Hatmara Merkava - 17 de Janeiro 2017
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Caros Amigos,
Como habitualmente às terças-feiras, partilhamos mais um texto que aleatoriamente foi selecionado, esperando que vá ao encontro da necessidade da maior parte de vós. E hoje foi selecionado o livro "HATMARA MERKAVA - Sabedoria de Vida ", de Naomi Imber Feinberg, inserido na Colecção "Saberes".
Páginas 115 a 121:
A HISTÓRIA DO MEU COMPLEMENTO ENERGÉTICO
Tinha usado o sétimo sentido para testar a energia de vida e o meu estado energético desde o nascimento e durante toda a minha vida. O teste foi realizado no corpo energético. A energia não é limitada pelo tempo nem pelo espaço e por isso podemos verificar um corpo energético em qualquer ponto do tempo se pensarmos nele. O sensor vai reagir à condição energética do que estamos a testar. Deste modo, foi possível aprender sobre o meu estado energético em todas as fases da minha vida, assim como o estado do meu Complemento energético. Desde os meus treze anos que não tinha um Complemento Energético vivo. Testes aos meus campos de energia de vida desde essa idade até aos dezanove anos mostraram uma falta de energia de vida em mim. De facto, lembro‑me de me sentir constantemente deprimida, com falta de vitalidade e com pensamentos de morte durante esse período. Quando tinha treze anos, subi ao telhado do túmulo do Rei David em Jerusalém com um grupo de amigas para ver o Monte do Templo onde há duzentos anos atrás se encontrava o templo Judeu. Nessa altura, não havia a possibilidade de nos aproximarmos da Muralha Ocidental ou do Monte do Templo, devido à muralha que divide a cidade de Jerusalém. Só do topo do túmulo do Rei David era possível ver o Monte do Templo. Era uma tarde de Sábado; o grupo todo de jovens trepou para o telhado do túmulo. Dois soldados do exército reservista estavam lá de serviço e falámos com eles. Até aquela altura eu praticamente nunca tinha falado com estranhos, mas com um dos soldados algo estranho aconteceu. Deu‑se um contacto fora do comum. Eu dei por ele e ele deu por mim e começámos a falar um com o outro. Havia qualquer coisa no ar que eu não conseguia definir. Os soldados disseram‑nos que iam para o Monte Scopus para render os guardas que estavam de serviço, o que acontecia mensalmente segundo os acordos de cessar‑fogo. Uma semana mais tarde, li no jornal que dois soldados pisaram uma mina no Monte Scopus. Nesse momento fiquei branca e soube sem margem para dúvidas que o soldado com quem tinha falado naquela tarde de sábado no telhado do túmulo era o que tinha pisado a mina e sido morto. Senti e reconheci que toda a minha energia de vida tinha desaparecido. Utilizei o sétimo sentido para analisar este acontecimento, o meu corpo energético e o do soldado. Descobri que quando tinha treze anos o meu corpo energético perdeu a sua energia de «vida» e que este soldado que conheci no túmulo do Rei David era o meu Complemento Energético. Desde essa altura e até aos dezanove anos vivi com a consciência da morte. Tinha a certeza que ia morrer, não tinha interesse na vida e vivi muitos acontecimentos característicos dessa situação. A lesão que tinha sofrido não era física mas sim, espiritual. Com dezanove anos, ou dezanove anos e meio, algo ocorreu e de repente eu tinha energia de vida outra vez. Em retrospectiva, quando testei a situação, descobri que nessa altura tinha sido implantado em mim um Complemento de substituição. Através da utilização do sétimo sentido foi possível sentir o pulsar do sensor que mostrava um disco sobre mim. Por cima do corpo energético do Complemento Energético estava um disco extraterrestre. Ao testar o meu corpo energético aos dezanove anos e meio, encontrei um disco sobre mim com um feixe de energia que me ligava a ele, o que significava que eu tinha recebido um Complemento Energético de substituição do universo para que o meu sistema pudesse continuar a viver. Esta situação manteve‑se anos. Em 1994, na Índia conheci um jovem da Suíça. Encontramo‑nos numa manifestação pelos direitos humanos que teve lugar em Mecaudganz, na Índia, em que ambos participávamos. Na manifestação estavam pessoas do Tibete, Birmânia e de outros países. Chegámos a uma zona em que as pessoas faziam discursos em línguas que eu não percebia. O homem suíço também não entendia o que eles estavam a dizer. E então, começámos a falar e a certa altura murmurei palavras sem ter a consciência do que estava a dizer: «Sabes que existe um tipo de cura que usa a Kabala?» Nesse momento o homem reagiu como se eu lhe tivesse dito o código correcto: «Estou muito interessado em aprender sobre a cura e sobre as energias. Quero ouvir tudo sobre isso e aprender», disse ele. Utilizando um teste energético, descobrimos que este homem também tinha um disco sobre ele e que existia uma ligação energética entre nós. Nós não descobrimos que fossemos complementos para energia. Esta ligação energética entre nós existia porque pertencíamos à mesma família energética (um super programa universal idêntico). Todas as nossas funções secundárias nesta família energética eram idênticas. A isto chamamos «Almas Gémeas». (Mais à frente será apresentada uma explicação detalhada sobre as famílias energéticas e a origem das almas). Com os testes, descobrimos que antes de eu ter treze anos, eu e ele éramos Complementos Energéticos. Era muito esquisito visto que presentemente não éramos Complementos Energéticos. Outra coisa que também era estranha, era