Assunto: Dez boas razões contra a adopção por "casais" homossexuais
NAMASTÊ
Li o abaixo, e li novamente, e para quem ainda encaminha este tipo de assuntos sem ter uma opinião, encaminhando por encaminhar, dou a minha opinião pessoal sobre este assunto, porque acho que tudo tem outra prespectiva, outra vivência, outra realidade, assim ponto por ponto deixo-vos as minhas perguntas:
1• Toda criança tem direito a uma mãe e um pai. Na estrutura de uma
"família" homossexual, este direito da criança é sistematicamente e
deliberadamente negado. Isto é uma violação fundamental dos direitos
da criança.
também é uma violação dos direitos da criança as seguintes situações, e quem se preocupa com isto?:
· crianças concebidas por pais menores e sem respeito por uma vida que criam sem condições de vida para lhe dar;
· crianças concebidas por pais que nunca chegam a viver juntos, porque a criança foi um fruto não desejado, porque os pais nem uma relação séria tinham,
· crianças rejeitadas pela própria família;
· crianças de pais divorciados, que muitas vezes passam meses e até anos sem ver ou o pai ou a mãe
será mesmo necessário um pai e uma mãe, e a presença dessas pessoas na vida da criança interessa ou ela só tem que ter um pai e uma mãe? Dou um exemplo: em muitas famílias o pai emigrava para sustentar a família, e vinha a casa 1 vez por ano durante 15 dias, com quem estava a criança quando precisava de alguma coisa?
Ter uma pai e uma mãe é muito subjectivo porque quantas crianças o têm, e não é isso que faz a diferença em suas vidas, não seria melhor uma criança em vez de ter que ter um pai e uma mãe obrigatoriamente que tivesse amor, condições de vida, fosse feliz?
Já indagaram as crianças filhas de casais homossexuais para saber se são felizes ou sentem algum destes constrangimentos em suas vidas?
2• Uma criança que cresce presumindo que os seus pais são duas
mulheres ou dois homens não está devidamente informado sobre suas
origens em ambos os sexos. Isso vai prejudicar o desenvolvimento da
criança.
Mas acham que as crianças são burras, que não compreendem e entendem o mundo em que estão inseridas, que não observam as outras crianças?
Também se calhar acham que esses casais não sabem explicar as realidades às crianças, e que não as informam das suas origens?
Partir da parte para presumir o todo é de todo errado?
E as crianças que vivem com pais divorciados? Muitos desses após o divórcio nem se entendem.
E as crianças que vivem com o pai e a mãe em ambientes de violência doméstica?
E as crianças que acabam por viver com outros membros familiares que não o pai ou a mãe, porque não têm tempo para estar com eles, porque estes não lhes puderam dar a vida que mereciam, ou por maus tratos, ou insuficiências económicas, ou por tantos outros motivos tão reais nos dias de hoje?
Não prejudicam estas situações o seu desenvolvimento?
3• A diversidade é sempre um maior estímulo ao desenvolvimento do que
a igualdade. Os últimos 40 anos de pesquisa têm mostrado
consistentemente que mães e pais, cada um dá uma contribuição distinta
e indispensável para o desenvolvimento saudável das crianças. Uma
criança numa "família" homossexual está em desvantagem desde o início
do seu desenvolvimento.
A nossa sociedade é que tem que aprender a dar igualdade face à diversidade, também tem que compreender que existe a diversidade e isto começa em casa, mas abrange também as famílias, as escolas, a comunidade local e a comunidade em geral.
Quanto tempo estão as crianças de hoje com os seus pais? Desenvolvimento para essa criança é ter leis que apoiem a presença dos pais mais horas nas suas vidas, é ter pessoas conscientes que a educação passa pela sensibilização de cada vez mais existem desigualdades e vidas com desenvolvimentos e condições muito diferenciadas, e tantas essas carenciadas, é saber enquadrar isso e trazer um estímulo à sociedade para olhar o mundo e encontrar equilíbrios, não é achar que uma criança numa família homossexual (que dispensa aspas porque existe e é uma realidade) é diferente das outras famílias e crianças.
