Está a acontecer, sim! Tantas "engenhocas" que os homens criaram e que deveriam servir para nos libertarmos do trabalho escravizante, dá-se o inverso: tornámo-nos escravos delas.
(Florinda Rosa Isabel)
(Florinda Rosa Isabel)
Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português
"Libertos das tarefas materiais mais penosas pela invenção de máquinas e de aparelhos sempre mais aperfeiçoados, os humanos deveriam ter todas as condições para crescerem interiormente. Em vez disso, vemo-los afadigarem-se e esgotarem-se como se se julgassem obrigados a adotar o mesmo ritmo que as suas máquinas. É necessário para a economia do país, ao que parece… E assim a economia prospera, enquanto eles vão parar aos hospitais e aos cemitérios.
Que deixem as máquinas funcionar, mas que aprendam eles próprios a recarregar-se com energias puras. Sim, de vez em quando, ao longo do dia, há que fazer uma pausa, parar de mexer, de falar e até de pensar. Senão, é como se se deixasse abertas todas as torneiras da água e do gás e também a eletricidade: pouco depois nada resta, a energia desapareceu toda, os reservatórios ficaram vazios. A imobilidade e o silêncio servem para encher os reservatórios. Então, se vos for possível, parai, fechai os olhos, fazei silêncio em vós e ligai-vos às fontes da vida e da luz. Fisicamente e psiquicamente, sentir-vos-eis regenerados e tereis facilidade em retomar o trabalho."
Que deixem as máquinas funcionar, mas que aprendam eles próprios a recarregar-se com energias puras. Sim, de vez em quando, ao longo do dia, há que fazer uma pausa, parar de mexer, de falar e até de pensar. Senão, é como se se deixasse abertas todas as torneiras da água e do gás e também a eletricidade: pouco depois nada resta, a energia desapareceu toda, os reservatórios ficaram vazios. A imobilidade e o silêncio servem para encher os reservatórios. Então, se vos for possível, parai, fechai os olhos, fazei silêncio em vós e ligai-vos às fontes da vida e da luz. Fisicamente e psiquicamente, sentir-vos-eis regenerados e tereis facilidade em retomar o trabalho."
Omraam Mikhaël Aïvanhov
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