Caros Amigos,
Na sequência da newsletter que enviámos na passada 4ª. feira, não podemos deixar de agradecer todos os e-mails recebidos de tantos de vós, manifestando o seu agrado por esta iniciativa.
Um dos nossos queridos Amigos do Brasil trouxe-nos até a sugestão de que estas newsletters passassem a intitular-se "LUZES DE MAITREYA". Agradecemos a sugestão e pensamos que o título não poderia ser mais apropriado.
Então, com "Luzes de Maitreya", partilhamos hoje a inquietação da nossa Amiga Florinda Isabel, de Lisboa, perante a partida, esta semana, de um seu amigo de longa data, que foi cremado no dia seguinte à sua morte física, nada tendo podido fazer para impedir essa repentina cremação. Pede-nos esta nossa Amiga que voltemos a lembrar o procedimento que deve seguir-se perante a morte.
Transcrevemos seguidamente uma pequena parte do livro "ACERCA DA MORTE - É urgente saber", de Carlos Carvalho, inserido na Colecção "Saberes", esperando que estas LUZES DE MAITREYA cheguem a todos aqueles que, de algum modo, possam impedir que as cremações se efectuem antes de decorridos três dias e meio após a morte física.
O cadáver deve ser exposto por 3 dias e meio, o tempo de fazer as desagregações dos corpos etérico-vital, iónico e perispírito, que compõem a ligação do corpo físico com o corpo astral e os outros. O corpo astral é onde estão as emoções, as sensações, as paixões e os desejos.
O vosso desconhecimento a nível das energias e dos seus fluxos faz-vos nada saber das conexões energéticas entre os corpos subtis e o corpo físico-denso-energético. O corpo físico-denso é a união do corpo denso e do corpo etérico. Constituem o terceiro, que é o corpo vital energético. Este, por sua vez, unido aos anteriores, forma o agregado de plasma vital animado, chamado perispírito, o que em si é o agregador ao corpo astral. A desagregação destes corpos e as respectivas emoções e sensações que se transmitem ao corpo físico, ficam ainda presentes por 3 dias e meio. Assim que, cortar um cadáver, coser o cadáver e enterrá-lo ou incinerá-lo, vai produzir dores, sensações e sufoco, inclusive angústia à Alma, que tudo sentirá e sofrerá, desde que se faça algo de tudo o que referi no prazo anterior aos 3 dias e meio...
De igual forma, colocá-lo no frigorífico, ele sente-se gelar, sente muito frio e falta de ar, se não passou o prazo de que falei. Se amais os vossos familiares e conhecidos, não cometais crueldade para com eles. Cuidai que sejam felizes na morte e no tempo de transição.
A passagem do Umbral é algo muito importante, é necessário o acompanhamento das entidades da Luz, os chamados Auxiliares da Luz, designados entre vós por Guias, de modo a evitar que a consciência que está transitando entre os dois mundos seja arrastada para “prisões límbicas astrais”.
Outro aspecto difícil é lidar com o choro dos entes queridos, os que passaram não entendem isso e afligem-se com esse processo.
Para a felicidade do “morto”, agradeçam-lhe por o terem conhecido, por tudo o que ele vos pôde inspirar e ajudar, do tempo que andastes juntos. Se houve alguns factos ou situações tensas e difíceis entre vós e ele, memorizai-as e perdoai-lhe do fundo do Coração, assim como pedi-lhe mentalmente que vos perdoe. Envolvei-o num sentimento de Paz, Amizade e Amor.
Se o ente que morreu deixou dívidas ou compromissos de honra convosco por resolver, perdoai-lhe as dívidas e doai-as ao Altíssimo, para maior glória de Deus e Vossa. Pois é no perdoar que se é perdoado e no libertar que provamos a grandeza do nosso Amor. Libertai o que transitou deste mundo e envolvei-o num sentimento de Paz, Alegria e Bênção. Preparai aquele que se libertou a suavizar os seus laços kármicos, doutrinando-o (através de conversação mental), pois as acções praticadas lhe serão apresentadas. Cultivai nele a Paz e a Tranquilidade necessárias a ter o discernimento de enfrentar o julgamento a que se vai submeter depois de ter deixado este mundo e no mundo da Luz Astral.
Na Sala de Projecção toda a sua vida vai passar diante dele e tudo o que ele fez lhe será apresentado, tudo o que disse e o que pensou. Tem que se preparar para isso e será confrontado com tudo o que fez na vida anterior a essa e a comparação vai dar-lhe a conhecer o que progrediu ou vai progredir. É ele mesmo que vai eleger a sua própria “penalização” em relação às suas falhas. Isso é muito importante.
Esperamos corresponder às solicitações que recebemos e aguardamos novas partilhas.
capa do livro
Até breve!
25 de Fevereiro, 2015
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