o facto de este homem ter um medo extremo de servir no exército, apesar de ter crescido na Suíça, um país pacifista. Não tinha qualquer relação com Israel ou com o judaísmo. Disse‑me que quando foi chamado a servir no exército suíço desmaiou de medo; e também, sem qualquer razão lógica, não gostava de árabes. Em 1995 ele veio a Jerusalém em visita e fomos ao topo do túmulo do Rei David. Quando estávamos lá em cima ele teve um medo enorme e a sua aura ficou sem energia de vida. Disse‑me: «não consigo respirar». Tratei o problema dele transformando o medo para ele se sentir melhor e respirar. Depois disso fomos à Muralha Ocidental. Quando chegámos a uma área aberta em frente da Muralha ele disse‑me: «Tenho medo de recordar». Transformei o medo que ele tinha das suas próprias memórias e assim que terminei a transformação ele disse‑me: «Lembro‑me que havia aqui ruelas. Não me recordo deste espaço aberto». Como é que ele poderia saber que no passado havia ruelas perto da Muralha Ocidental? Nunca tinha visitado a parte antiga da cidade de Jerusalém. Também mencionou que nunca tinha visto antes fotografias daquela zona da cidade. Naquela altura havia uma área aberta em frente à Muralha Ocidental, mas nada de ruelas. Eu disse‑lhe «Tens razão. No passado havia ali ruelas». Ainda me lembrava disso da minha visita à Muralha Ocidental em 1945. Numa análise ao seu corpo energético, andando para trás no tempo, descobrimos que se tratava do corpo energético do soldado que inha pisado a mina do Monte Scopus. ELE era o meu Complemento Energético que tinha morrido ali. Quando eu tinha dezanove anos o meu Complemento energético continuava morto; portanto um Complemento extraterrestre de substituição alojou‑se em mim. O meu Complemento Energético renasceu num corpo físico quando eu tinha vinte e um anos e também tinha um Complemento Energético de substituição. Através de testes com o sétimo sentido, encontrei um disco sobre o meu Corpo Energético dessa altura, assim como no Corpo Energético do meu Complemento no mesmo período de tempo. A conclusão era que eu tinha um Complemento Energético de substituição e o Complemento Energético morto que tinha renascido também tinha um Complemento de substituição extraterrestre (também se descobriu um disco sobre a cabeça dele); logo não havia qualquer complementaridade energética entre nós.
O QUE ACONTECEU EM 1995? Cerca de um mês depois da visita do homem suíço a Jerusalém, o Complemento de substituição extraterrestre deixou‑nos. Depois de os complementos de substituição terem saído ficámos algum tempo com energia «sem vida» e depois voltámos à condição primordial de sermos Complementos Energéticos um do outro e, naturalmente, voltámos a ter um campo mais forte de energia de vida. Um teste energético mostrou que ele voltou a ser o meu Complemento Energético novamente. Antes disso, cada um de nós foi ligado a feixes de energia de discos extraterrestres que eram os nossos Complementos Energéticos de substituição. Num instante, os discos desapareceram, os extraterrestres foram‑se embora e nós voltámos a ser Complementos um do outro. Senti que era isto que me estava a acontecer. Em paralelo Rafi Rosen também testou esta questão e, na verdade, foi o que aconteceu. Descobrimos que tínhamos tido resultados idênticos para os nossos testes. Outras pessoas testaram estes acontecimentos e obtiveram os mesmos resultados. Todos sentimos que brevemente chegaria uma era magnífica.
OS COMPLEMENTOS QUE NÃO SE REALIZARAM A SI PRÓPRIOS NA DIMENSÃO MATERIAL Em 1995, ao mesmo tempo que o estado energético se alterava, tratei vários pacientes cuja situação piorou subitamente e cujos campos de energia se fecharam completamente. Descobri que os seus Complementos Energéticos estavam sem energia de «vida» e sem corpo físico. Andando para trás no tempo, usando um teste energético para descobrir o momento da morte dos complementos e as causas do sucedido, descobri que esses complementos nunca tinham encarnado. Nunca tinham estado no planeta Terra. Parecia que existiam complementos que nunca realizavam a sua manifestação na matéria e nunca encarnavam. A razão pela qual não se materializam tem a ver com o facto de a certa altura na história do universo terem passado por um trauma severo (uma ausência total de energia de vida). Esta falta de energia de «vida» impediu‑os de se realizarem como matéria. Através de toda a história, os seus complementos que se realizaram enquanto matéria tiveram um Complemento Energético de substituição. Por causa da partida dos Complementos Energéticos de substituição, a maior parte dos pacientes cujos complementos nunca se materializaram, ficaram sem energia de «vida» uma vez que não tinham um complemento com energia de «vida». Só conseguiram sobreviver ao longo da história por causa dos Complementos Energéticos de substituição. Assim que os Complementos Energéticos de substituição partiram, eles encontraram‑se numa condição energética «sem‑vida», semelhante à condição de terem um Complemento morto. Apenas aqueles que tinham um Complemento com energia de «vida» permaneceram com campos energéticos abertos. Aqueles que ficaram sem energia de «vida» foram aqueles cujos Complementos nunca encarnaram, ficando com trauma e em ausência de energia de vida. Estas pessoas nasceram com um Complemento Energético de substituição, nunca tiveram um Complemento Energético original.
Até breve!
17 de Janeiro, 2017
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