É a sociedade que tem que aceitar e lutar por dar a estas famílias os mesmos direitos que para uma família dita comum, é isso que não gera desigualdades e era contra isto que se devia agir.
4• A criança tem melhores condições para um desenvolvimento seguro,
identidade sexual incluída, se puder crescer num ambiente rico
fornecido por sexos diferentes, como acontece com uma mãe e um pai.
Numa "família" homossexual, os benefícios do desenvolvimento adequado
são deliberadamente retirados à criança.
Desenvolvimento seguro? Não são as crianças de famílias homossexuais a maioria delas adoptada de famílias heterossexuais, não é o gene hetero que está nessas crianças. Acham que a homossexualidade é algo que se transmite como a sarna?
5• Se o pai ou a mãe são tragicamente retirados à família, como
acontece em lares monoparentais, a criança tem oportunidade para
lamentar essa perda e lidar com ela de forma construtiva. No entanto,
se a criança é ensinada, que uma "família" homossexual é um modelo
completo, embora do tipo alternativo de família, essa configuração
impede a criança de chorar perda do verdadeiro pai ou mãe. A criança
permanecerá dividida e isso vai ter um impacto destrutivo sobre o seu
desenvolvimento psicossocial.
Como se tira pais tragicamente às famílias? Não consigo compreender.
Chorar? Chorar ou aprender que há dificuldades na vida para melhor estarem preparadas para o seu desenvolvimento psicossocial e enquadradas na sociedade.
6• Existem diferenças significativas entre os estilos de vida dos
homossexuais e dos casais heterossexuais. Estatisticamente falando, a
promiscuidade dos homens gays que vivem juntos é muito maior que numa
relação normal de pai e mãe. Isto tem um efeito destruidor sobre as
necessidades afectivas das crianças.
E as amantes e os amantes dos casais hétero que têm famílias com crianças, essas pessoas que também tem amantes ou relações fortuitas e que têm crianças?
E as pessoas que mantem anos a fio outras relações mantendo uma família normal e às vezes criando em simultâneo outra família, partilhando o seu tempo e privando as crianças desse tempo, às vezes com a desculpa tenho que trabalhar até tarde?
E quantos pais divorciados - acham que a maioria dos casos aconteceu porque? Não houve promiscuidade em achar que a galinha da vizinha era melhor que a deles, não houve promiscuidade em deixar crianças para trás porque o desejo ou outros intentos falaram mais alto?
E a net, desculpa simulado no seio das famílias normais que tira tempo de dedicação às crianças, e muitas vezes permite estarem a prevaricar no aconchego do lar?
Estilo de vida gay porquê? Porque têm melhores empregos, melhores casas e condições de vida. Sim porque tantas vezes invejam o lobby gay como lhe chamam?
7• A grande maioria dos estudos que alegam uma igualdade entre a
parentalidade heterossexual e homossexual , foram identificados como
metodologicamente construídos com essa intenção, mas totalmente
falsos. Não podem ser retirados desses estudos falsos, quaisquer
conclusões credíveis. Seria de grande risco para as crianças atender a
essas falsificações.
E tantos estudos sobre homossexuais de quem não conhece um homossexual sequer, já pensaram nisso? Como se pode fazer estudos, expor realidades sem conhecer bem e conviver durante muitos anos com a realidade de vida homossexual.
8• Para as mulheres que vivem como lésbicas, é notável que a maioria
não tem, nem deseja ter qualquer relacionamento íntimo com um homem.
Isto tem um efeito muito negativo sobre o desenvolvimento, inibindo a
identidade masculina no caso dos meninos.
Será que sabem o que é ser lésbica? Fica-me essa grande dúvida.
Claro que não querem relacionamentos íntimos com homens, claro que não deseja porque é fiel aquilo que sente, e isto não quer dizer que não hajam homens com quem socialmente convivam, como os seus pais, irmãos, primos , tios e amigos homens que muitas têm.
