Ora, em que estou a pensar...?
Muito simplesmente, penso que deixei de pensar em estar por aqui muito tempo, pois pensei optar em dar prioridade à qualidade, em detrimento da quantidade.
E penso como sempre pensei, que não devo começar por dar os bons dias, mesmo que seja acusada de falta de educação. Já algumas vezes disse e repito: «No início do ano, desejei muitas felicidades a todos os internautas, portanto, a toda a Corrente de Vida, o UM, de que sou integrante.
E, uma vez que meu facebook, está público, limitando-me a colocar privacidade nas postagens, se assim o entender, eu nunca sei quem está nessa altura quando aqui chego, pois, devido ao fuso horário, não tinha muita graça eu dar os bons dias a quem já estivesse de pijama, para se ir deitar, ou dar as boas noites a quem tivesse acabado de se levantar e fosse dar uma espreitadela no "feice"...
Penso que todos entenderam o que pensei...
E penso que cansei de acreditar em sites e pessoas que eu pensava serem credíveis e infalíveis, mas depois de receber alertas sobre algumas postagens que eu partilhara deles_ que pensei logo eliminar_, penso dedicar-me apenas ao que receber de Publicações Maitreya e às minhas crónicas, facebookiando, etc., etc., onde coloco o que penso.
E penso que é desagradável alinhar em determinadas petições e ser alertada de que já terminaram há mais de um ano, tudo porque quem voltou a postar não pensou e publicou o que lhe apareceu já de outros que também não pensaram...
E penso que aparecem por aqui muitas contradições que me fazem pensar muito, pois não sei em qual das opiniões hei-de acreditar. Assim, penso aguardar, até conseguir uma certeza.
Continuarei a vir aqui quando pensar que tenho algo a dizer, como hoje.
Li, recentemente, mas não partilhei, pois era assunto que não me interessava absolutamente nada, tipo «como fazer boa figura à mesa, quando estamos com outros comensais».
E não me interessou porque conheço a educação básica (principalmente a de não meter o dedo no nariz), quanto ao resto, niquices de uma sociedade que só pensa evoluir artificialmente, com uma vasta quantidade de cerimónias e requisitos de ostentação, alguns do tal post eram tão... tão... que me lembraram uma autêntica escravatura cerimonial.
Pois, eu venho acrescentar o que ali faltava. Não o fiz no post, para não interferir com o livre-arbítrio de opinião da "postante" de boas-maneiras.
Ora vejamos o que ali faltava, e que é essencial, imprescindível, penso eu...
Um ligeiro agradecimento à nossa amada Mãe-Terra e ao Laboratório da Natureza, pelos alimentos produzidos para nosso sustento. Há quem prefira agradecer directamente a Deus, é indiferente, pois todos estão ao serviço de Deus, em prol da Humanidade. Mas todos eles gostam de carinho e reconhecimento pelo trabalho Sagrado, que executam com tanto amor por nós e pelo Pai, que a todos ama.
A seguir, manter o silêncio, falando apenas indispensável.
Tenho visto, em restaurantes de luxo, onde raríssimas vezes entro, tudo muito aprumadinho, mas, depois, fazem tanto barulho a falar, passando para gritaria, pois, para se ouvirem, cada um vai aumentando o som das suas ensurdecedoras goelas!
Florinda Rosa Isabel
E penso como sempre pensei, que não devo começar por dar os bons dias, mesmo que seja acusada de falta de educação. Já algumas vezes disse e repito: «No início do ano, desejei muitas felicidades a todos os internautas, portanto, a toda a Corrente de Vida, o UM, de que sou integrante.
E, uma vez que meu facebook, está público, limitando-me a colocar privacidade nas postagens, se assim o entender, eu nunca sei quem está nessa altura quando aqui chego, pois, devido ao fuso horário, não tinha muita graça eu dar os bons dias a quem já estivesse de pijama, para se ir deitar, ou dar as boas noites a quem tivesse acabado de se levantar e fosse dar uma espreitadela no "feice"...
Penso que todos entenderam o que pensei...
E penso que cansei de acreditar em sites e pessoas que eu pensava serem credíveis e infalíveis, mas depois de receber alertas sobre algumas postagens que eu partilhara deles_ que pensei logo eliminar_, penso dedicar-me apenas ao que receber de Publicações Maitreya e às minhas crónicas, facebookiando, etc., etc., onde coloco o que penso.
E penso que é desagradável alinhar em determinadas petições e ser alertada de que já terminaram há mais de um ano, tudo porque quem voltou a postar não pensou e publicou o que lhe apareceu já de outros que também não pensaram...
E penso que aparecem por aqui muitas contradições que me fazem pensar muito, pois não sei em qual das opiniões hei-de acreditar. Assim, penso aguardar, até conseguir uma certeza.
Continuarei a vir aqui quando pensar que tenho algo a dizer, como hoje.
Li, recentemente, mas não partilhei, pois era assunto que não me interessava absolutamente nada, tipo «como fazer boa figura à mesa, quando estamos com outros comensais».
E não me interessou porque conheço a educação básica (principalmente a de não meter o dedo no nariz), quanto ao resto, niquices de uma sociedade que só pensa evoluir artificialmente, com uma vasta quantidade de cerimónias e requisitos de ostentação, alguns do tal post eram tão... tão... que me lembraram uma autêntica escravatura cerimonial.
Pois, eu venho acrescentar o que ali faltava. Não o fiz no post, para não interferir com o livre-arbítrio de opinião da "postante" de boas-maneiras.
Ora vejamos o que ali faltava, e que é essencial, imprescindível, penso eu...
Um ligeiro agradecimento à nossa amada Mãe-Terra e ao Laboratório da Natureza, pelos alimentos produzidos para nosso sustento. Há quem prefira agradecer directamente a Deus, é indiferente, pois todos estão ao serviço de Deus, em prol da Humanidade. Mas todos eles gostam de carinho e reconhecimento pelo trabalho Sagrado, que executam com tanto amor por nós e pelo Pai, que a todos ama.
A seguir, manter o silêncio, falando apenas indispensável.
Tenho visto, em restaurantes de luxo, onde raríssimas vezes entro, tudo muito aprumadinho, mas, depois, fazem tanto barulho a falar, passando para gritaria, pois, para se ouvirem, cada um vai aumentando o som das suas ensurdecedoras goelas!
Florinda Rosa Isabel
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