Omraam Mikhaël Aïvanhov - Português
Pensamento de quarta-feira 1 de março de 2017
"Para justificar as suas atitudes desajeitadas, os seus erros, os seus insucessos, uma pessoa diz: «Ah, mas eu cria que...» Sim, ela cria, cria, mas crer só serviu para a transviar. E o mais grave é que essa “crente” continuará a crer... E a transviar-se! Até quando? Até aprender a substituir as suas crenças pela fé verdadeira, que está assente num saber.
Dir-se-ia que, ainda assim, as pessoas sentem a diferença entre crença e fé, pois, por vezes, dizem «Eu creio» quando estão a exprimir uma incerteza. Quando se diz: «Creio que ele virá amanhã.», na realidade não se está muito seguro de que isso aconteça. E a pergunta: «Crê nisso?» (por exemplo: «Crê que a situação vai melhorar?») significa que se está a explorar um terreno desconhecido, que ainda se está na incerteza. Ter a verdadeira fé é trabalhar no conhecido, isto é, num domínio em que se adquiriu uma longa experiência, graças a esforços contin
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