sábado, 28 de fevereiro de 2015

UMA SAUDAÇÃO À CRIAÇÃO

Caros Amigos,

Como informámos na semana passada, enviamos hoje o último capítulo do 4º. Fascículo, com os ensinamentos dos Mestre Omraam Mikhaël Aïvanhov.

Dados os pedidos de reenvio entretanto recebidos, na próxima semana começaremos a reenviar os Capítulos do Fascículo nº. 1, agradecendo que estejam atentos, guardando-os em pasta própria, pois não nos será possível voltar a enviá-los.

Aproveitamos também para informar que:

- O livro HARMONIA E SAÚDE, há bastante tempo esgotado, ficará disponível durante este mês.
- O livro A GALVANOPLASTIA ESPIRITUAL também esgotado há bastante tempo, ficará igualmente disponível este mês, mas com novo título: O MASCULINO E O FEMININO - princípios da criação.

FASCÍCULO Nº. 4 - 12º. Capítulo - UMA SAUDAÇÃO À CRIAÇÃO

As nossas mãos são como antenas que têm a possibilidade de captar correntes de forças, mas também de projetá-las. Alguns dirão: «Mas isso é perigoso, é magia!» Sim, é magia. Tudo o que fazemos é magia. Os magos são seres que sabem servir-se das suas mãos para receber forças ou projetá-las, para as reter ou as orientar, para as amplificar ou reduzir a sua intensidade. E não há de que ter medo, porque foi o Criador que dotou as nossas mãos com tais poderes.
Se as pessoas soubessem observar, reconheceriam em certos gestos da vida quotidiana um vestígio deste saber milenário a respeito das nossas mãos e dos seus poderes. Reparai: em todos os países, quando as pessoas se encontram ou se separam, o que é que fazem? Levantam o braço para enviar uma saudação ou dão um aperto de mãos. A mão serve, pois, como meio de emissão e receção entre os humanos. Por isso, é preciso estarmos particularmente atentos àquilo que damos com a mão. Se as pessoas se saúdam, é para fazerem bem umas às outras, para darem mutuamente algo de bom. Se se saúda ou se aperta a mão maquinalmente, com uma atitude negligente, distante, fechada, é inútil. Mas, para aqueles que têm a consciência desperta, é um gesto formidável, significativo e operante pelo qual eles podem encorajar, consolar e vivificar as criaturas, e dar-lhes muito amor. Uma saudação deve ser uma verdadeira comunhão, deve ser poderosa, harmoniosa, viva.
Mas a mão é um meio para entrar em relação não só com os humanos, mas também com a natureza. Quando abris a janela ou a porta, de manhã, habituai-vos a saudar toda a natureza, as árvores, o céu, o sol, erguei a mão, pelo menos a vossa mão etérica, e dizei «Bom dia!» a toda a criação. Perguntar-me-eis: «Mas isso tem utilidade? Serve para alguma coisa?» Sim, serve para começar o dia com um ato essencial: ligar-se à fonte da vida. Em resposta à vossa saudação, toda a natureza também se abrirá a vós, enviar-vos-á forças para todo o dia.
É tempo de compreenderdes que tendes um trabalho a fazer com o vosso pensamento, com o vosso amor, para que a natureza se abra a vós. Experimentai: quando vos aproximardes de um lago, de uma floresta, de uma montanha, parai um momento e acenai-lhe com a mão. Sentireis que, interiormente, algo se equilibra, se harmoniza, e muitas incertezas e incompreensões desaparecerão em vós muito simplesmente porque decidistes saudar a natureza viva e as criaturas que nela habitam. Tocai simplesmente uma pedra com amor e ela já não será a mesma: aceita-vos, vibra em uníssono convosco, também ela vos ama.
Sim! Tudo na terra é vivo e cabe-vos a vós saber como trabalhar para que essa vida venha até vós. No dia em que souberdes manter uma relação consciente com a criação, sentireis a verdadeira vida penetrar em vós.

capa do livro

Até breve!

02 Fevereiro, 2015

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