terça-feira, 17 de março de 2015

MÃE MARIA_ SOBRE ALIMENTAÇÃO

MÃE MARIA_ SOBRE ALIMENTAÇÃO
Algumas passagens do livro «Acerca da Morte_É Urgente Saber»:
«Vós tendes de estar puros para que as energias fluam livres de bloqueios ou sujeiras.
O corpo físico tem de estar preparado, livre de energias pesadas.
São energias pesadas  as substâncias resultantes do tabaco, do haxixe, da cocaína, da heroína, do ópio, da morfina, dos ácidos químicos, todas as drogas medicamentosas com acção no sistema nervoso, o peyotl (mescalina), qualquer droga com efeitos alucinógenos, o álcool, o café, o chá preto e o cacau.
Outras energias pesadas são as resultantes do consumo  de açúcar branco refinado (provoca uma dependência química que pode chamar-se açucarismo), refrigerantes (por causa dos seus componentes químicos_ dependência), amidos de má qualidade (cereais refinados e branqueados_ produzem mucos como cola que aderem à parede intestinal e provocam autointoxicação), carnes, peixe e mariscos.
De todos, a carne é mais pesada que o peixe e mariscos.
A vibração ingerida com esse tipo de alimentação vai bloquear os canais energéticos e dificultar a ligação com o Alto.
De acordo com o estabelecido como alimento biológico para o Homem, podeis ler no Génesis que lhe foi dado para comer toda a árvore de fruto , planta comestível (hortaliça e legumes), raízes, cereais e sementes. Este foi o tipo de alimentação permitido ao Homem e o qual ainda deveria manter.
A sua incursão pela carne foi apenas permitida em tempo de escassez e de peregrinação como nómada.
Mesmo assim foi proibido certo tipo de carnes pelo seu alto teor tóxico_ o porco, o coelho, a lebre _, e havia um preceito de a comer depois de sangrada, para não ingerir as toxinas psíquicas da alma vital física (o sangue), sobrecarregada pelas emoções de uma morte forçada.
Nunca foi estabelecido o consumo de vísceras animais e enchidos feitos de sangue, como foi do uso do Homem (e ainda o é) para uso da alimentação corrente.
Se quereis lutar pela vossa evolução, desapego dos instintos animais que ainda vos tocam e procurar garantir a Vossa Salvação entre os Eleitos do Céu, então dai o primeiro passo e procurai uma alimentação mais natural.»
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«Na verdade, neste tempo de Natal, faz-se entre a maioria dos Cristãos uma festa que não tem nada de Sagrado. É mais digna de uma festa de Carnaval do que de Natal.
As festas de Carnaval eram as festas pagãs do corpo e da carne, onde se deveria comer a beber, não faltando as carnes e haviam brincadeiras e orgias de sexo. Era assim que os Romanos celebravam o seu deus Baco.
Jesus veio ao  mundo ensinar a moderação e a virtude. Todo o tempo comeu cereais, legumes, fruta e algum peixe, raramente. Tomou leite de cabra e comia queijo e bolos de mel.
Não sei  donde veio a ideia de festejardes o dia que vós decidistes dedicar ao Mestre com o consumo de carnes (o Peru de Natal!) e mesmo a Ceia de Natal com bacalhau.
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Qual é o animal que levado para o açougue tem um brilho de alegria nos olhos? Como podeis vós entender isto, se na verdade nem vos preocupais com o que sentem os animais? Achais que eles não sentem por serem animais?»
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Amigos, estas passagens foram copiadas tal qual estão no citado Livro, cujo  seu Autor, Carlos Carvalho, as recebeu directamente Daquela que conhecemos por Nossa Senhora,cujo principal objectivo foi o de divulgar ao mundo o Terceiro Segredo de Fátima, que nunca foi verdadeiramente divulgado pela Igreja, pois não convinha, uma vez que é contra ela mesma. As mensagens foram-lhe transmitidas entre Outubro de  2000 a Fevereiro de 2002.
Como poderia Ela saber, com tanta antecedência, que ia cair um raio na cruz da cúpula da Basílica de São Pedro, em Roma, na noite de 12 de Fevereiro de 2013. horas antes da resignação do Papa Ratzinger (que iniciou a era dos Papas Negros, diz Ela no livro), anunciando que Satanás estava sentado no Trono de Pedro, se as Aparições tivessem sido um holograma, como afirmam os inimigos da Verdade? O «ninho de víboras», como ela lhes chama, mandando-nos ter cautela com os lobos vestidos de pele de ovelha  e virtudes muito expostas.
Estas palavras vêm ao encontro daquilo que penso: Sem evolução, a parte animalesca fala mais alto, não conseguem compreender nada mais do que satisfazer os seus apetites. Mas, vamos tendo esperança, os mais jovens estão mais abertos à mudança.
Florinda Rosa Isabel

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