9• Para as meninas, o pai é o modelo mais importante de expectativa em
relação ao comportamento masculino. Está demonstrado que as meninas
adolescentes que cresceram sem um pai , ter maiores problemas de
proximidade e distância com seus pares e os rapazes, e mais
frequentemente engravidam involuntariamente.
Nunca considerei o meu pai um modelo para os meus relacionamentos íntimos com homens, é meu exemplo de vida pela sua abertura e pela sua forma de estar na vida e em família, e porque sempre me soube respeitar e às minhas decisões e individualidades.
Felizmente tive a sorte de crescer num meio em que me ensinam desde criança a pensar, decidir, a ver e ouvir, e a observar as diferentes realidades e lidar com elas, com isto aprendi a discernir o que queria, isso sim é importante ter como modelo – a educação em geral conhecendo todas as realidades, isso é que é preparação para a vida.
Coitadas das meninas crianças que além de terem mais problemas porque a preocupação com elas é mais acentuada nesta explicação que em relação aos meninos crianças.
Além disso coitadas das meninas crianças que vivem até à sua maioridade num orfanato sem um exemplo masculino de um pai, coitadas dessas meninas terão mais dificuldades nas suas vidas em se relacionar intimamente com homens, sim é preferível aos 18 anos dizer agora deixas de poder estar no orfanato porque és maior e vais à tua vida, sem que essa menina tivesse tido a oportunidade de viver com uma família mesmo que homossexual que lhe teria dado uma vida melhor e melhores oportunidades, face ao contexto apresentado sorte dessa menina se tivesse sido adoptada por uma casal de gays porque teria um exemplo a dobrar de um pai.
10• Se ocorrer que, com uma adopção plena, a certidão de nascimento de
uma criança tiver os nomes de duas mulheres ou de dois homens, em vez
dum nome feminino e um nome masculino, a criança vai na sua essência
ser e sentir-se enganada pela incongruência entre o conhecimento da
sua origem sexual - dos dois sexos (masculino e feminino) e o seu
registo de nascimento.
Já foi tanta a estupidez que li e comentei que me recuso a comentar esta última razão de tão indiscritível que é!
Espero ter ajudado a pensar no outro lado da moeda destas questões.
Ana Raquel Matos
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10 razões contra a adopção por “casais” homossexuais
6 de Janeiro de 2014 às 12:30
O direito das crianças a terem uma mãe e um pai
Dez boas razões contra a adopção por “casais” homossexuais
por Christl R. Vonholdt
1• Toda criança tem direito a uma mãe e um pai. Na estrutura de uma
"família" homossexual, este direito da criança é sistematicamente e
deliberadamente negado. Isto é uma violação fundamental dos direitos
da criança.
2• Uma criança que cresce presumindo que os seus pais são duas
mulheres ou dois homens não está devidamente informado sobre suas
origens em ambos os sexos. Isso vai prejudicar o desenvolvimento da
criança.
3• A diversidade é sempre um maior estímulo ao desenvolvimento do que
a igualdade. Os últimos 40 anos de pesquisa têm mostrado
consistentemente que mães e pais, cada um dá uma contribuição distinta
e indispensável para o desenvolvimento saudável das crianças. Uma
criança numa "família" homossexual está em desvantagem desde o início
do seu desenvolvimento.
4• A criança tem melhores condições para um desenvolvimento seguro,
identidade sexual incluída, se puder crescer num ambiente rico
fornecido por sexos diferentes, como acontece com uma mãe e um pai.
Numa "família" homossexual, os benefícios do desenvolvimento adequado
são deliberadamente retirados à criança.
5• Se o pai ou a mãe são tragicamente retirados à família, como
acontece em lares monoparentais, a criança tem oportunidade para
lamentar essa perda e lidar com ela de forma construtiva. No entanto,
se a criança é ensinada, que uma "família" homossexual é um modelo
completo, embora do tipo alternativo de família, essa configuração
impede a criança de chorar perda do verdadeiro pai ou mãe. A criança
permanecerá dividida e isso vai ter um impacto destrutivo sobre o seu
desenvolvimento psicossocial.
