A todos, a nossa saudação.
Caros Amigos,
Como habitualmente às terças-feiras, partilhamos mais um texto que aleatoriamente foi selecionado, esperando que vá ao encontro da necessidade da maior parte de vós. O livro hoje selecionado foi NA SENDA DA ESPIRITUALIDADE, de José Caldas e Maria Carmelo, inserido na Colecção "Saberes".
Parte II - FOHAT e PRANA (páginas 188 a 191)
FOHAT:
Fohat ou energia fohática é a energia que, ao “derramar-se” sobre o vazio original, formará os átomos primordiais do Kosmos. Estes átomos originais são meros vórtices energéticos vibrando a ritmos incalculavelmente rápidos. Cada vórtice será um átomo original. Com o tempo, estes átomos, combinam-se entre si e dão origem aos diferentes tipos de matéria que compõem os diversos planos do Kosmos. Segundo os ensinamentos teosóficos, existem sete grandes planos kósmicos, cada um subdividindo-se em sete subplanos distintos. A única diferença entre a matéria que os compõe reside no ritmo vibratório dos seus átomos e na forma como se combinam entre si.
Na verdade, a ciência física já constatou que os átomos que constituem a matéria física não são compostos por qualquer tipo de matéria sólida mas por estruturas que ora se manifestam como ondas ora como partículas, mas que não se confundem com nenhuma delas. Estas estruturas energéticas no plano físico reproduzem, embora de uma forma mais densa, a estrutura dos átomos originais, também eles compostos por vórtices de energia gerados por Fohat. Estes átomos originais gerados em números astronómicos originam o primeiro subplano do primeiro plano kósmico. Os restantes subplanos bem como os planos seguintes serão formados pela combinação destes átomos originais em estruturas cada vez mais densas e compactas através da influência da energia Prana, emanada do segundo princípio do Logos.
Quando um Logos cria os planos do seu universo, ele começa por criar os átomos do primeiro subplano. Esses átomos são individuais e nunca se combinam entre si – mantém-se sempre em estado avulso. Para a criação dos subplanos inferiores, o Logos vai agrupar esses átomos originais formando compostos progressivamente mais densos. Isto significa que todos os subplanos são formados pelos mesmos átomos originais só que gradualmente associados em “blocos” mais compactos. Por isso, devido à sua maior densidade, os átomos dos subplanos inferiores vibram de forma mais lenta, em frequências cada vez mais baixas. Assim, a matéria de cada subplano vai apresentar características diferentes e permitir a manifestação de fenómenos e condições materiais que não existem nos demais. Cada subplano é uma espécie de pequeno mundo com características únicas que lhe são próprias.
Fohat, ao “derramar-se” pelos diversos planos do universo, origina às diversas leis e energias físicas que dominam cada um desses planos. Isto significa que, cada plano manifesta leis físicas distintas (embora derivadas da mesma energia original) que, por sua vez, produzem diferentes fenómenos e condições materiais. No plano físico, Fohat origina as quatro grandes forças identificadas pela ciência que suportam o nosso universo material:
– a força electromagnética,
– a força fraca ou radioactividade,
– a força forte ou força nuclear,
– a força da gravidade.
Fohat ou energia fohática é a energia que, ao “derramar-se” sobre o vazio original, formará os átomos primordiais do Kosmos. Estes átomos originais são meros vórtices energéticos vibrando a ritmos incalculavelmente rápidos. Cada vórtice será um átomo original. Com o tempo, estes átomos, combinam-se entre si e dão origem aos diferentes tipos de matéria que compõem os diversos planos do Kosmos. Segundo os ensinamentos teosóficos, existem sete grandes planos kósmicos, cada um subdividindo-se em sete subplanos distintos. A única diferença entre a matéria que os compõe reside no ritmo vibratório dos seus átomos e na forma como se combinam entre si.
Na verdade, a ciência física já constatou que os átomos que constituem a matéria física não são compostos por qualquer tipo de matéria sólida mas por estruturas que ora se manifestam como ondas ora como partículas, mas que não se confundem com nenhuma delas. Estas estruturas energéticas no plano físico reproduzem, embora de uma forma mais densa, a estrutura dos átomos originais, também eles compostos por vórtices de energia gerados por Fohat. Estes átomos originais gerados em números astronómicos originam o primeiro subplano do primeiro plano kósmico. Os restantes subplanos bem como os planos seguintes serão formados pela combinação destes átomos originais em estruturas cada vez mais densas e compactas através da influência da energia Prana, emanada do segundo princípio do Logos.
