EU, FACEBOOKIANDO: «MEU 'AMIGO' DE DUAS HORAS... Ah!Ah!Ah!»
Recebi três pedidos de amizade há poucos dias. Entrei nas suas páginas, aceitei um_ que veio a demonstrar que fiz bem: respondeu ao meu desejo de boas-vindas que lhe enviei por imbox (gosto de me manifestar em privado, a ninguém interessa saber qual de nós enviou o pedido) e viu minha cronologia. Eu já tinha visto a dele.
Outro, verifiquei que falava em códigos com números, dizia aos outros como acrescentarem mais... "blá,blá, blá"... Eu já tinha despachado um, precisamente por descobrir que tinha códigos para ensinar os amigos como sacar dinheiro de algumas empresas, a daquele dia era da sua operadora de telecomunicações. Gabava-se que já lá tinha 200... Não sei em que moeda. Gente dessa não me interessa.
O outro "candidato", era pessoa para me obrigar a mandar embora todos os amigos, pois só ele enchia-me o monitor... Um grandalhão, tipo Rambo! Envergava uma farda desconhecida para mim. Mas algo não condizia com o seu aspecto "rambesco": tinha junto dele um enorme ramo de rosas... Até podia ser um velhote baixo e careca, mas ali.. upa, upa! (Ah! Ah! Ah!) Tentei cuscar mas alguma coisa, nada! Ele encostado a uma ponte, paisagem normal e, lá muito longe, umas moradias. Não tinha amigos, não tinha grupos, música, livros, vídeos de que gostasse, nada! Sua identificação estava a zero!
Nestas condições, raramente aceito. No entanto, admitindo que a pessoa em questão possa ser nova por aqui e ainda não tenha ninguém, faça um "sorteio" para arranjar amizades e a roleta pare no meu nome, tenho aceitado alguns. Depois, se não me interessarem, termino amizade, mas não bloqueio, para poderem ficar como meus seguidores, se assim o entenderem. E foi o que fiz com o candidato "rambo".
Enviei-lhe, por imbox, um «Bem-vindo...» e perguntava-lhe, apenas, a sua nacionalidade. Ia espreitando o imbox...Verifiquei que foi lida a mensagem uma hora depois, visto ficar sempre assinalada a hora da leitura. Aguardei mais outra hora para que o "rambo" se recordasse do nome da sua pátria. Como tal não aconteceu, peguei-lhe pelo cachaço e atirei com ele para o caixote dos bloqueados!
Eu sei como é! Como tenho minha idade na cronologia, há espertalhões que pensam em se aproximar cá da velhota, julgando que me deixo convencer a alinhar em algo que lhes convenha... Não sabem é que tenho minha mioleira intacta, a funcionar em pleno, e que, quando era mais jovem, lidei com muitos vigaristas e fiquei vacinada contra eles.
Florida Isabel
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