6• Existem diferenças significativas entre os estilos de vida dos
homossexuais e dos casais heterossexuais. Estatisticamente falando, a
promiscuidade dos homens gays que vivem juntos é muito maior que numa
relação normal de pai e mãe. Isto tem um efeito destruidor sobre as
necessidades afectivas das crianças.
7• A grande maioria dos estudos que alegam uma igualdade entre a
parentalidade heterossexual e homossexual , foram identificados como
metodologicamente construídos com essa intenção, mas totalmente
falsos. Não podem ser retirados desses estudos falsos, quaisquer
conclusões credíveis. Seria de grande risco para as crianças atender a
essas falsificações.
8• Para as mulheres que vivem como lésbicas, é notável que a maioria
não tem, nem deseja ter qualquer relacionamento íntimo com um homem.
Isto tem um efeito muito negativo sobre o desenvolvimento, inibindo a
identidade masculina no caso dos meninos.
9• Para as meninas, o pai é o modelo mais importante de expectativa em
relação ao comportamento masculino. Está demonstrado que as meninas
adolescentes que cresceram sem um pai , ter maiores problemas de
proximidade e distância com seus pares e os rapazes, e mais
frequentemente engravidam involuntariamente.
10• Se ocorrer que, com uma adopção plena, a certidão de nascimento de
uma criança tiver os nomes de duas mulheres ou de dois homens, em vez
dum nome feminino e um nome masculino, a criança vai na sua essência
ser e sentir-se enganada pela incongruência entre o conhecimento da
sua origem sexual - dos dois sexos (masculino e feminino) e o seu
registo de nascimento.
Christl Ruth Vonholdt é uma Médica Pediata especializada em Medicina
de Adolescentes e Directora do Instituto Alemão para a Juventude e
Sociedade ( http://www.dijg.de/mitarbeiter/christl-ruth-vonholdt/
).
Doutorada pela Faculdade de Medicina de Hannover.
Original em: http://www.europe4christ.net/index.php?id=548
Estudo da NFSS - New Family Structures Study (2012)
http://www.familystructurestudies.com/
Dra. Christl R. Vonholdt
NAMASTÊ
Li o abaixo, e li novamente, e para quem ainda encaminha este tipo de assuntos sem ter uma opinião, encaminhando por encaminhar, dou a minha opinião pessoal sobre este assunto, porque acho que tudo tem outra prespectiva, outra vivência, outra realidade, assim ponto por ponto deixo-vos as minhas perguntas:
1• Toda criança tem direito a uma mãe e um pai. Na estrutura de uma
"família" homossexual, este direito da criança é sistematicamente e
deliberadamente negado. Isto é uma violação fundamental dos direitos
da criança.
também é uma violação dos direitos da criança as seguintes situações, e quem se preocupa com isto?:
· crianças concebidas por pais menores e sem respeito por uma vida que criam sem condições de vida para lhe dar;
· crianças concebidas por pais que nunca chegam a viver juntos, porque a criança foi um fruto não desejado, porque os pais nem uma relação séria tinham,
· crianças rejeitadas pela própria família;
· crianças de pais divorciados, que muitas vezes passam meses e até anos sem ver ou o pai ou a mãe
será mesmo necessário um pai e uma mãe, e a presença dessas pessoas na vida da criança interessa ou ela só tem que ter um pai e uma mãe? Dou um exemplo: em muitas famílias o pai emigrava para sustentar a família, e vinha a casa 1 vez por ano durante 15 dias, com quem estava a criança quando precisava de alguma coisa?
Ter uma pai e uma mãe é muito subjectivo porque quantas crianças o têm, e não é isso que faz a diferença em suas vidas, não seria melhor uma criança em vez de ter que ter um pai e uma mãe obrigatoriamente que tivesse amor, condições de vida, fosse feliz?
Já indagaram as crianças filhas de casais homossexuais para saber se são felizes ou sentem algum destes constrangimentos em suas vidas?
2• Uma criança que cresce presumindo que os seus pais são duas
mulheres ou dois homens não está devidamente informado sobre suas
origens em ambos os sexos. Isso vai prejudicar o desenvolvimento da
criança.