Quando um Logos cria os planos do seu universo, ele começa por criar os átomos do primeiro subplano. Esses átomos são individuais e nunca se combinam entre si – mantém-se sempre em estado avulso. Para a criação dos subplanos inferiores, o Logos vai agrupar esses átomos originais formando compostos progressivamente mais densos. Isto significa que todos os subplanos são formados pelos mesmos átomos originais só que gradualmente associados em “blocos” mais compactos. Por isso, devido à sua maior densidade, os átomos dos subplanos inferiores vibram de forma mais lenta, em frequências cada vez mais baixas. Assim, a matéria de cada subplano vai apresentar características diferentes e permitir a manifestação de fenómenos e condições materiais que não existem nos demais. Cada subplano é uma espécie de pequeno mundo com características únicas que lhe são próprias.
Fohat, ao “derramar-se” pelos diversos planos do universo, origina às diversas leis e energias físicas que dominam cada um desses planos. Isto significa que, cada plano manifesta leis físicas distintas (embora derivadas da mesma energia original) que, por sua vez, produzem diferentes fenómenos e condições materiais. No plano físico, Fohat origina as quatro grandes forças identificadas pela ciência que suportam o nosso universo material:
– a força electromagnética,
– a força fraca ou radioactividade,
– a força forte ou força nuclear,
– a força da gravidade.
PRANA:
Prana é um tipo particular de energia que não deve confundir-se com as energias atrás referidas estudadas pela ciência. Na verdade, ela é a energia primordial que permite a existência de todos os outros tipos de energia. É a energia Prânica ou Prana que permite que os átomos formados pela energia Fohática, individuais e isolados, se possam combinar em moléculas e outras estruturas, gerando assim os elementos, corpos e formas materiais do universo solar e permitindo a sua combinação, recombinação e dissolução permanentes. Sem a presença deste tipo particular de energia ou impulso vital, o universo não poderia formar-se, pois o potencial de movimento não existiria.
Esta energia, cuja existência começa a ser admitida por alguns biólogos, é a energia vital que permite que os corpos dos seres vivos possam realizar os fenómenos biológicos que estão na base da sua coesão e organização material. As tradições espiritualistas designam-na por muitos nomes – ki, prana, ka, tao, ono-zone, luz astral, magnetismo animal, bioenergia…
É a energia manipulada em muitas das actuais práticas de cura energética, como o reiki ou a acupunctura. No ser humano, é o prana, que acorrendo aos mais pequenos recantos dos seus corpos, conserva a harmonia do seu funcionamento.
Da mesma forma que possuímos um sistema circulatório que conduz o sangue a todo o corpo também possuímos circuitos prânicos que conduzem o prana solar ao longo dos nossos corpos físico, astral e mental.
Prana é um tipo particular de energia que não deve confundir-se com as energias atrás referidas estudadas pela ciência. Na verdade, ela é a energia primordial que permite a existência de todos os outros tipos de energia. É a energia Prânica ou Prana que permite que os átomos formados pela energia Fohática, individuais e isolados, se possam combinar em moléculas e outras estruturas, gerando assim os elementos, corpos e formas materiais do universo solar e permitindo a sua combinação, recombinação e dissolução permanentes. Sem a presença deste tipo particular de energia ou impulso vital, o universo não poderia formar-se, pois o potencial de movimento não existiria.
Esta energia, cuja existência começa a ser admitida por alguns biólogos, é a energia vital que permite que os corpos dos seres vivos possam realizar os fenómenos biológicos que estão na base da sua coesão e organização material. As tradições espiritualistas designam-na por muitos nomes – ki, prana, ka, tao, ono-zone, luz astral, magnetismo animal, bioenergia…
É a energia manipulada em muitas das actuais práticas de cura energética, como o reiki ou a acupunctura. No ser humano, é o prana, que acorrendo aos mais pequenos recantos dos seus corpos, conserva a harmonia do seu funcionamento.
Da mesma forma que possuímos um sistema circulatório que conduz o sangue a todo o corpo também possuímos circuitos prânicos que conduzem o prana solar ao longo dos nossos corpos físico, astral e mental.
capa do livro
Até breve!
16 de Agosto, 2016
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sugerimos que o faça para: webmaster@publicacoesmaitreya.pt
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