domingo, 5 de julho de 2015

EU FACEBOKIANDO: SOMOS A RAÇA MAIS INVOLUÍDA DE TODO O COSMOS.

   Tenho divulgado algumas partes do livro «Não Estamos Sós», onde o autor, Carlos Carvalho,  dá a conhecer, através dos seus Diários, parte daquilo que lhe foi transmitido por Seres de outros Planetas, tudo alertas e muita forma de nos ajudarem.
    Infelizmente, no facebook, só três amigos dos perto de trinta que incluí como chamada de atenção para o artigo que publiquei sobre a matéria, é que viram. Não agrada quando se fala em assumir responsabilidades... Convidam-me para gostar de páginas em prol do bem-estar de pessoas e animais; para assinar petições, para partilhar as suas postagens... Pedi para partilharem aquilo com que concordassem, do que tenho estado a postar sobre o que este nosso abnegado Irmão, Carlos Carvalho, está a divulgar para bem da Humanidade, autorizando a partilha dos seus conhecimentos aqui, sem qualquer lucro que não seja o da felicidade de poder servir a Causa Evolutiva (e não sou a única, paralelamente há outros internautas que também o fazem), mas só 3 amigos meus se interessaram pelo título: «Este é o Plano_Travem-no» e «Os impactos Invisíveis» pouco mais visualizações teve. Refiro-me, claro está, à minha página do facebook. Quanto a twitter e ao google, VALEU!
    E por que digo que somos a raça mais involuída? Ora bem! Vou começar.. Preparem-se!  
    Quando vemos aquelas tribos lá dos confins do mundo, que vivem «onde o diabo perdeu as botas», todos nus... «Ui! Que selvagens!» Não! Os selvagens somos nós! Eles não estão a pecar, são simples e puros, vivem em harmonia com Natureza, a única desarmonia de que sofrem é quando a nossa «nobre raça», consumista e dogmática tenta impor-lhe esta pseudo-cultura do «deita abaixo as florestas, quem vier atrás que se governe!» 
    Carlos Carvalho conta que, devido a uma cerimónia de Iniciação, disseram-lhe que tirasse toda a roupa. E conta o que lhe explicaram sobre o corpo, após uma breve hesitação da sua parte. Claro que não vou deixar essa explicação aqui, mas posso, com palavras minhas, dizer que nós, a «nobre raça», começou a «emporcalhar" várias partes do corpo, quando, afinal tudo é sagrado e merecedor de respeito. Os «selvagens» olham para as suas partes sexuais com a mesma inocência com que olham para a boca, o nariz, as orelhas... Cada parte do seu corpo serve a uma função, mais nada! A isso é que eu chamo «seres evoluídos», não é aos que queimam as pestanas para inventarem tudo e mais alguma coisa, conforto que se torna num pesadelo mundial, poluindo, destruindo, infernizando-nos com todo o tipo de doenças, fruto de tanta «modernice»...
    Assim que um «macho evoluído» topa uma saia mais curta e duas pernaças de joelhos afastados, começa logo a espreitar, tentando ver aquilo que estão a pensar... Porquê? Porque tem sebo de grilo solteiro e xixi de barata casada (ou numa relação, e for barata moderna) misturados nos miolos... E não apenas os machos, as fêmeas, por vezes, ainda são piores, pois já tenho ouvido muitas a rebaptizar, escandalosamente, sua própria «abertura fundeira»... 
    Como quer a Mulher ser respeitada, se ela não se respeita?
    Os «selvagens» não se provocam sexualmente, por isso, não existem violações. Muitas das violações acontecem porque as mulheres «evoluídas» usam roupas indecorosas, provocadoras! Andam semi-peladas, à conta do calor...  E vão «aquecendo» os ânimos, por onde passam.
  Os «selvagens», quando pintam o corpo, é com tintas feitas por eles, sem químicos; e é uma forma de identificarem suas tribos e respectivas hierarquias.
  Os «selvagens», quando fumam, é um preparado feito por eles, tudo natural, sem nicotina.  
  Os «selvagens» não se divertem à custa dos animais, caçam-nos para sua alimentação, apenas isso, e só depois utilizam suas peles. Aqui, os «evoluídos», esfolam os animais vivos, para suas peles terem mais qualidade e as «evoluídas» da alta sociedade as comprarem por  bom preço. Sempre o maldito metal! É por isso que aprecio a teoria de Mykiono: partilhas entre a sociedade.
  A pior coisa que nos podia ter acontecido, foi o Clero nos desresponsabilizar dos nossos actos: «Jesus Cristo lavou nossos pecados, pagou por nós»... Assim, continuámos a encher tanques de pecados, cada vez mais negros e pegajosos, e aguardamos o Seu regresso, que  desejamos seja breve e  Ele não esqueça de trazer o respectivo «detergente».


     Florinda Isabel 



















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