Mas acham que as crianças são burras, que não compreendem e entendem o mundo em que estão inseridas, que não observam as outras crianças?
Também se calhar acham que esses casais não sabem explicar as realidades às crianças, e que não as informam das suas origens?
Partir da parte para presumir o todo é de todo errado?
E as crianças que vivem com pais divorciados? Muitos desses após o divórcio nem se entendem.
E as crianças que vivem com o pai e a mãe em ambientes de violência doméstica?
E as crianças que acabam por viver com outros membros familiares que não o pai ou a mãe, porque não têm tempo para estar com eles, porque estes não lhes puderam dar a vida que mereciam, ou por maus tratos, ou insuficiências económicas, ou por tantos outros motivos tão reais nos dias de hoje?
Não prejudicam estas situações o seu desenvolvimento?
3• A diversidade é sempre um maior estímulo ao desenvolvimento do que
a igualdade. Os últimos 40 anos de pesquisa têm mostrado
consistentemente que mães e pais, cada um dá uma contribuição distinta
e indispensável para o desenvolvimento saudável das crianças. Uma
criança numa "família" homossexual está em desvantagem desde o início
do seu desenvolvimento.
A nossa sociedade é que tem que aprender a dar igualdade face à diversidade, também tem que compreender que existe a diversidade e isto começa em casa, mas abrange também as famílias, as escolas, a comunidade local e a comunidade em geral.
Quanto tempo estão as crianças de hoje com os seus pais? Desenvolvimento para essa criança é ter leis que apoiem a presença dos pais mais horas nas suas vidas, é ter pessoas conscientes que a educação passa pela sensibilização de cada vez mais existem desigualdades e vidas com desenvolvimentos e condições muito diferenciadas, e tantas essas carenciadas, é saber enquadrar isso e trazer um estímulo à sociedade para olhar o mundo e encontrar equilíbrios, não é achar que uma criança numa família homossexual (que dispensa aspas porque existe e é uma realidade) é diferente das outras famílias e crianças.
É a sociedade que tem que aceitar e lutar por dar a estas famílias os mesmos direitos que para uma família dita comum, é isso que não gera desigualdades e era contra isto que se devia agir.
4• A criança tem melhores condições para um desenvolvimento seguro,
identidade sexual incluída, se puder crescer num ambiente rico
fornecido por sexos diferentes, como acontece com uma mãe e um pai.
Numa "família" homossexual, os benefícios do desenvolvimento adequado
são deliberadamente retirados à criança.
Desenvolvimento seguro? Não são as crianças de famílias homossexuais a maioria delas adoptada de famílias heterossexuais, não é o gene hetero que está nessas crianças. Acham que a homossexualidade é algo que se transmite como a sarna?
5• Se o pai ou a mãe são tragicamente retirados à família, como
acontece em lares monoparentais, a criança tem oportunidade para
lamentar essa perda e lidar com ela de forma construtiva. No entanto,
se a criança é ensinada, que uma "família" homossexual é um modelo
completo, embora do tipo alternativo de família, essa configuração
impede a criança de chorar perda do verdadeiro pai ou mãe. A criança
permanecerá dividida e isso vai ter um impacto destrutivo sobre o seu
desenvolvimento psicossocial.
Como se tira pais tragicamente às famílias? Não consigo compreender.
Chorar? Chorar ou aprender que há dificuldades na vida para melhor estarem preparadas para o seu desenvolvimento psicossocial e enquadradas na sociedade.
6• Existem diferenças significativas entre os estilos de vida dos
homossexuais e dos casais heterossexuais. Estatisticamente falando, a
promiscuidade dos homens gays que vivem juntos é muito maior que numa
relação normal de pai e mãe. Isto tem um efeito destruidor sobre as
necessidades afectivas das crianças.
E as amantes e os amantes dos casais hétero que têm famílias com crianças, essas pessoas que também tem amantes ou relações fortuitas e que têm crianças?
E as pessoas que mantem anos a fio outras relações mantendo uma família normal e às vezes criando em simultâneo outra família, partilhando o seu tempo e privando as crianças desse tempo, às vezes com a desculpa tenho que trabalhar até tarde?
