seus Bancos ainda não conseguiram deitar a mão, para nos deixar na miséria total e, depois, nos convencerem a aderir aos 'tais Pokémons', que já estão a governar secretamente, mas, legalmente, é outro estilo... (Ah!Ah!Ah!)... E 'eles' sabem muito bem que, as grandes massas, se começarem a pensar junto, a dizer algo junto, com forte sentimento e convicção, formam uma egrégora (energia subtil que emana de tudo o que vive) que atinge o alvo para que isso se concretize. E sabem que o sentimento medo nos tolhe e deixa a nossa massa cinzenta (cinzenta, porque está suja, nascemos com ela branca e brilhante) enfraquecida.
Perceberam, ou precisam que faça um desenho? (Ah! Ah! Ah!)
Abre o olho, companheiro!
(Florinda Rosa Isabel)
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