Um jovem que estudava na capital do seu país, escreveu uma carta ao pai (um abastado negociante que vivia numa pequena cidade, bastante afastada), onde pedia uma avultada quantia em dinheiro, pois necessitava de comprar muito material para continuar os seus estudos. Logo a seguir, escreveu outra a um amigo, cujo teor era:«Já pedi dinheiro ao velho. Ele vai receber a carta amanhã, faz logo a transferência, daqui a dois ou três dias já estou pronto para a coisa...Vem ter comigo, vai ser cá uma farra! Comer e beber até fartar e, depois, uma noitada com gajas boas!»
Só que, com a pressa, enganou-se e trocou as cartas nos destinatários... Kkkkkkk!
Claro está que isto aconteceu há muitos anos, ainda não havia telemóveis e poucas pessoas conseguiam ter telefone fixo.
Pois é... Para que não me aconteça idêntica situação aqui no "feiças", peço a todos os meus amigos a vossa compreensão, para quando me contactarem e eu não responder imediatamente. É impossível estar com todos ao mesmo tempo, é muito confuso para mim.
Ontem, uma amiga recente que foi e deixou de ser, porque se enganou a mexer nas definições e me deletou inadevertidamente, reenviou-me novo pedido e uma mensagem a explicar. Eu tive de sair de madrugada, fui à minha aldeia. Quando cheguei, à noite, é que abri a mensagem e verifiquei as horas a que ela começou por explicar a situação. Sem verificar que eu não estava aqui, ia acrescentando indelicadezas, devido a eu não responder.
Claro está que eu, que pretendia aceitar novamente, não o fiz. E ela bloqueou-me.
Muita Paz, muita Luz e muito Amor para todos nós.
Florinda Rosa Isabel
Sem comentários:
Enviar um comentário