E quantos pais divorciados - acham que a maioria dos casos aconteceu porque? Não houve promiscuidade em achar que a galinha da vizinha era melhor que a deles, não houve promiscuidade em deixar crianças para trás porque o desejo ou outros intentos falaram mais alto?
E a net, desculpa simulado no seio das famílias normais que tira tempo de dedicação às crianças, e muitas vezes permite estarem a prevaricar no aconchego do lar?
Estilo de vida gay porquê? Porque têm melhores empregos, melhores casas e condições de vida. Sim porque tantas vezes invejam o lobby gay como lhe chamam?
7• A grande maioria dos estudos que alegam uma igualdade entre a
parentalidade heterossexual e homossexual , foram identificados como
metodologicamente construídos com essa intenção, mas totalmente
falsos. Não podem ser retirados desses estudos falsos, quaisquer
conclusões credíveis. Seria de grande risco para as crianças atender a
essas falsificações.
E tantos estudos sobre homossexuais de quem não conhece um homossexual sequer, já pensaram nisso? Como se pode fazer estudos, expor realidades sem conhecer bem e conviver durante muitos anos com a realidade de vida homossexual.
8• Para as mulheres que vivem como lésbicas, é notável que a maioria
não tem, nem deseja ter qualquer relacionamento íntimo com um homem.
Isto tem um efeito muito negativo sobre o desenvolvimento, inibindo a
identidade masculina no caso dos meninos.
Será que sabem o que é ser lésbica? Fica-me essa grande dúvida.
Claro que não querem relacionamentos íntimos com homens, claro que não deseja porque é fiel aquilo que sente, e isto não quer dizer que não hajam homens com quem socialmente convivam, como os seus pais, irmãos, primos , tios e amigos homens que muitas têm.
9• Para as meninas, o pai é o modelo mais importante de expectativa em
relação ao comportamento masculino. Está demonstrado que as meninas
adolescentes que cresceram sem um pai , ter maiores problemas de
proximidade e distância com seus pares e os rapazes, e mais
frequentemente engravidam involuntariamente.
Nunca considerei o meu pai um modelo para os meus relacionamentos íntimos com homens, é meu exemplo de vida pela sua abertura e pela sua forma de estar na vida e em família, e porque sempre me soube respeitar e às minhas decisões e individualidades.
Felizmente tive a sorte de crescer num meio em que me ensinam desde criança a pensar, decidir, a ver e ouvir, e a observar as diferentes realidades e lidar com elas, com isto aprendi a discernir o que queria, isso sim é importante ter como modelo – a educação em geral conhecendo todas as realidades, isso é que é preparação para a vida.
Coitadas das meninas crianças que além de terem mais problemas porque a preocupação com elas é mais acentuada nesta explicação que em relação aos meninos crianças.
Além disso coitadas das meninas crianças que vivem até à sua maioridade num orfanato sem um exemplo masculino de um pai, coitadas dessas meninas terão mais dificuldades nas suas vidas em se relacionar intimamente com homens, sim é preferível aos 18 anos dizer agora deixas de poder estar no orfanato porque és maior e vais à tua vida, sem que essa menina tivesse tido a oportunidade de viver com uma família mesmo que homossexual que lhe teria dado uma vida melhor e melhores oportunidades, face ao contexto apresentado sorte dessa menina se tivesse sido adoptada por uma casal de gays porque teria um exemplo a dobrar de um pai.
10• Se ocorrer que, com uma adopção plena, a certidão de nascimento de
uma criança tiver os nomes de duas mulheres ou de dois homens, em vez
dum nome feminino e um nome masculino, a criança vai na sua essência
ser e sentir-se enganada pela incongruência entre o conhecimento da
sua origem sexual - dos dois sexos (masculino e feminino) e o seu
registo de nascimento.
Já foi tanta a estupidez que li e comentei que me recuso a comentar esta última razão de tão indiscritível que é!
Espero ter ajudado a pensar no outro lado da moeda destas questões.
Ana Raquel Matos
--------------------------------------------------------------------------
10 razões contra a adopção por “casais” homossexuais
6 de Janeiro de 2014 às 12:30
O direito das crianças a terem uma mãe e um pai
Dez boas razões contra a adopção por “casais” homossexuais
por Christl R. Vonholdt
1• Toda criança tem direito a uma mãe e um pai. Na estrutura de uma
"família" homossexual, este direito da criança é sistematicamente e
deliberadamente negado. Isto é uma violação fundamental dos direitos
da criança.
2• Uma criança que cresce presumindo que os seus pais são duas
mulheres ou dois homens não está devidamente informado sobre suas
origens em ambos os sexos. Isso vai prejudicar o desenvolvimento da
criança.
3• A diversidade é sempre um maior estímulo ao desenvolvimento do que
a igualdade. Os últimos 40 anos de pesquisa têm mostrado
consistentemente que mães e pais, cada um dá uma contribuição distinta
e indispensável para o desenvolvimento saudável das crianças. Uma
criança numa "família" homossexual está em desvantagem desde o início
do seu desenvolvimento.
4• A criança tem melhores condições para um desenvolvimento seguro,
identidade sexual incluída, se puder crescer num ambiente rico
fornecido por sexos diferentes, como acontece com uma mãe e um pai.
Numa "família" homossexual, os benefícios do desenvolvimento adequado
são deliberadamente retirados à criança.
5• Se o pai ou a mãe são tragicamente retirados à família, como
acontece em lares monoparentais, a criança tem oportunidade para
lamentar essa perda e lidar com ela de forma construtiva. No entanto,
se a criança é ensinada, que uma "família" homossexual é um modelo
completo, embora do tipo alternativo de família, essa configuração
impede a criança de chorar perda do verdadeiro pai ou mãe. A criança
permanecerá dividida e isso vai ter um impacto destrutivo sobre o seu
desenvolvimento psicossocial.
6• Existem diferenças significativas entre os estilos de vida dos
homossexuais e dos casais heterossexuais. Estatisticamente falando, a
promiscuidade dos homens gays que vivem juntos é muito maior que numa
relação normal de pai e mãe. Isto tem um efeito destruidor sobre as
necessidades afectivas das crianças.
7• A grande maioria dos estudos que alegam uma igualdade entre a
parentalidade heterossexual e homossexual , foram identificados como
metodologicamente construídos com essa intenção, mas totalmente
falsos. Não podem ser retirados desses estudos falsos, quaisquer
conclusões credíveis. Seria de grande risco para as crianças atender a
essas falsificações.
8• Para as mulheres que vivem como lésbicas, é notável que a maioria
não tem, nem deseja ter qualquer relacionamento íntimo com um homem.
Isto tem um efeito muito negativo sobre o desenvolvimento, inibindo a
identidade masculina no caso dos meninos.
9• Para as meninas, o pai é o modelo mais importante de expectativa em
relação ao comportamento masculino. Está demonstrado que as meninas
adolescentes que cresceram sem um pai , ter maiores problemas de
proximidade e distância com seus pares e os rapazes, e mais
frequentemente engravidam involuntariamente.
10• Se ocorrer que, com uma adopção plena, a certidão de nascimento de
uma criança tiver os nomes de duas mulheres ou de dois homens, em vez
dum nome feminino e um nome masculino, a criança vai na sua essência
ser e sentir-se enganada pela incongruência entre o conhecimento da
sua origem sexual - dos dois sexos (masculino e feminino) e o seu
registo de nascimento.
Christl Ruth Vonholdt é uma Médica Pediata especializada em Medicina
de Adolescentes e Directora do Instituto Alemão para a Juventude e
Sociedade ( http://www.dijg.de/mitarbeiter/christl-ruth-vonholdt/
Doutorada pela Faculdade de Medicina de Hannover.
Original em: http://www.europe4christ.net/index.php?id=548
Estudo da NFSS - New Family Structures Study (2012)
http://www.familystructurestudies.com/
Dra. Christl R. Vonholdt
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